Irã enforca membro de grupo rebelde sunita Jundollah


Militantes foram responsabilizados por ataque à Guarda Revolucionária que deixou 7 comandantes mortos

Por Reuters

Os militares do Irã executaram nesta terça-feira, 3, um membro do grupo sunita Jundollah (Soldados de Alá), responsável pelo ataque à Guarda Revolucionária em meados de outubro, informou a agência semioficial Fars.

 

Segundo a agência, o chefe da Polícia da província do Sistão-Baluchistão, o general Gholam Ali Nekoui, disse que o extremista foi enforcado. O militante foi identificado como Abdulhamid Rigi, mesmo nome do irmão do fundador do grupo. As autoridades, entretanto, informaram que o nome é apenas uma coincidência, mas outros veículos anunciaram que o homem executado era realmente irmão do criador do Jundollah.

continua após a publicidade

 

O grupo sunita assumiu a responsabilidade pelo ataque terrorista que matou 42 pessoas em outubro, incluindo sete comandantes da Guarda Revolucionária iraniana, a força militar mais importante do país.

O Jundollah (soldados de Deus), que acusa o governo de discriminação contra os sunitas, tem sido culpado por diversos incidentes fatais nos últimos anos. Segundo a imprensa iraniana, o grupo também assumiu a autoria do bombardeio de uma mesquita na mesma província em maio, matando 25 pessoas.

continua após a publicidade

Muitos sunitas vivem na área desértica de Sistão-Baluquistão, onde aumenta o número de bombardeios e conflitos entre as forças de segurança, insurgentes sunitas e traficantes de drogas. O Irã, um país de maioria xiita, acusou o Paquistão, os EUA e a Grã-Bretanha de apoiarem o grupo rebelde sunita. Londres, Washington e Islamabad negam envolvimento no ataque do mês passado.

Os militares do Irã executaram nesta terça-feira, 3, um membro do grupo sunita Jundollah (Soldados de Alá), responsável pelo ataque à Guarda Revolucionária em meados de outubro, informou a agência semioficial Fars.

 

Segundo a agência, o chefe da Polícia da província do Sistão-Baluchistão, o general Gholam Ali Nekoui, disse que o extremista foi enforcado. O militante foi identificado como Abdulhamid Rigi, mesmo nome do irmão do fundador do grupo. As autoridades, entretanto, informaram que o nome é apenas uma coincidência, mas outros veículos anunciaram que o homem executado era realmente irmão do criador do Jundollah.

 

O grupo sunita assumiu a responsabilidade pelo ataque terrorista que matou 42 pessoas em outubro, incluindo sete comandantes da Guarda Revolucionária iraniana, a força militar mais importante do país.

O Jundollah (soldados de Deus), que acusa o governo de discriminação contra os sunitas, tem sido culpado por diversos incidentes fatais nos últimos anos. Segundo a imprensa iraniana, o grupo também assumiu a autoria do bombardeio de uma mesquita na mesma província em maio, matando 25 pessoas.

Muitos sunitas vivem na área desértica de Sistão-Baluquistão, onde aumenta o número de bombardeios e conflitos entre as forças de segurança, insurgentes sunitas e traficantes de drogas. O Irã, um país de maioria xiita, acusou o Paquistão, os EUA e a Grã-Bretanha de apoiarem o grupo rebelde sunita. Londres, Washington e Islamabad negam envolvimento no ataque do mês passado.

Os militares do Irã executaram nesta terça-feira, 3, um membro do grupo sunita Jundollah (Soldados de Alá), responsável pelo ataque à Guarda Revolucionária em meados de outubro, informou a agência semioficial Fars.

 

Segundo a agência, o chefe da Polícia da província do Sistão-Baluchistão, o general Gholam Ali Nekoui, disse que o extremista foi enforcado. O militante foi identificado como Abdulhamid Rigi, mesmo nome do irmão do fundador do grupo. As autoridades, entretanto, informaram que o nome é apenas uma coincidência, mas outros veículos anunciaram que o homem executado era realmente irmão do criador do Jundollah.

 

O grupo sunita assumiu a responsabilidade pelo ataque terrorista que matou 42 pessoas em outubro, incluindo sete comandantes da Guarda Revolucionária iraniana, a força militar mais importante do país.

O Jundollah (soldados de Deus), que acusa o governo de discriminação contra os sunitas, tem sido culpado por diversos incidentes fatais nos últimos anos. Segundo a imprensa iraniana, o grupo também assumiu a autoria do bombardeio de uma mesquita na mesma província em maio, matando 25 pessoas.

Muitos sunitas vivem na área desértica de Sistão-Baluquistão, onde aumenta o número de bombardeios e conflitos entre as forças de segurança, insurgentes sunitas e traficantes de drogas. O Irã, um país de maioria xiita, acusou o Paquistão, os EUA e a Grã-Bretanha de apoiarem o grupo rebelde sunita. Londres, Washington e Islamabad negam envolvimento no ataque do mês passado.

Os militares do Irã executaram nesta terça-feira, 3, um membro do grupo sunita Jundollah (Soldados de Alá), responsável pelo ataque à Guarda Revolucionária em meados de outubro, informou a agência semioficial Fars.

 

Segundo a agência, o chefe da Polícia da província do Sistão-Baluchistão, o general Gholam Ali Nekoui, disse que o extremista foi enforcado. O militante foi identificado como Abdulhamid Rigi, mesmo nome do irmão do fundador do grupo. As autoridades, entretanto, informaram que o nome é apenas uma coincidência, mas outros veículos anunciaram que o homem executado era realmente irmão do criador do Jundollah.

 

O grupo sunita assumiu a responsabilidade pelo ataque terrorista que matou 42 pessoas em outubro, incluindo sete comandantes da Guarda Revolucionária iraniana, a força militar mais importante do país.

O Jundollah (soldados de Deus), que acusa o governo de discriminação contra os sunitas, tem sido culpado por diversos incidentes fatais nos últimos anos. Segundo a imprensa iraniana, o grupo também assumiu a autoria do bombardeio de uma mesquita na mesma província em maio, matando 25 pessoas.

Muitos sunitas vivem na área desértica de Sistão-Baluquistão, onde aumenta o número de bombardeios e conflitos entre as forças de segurança, insurgentes sunitas e traficantes de drogas. O Irã, um país de maioria xiita, acusou o Paquistão, os EUA e a Grã-Bretanha de apoiarem o grupo rebelde sunita. Londres, Washington e Islamabad negam envolvimento no ataque do mês passado.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.