Importância dada a assentamentos foi exagerada, diz Netanyahu


Novas construções seriam 'um punhado de apartamentos' que não mudariam o mapa

Por Redação

WASHINGTON- O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, classificou nesta terça-feira, 9, de "exagerada" a importância dada ao tema dos assentamentos judeus. As informações são da agência de notícias AFP.

 

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Em uma entrevista ao canal Fox News, dos Estados Unidos - onde está em busca de maneiras para reiniciar as conversas de paz no Oriente Médio - o premiê disse que os assentamentos são "um tema viável para discutir, mas penso que foi exagerado".

 

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De acordo com Netanyahu, as 1.300 novas casas anunciadas em Jerusalém Oriental são "um punhado de apartamentos que, na verdade, não mudam em nada o mapa, ao contrário da impressão que podem dar certas informações da imprensa".

 

A continuidade na expansão dos assentamentos israelenses provocou duras críticas dos palestinos e dos Estados Unidos, e as negociações de paz, relançadas em 2 de setembro e paralisadas após o fim na moratória das construções, no dia 26 do mesmo mês, parecem estar mais frágeis do que nunca.

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Mesmo assim, Netanyahu insistiu que o assunto "é um tema menor que transformaram em um tema maior", e que a paz entre Israel e os palestinos está "dentro de nosso interesse comum".

 

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No entanto, o premiê fez uma ressalva de que a paz dependerá da vontade dos palestinos "de reconhecer Israel, de reconhecer o Estado judeu como nós reconhecemos o Estado palestino".

 

Israel anexou a região Oriental de Jerusalém, junto com a Cisjordânia, após a Guerra dos Seis Dias, em 1967, e considera toda Jerusalém como sua capital indivisível. Os palestinos reivindicam Jerusalém Oriental como a capital do Estado independente que planejam criar na Cisjordânia e na Faixa de Gaza.

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Leia ainda:Expansão de colônias judaicas 'não contribuem para a paz', diz ObamaANP: 'É hora de o mundo reconhecer a Palestina'

WASHINGTON- O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, classificou nesta terça-feira, 9, de "exagerada" a importância dada ao tema dos assentamentos judeus. As informações são da agência de notícias AFP.

 

 

Em uma entrevista ao canal Fox News, dos Estados Unidos - onde está em busca de maneiras para reiniciar as conversas de paz no Oriente Médio - o premiê disse que os assentamentos são "um tema viável para discutir, mas penso que foi exagerado".

 

De acordo com Netanyahu, as 1.300 novas casas anunciadas em Jerusalém Oriental são "um punhado de apartamentos que, na verdade, não mudam em nada o mapa, ao contrário da impressão que podem dar certas informações da imprensa".

 

A continuidade na expansão dos assentamentos israelenses provocou duras críticas dos palestinos e dos Estados Unidos, e as negociações de paz, relançadas em 2 de setembro e paralisadas após o fim na moratória das construções, no dia 26 do mesmo mês, parecem estar mais frágeis do que nunca.

 

Mesmo assim, Netanyahu insistiu que o assunto "é um tema menor que transformaram em um tema maior", e que a paz entre Israel e os palestinos está "dentro de nosso interesse comum".

 

No entanto, o premiê fez uma ressalva de que a paz dependerá da vontade dos palestinos "de reconhecer Israel, de reconhecer o Estado judeu como nós reconhecemos o Estado palestino".

 

Israel anexou a região Oriental de Jerusalém, junto com a Cisjordânia, após a Guerra dos Seis Dias, em 1967, e considera toda Jerusalém como sua capital indivisível. Os palestinos reivindicam Jerusalém Oriental como a capital do Estado independente que planejam criar na Cisjordânia e na Faixa de Gaza.

 

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Em uma entrevista ao canal Fox News, dos Estados Unidos - onde está em busca de maneiras para reiniciar as conversas de paz no Oriente Médio - o premiê disse que os assentamentos são "um tema viável para discutir, mas penso que foi exagerado".

 

De acordo com Netanyahu, as 1.300 novas casas anunciadas em Jerusalém Oriental são "um punhado de apartamentos que, na verdade, não mudam em nada o mapa, ao contrário da impressão que podem dar certas informações da imprensa".

 

A continuidade na expansão dos assentamentos israelenses provocou duras críticas dos palestinos e dos Estados Unidos, e as negociações de paz, relançadas em 2 de setembro e paralisadas após o fim na moratória das construções, no dia 26 do mesmo mês, parecem estar mais frágeis do que nunca.

 

Mesmo assim, Netanyahu insistiu que o assunto "é um tema menor que transformaram em um tema maior", e que a paz entre Israel e os palestinos está "dentro de nosso interesse comum".

 

No entanto, o premiê fez uma ressalva de que a paz dependerá da vontade dos palestinos "de reconhecer Israel, de reconhecer o Estado judeu como nós reconhecemos o Estado palestino".

 

Israel anexou a região Oriental de Jerusalém, junto com a Cisjordânia, após a Guerra dos Seis Dias, em 1967, e considera toda Jerusalém como sua capital indivisível. Os palestinos reivindicam Jerusalém Oriental como a capital do Estado independente que planejam criar na Cisjordânia e na Faixa de Gaza.

 

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De acordo com Netanyahu, as 1.300 novas casas anunciadas em Jerusalém Oriental são "um punhado de apartamentos que, na verdade, não mudam em nada o mapa, ao contrário da impressão que podem dar certas informações da imprensa".

 

A continuidade na expansão dos assentamentos israelenses provocou duras críticas dos palestinos e dos Estados Unidos, e as negociações de paz, relançadas em 2 de setembro e paralisadas após o fim na moratória das construções, no dia 26 do mesmo mês, parecem estar mais frágeis do que nunca.

 

Mesmo assim, Netanyahu insistiu que o assunto "é um tema menor que transformaram em um tema maior", e que a paz entre Israel e os palestinos está "dentro de nosso interesse comum".

 

No entanto, o premiê fez uma ressalva de que a paz dependerá da vontade dos palestinos "de reconhecer Israel, de reconhecer o Estado judeu como nós reconhecemos o Estado palestino".

 

Israel anexou a região Oriental de Jerusalém, junto com a Cisjordânia, após a Guerra dos Seis Dias, em 1967, e considera toda Jerusalém como sua capital indivisível. Os palestinos reivindicam Jerusalém Oriental como a capital do Estado independente que planejam criar na Cisjordânia e na Faixa de Gaza.

 

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