Irã fabricará 'nova geração' de centrífugas de enriquecimento de urânio


Dispositivos são dez vezes mais potentes que os antigos e serão apresentados por Ahmadinejad

TEERÃ - O Irã anunciou nesta sexta-feira, 9, que passará a fabricar novas centrífugas de "terceira geração" capazes de enriquecer urânio muito mais rápido, ampliando a capacidade de produção nuclear do país, disse Ali Akbar Salehi, chefe da Organização de Energia Atômica iraniana.

 

Veja também:Potências afinam posições para sancionar TeerãEspecial: O programa nuclear do Irã As armas e ambições das potências nucleares

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"O Irã demonstrará centrífugas de terceira geração nesta sexta com o poder de separação (enriquecimento) dez vezes maior que os dispositivos de primeira geração", disse Salehi durante seu discurso no Dia Nacional Nuclear do Irã.

 

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O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, revelou o projeto de fabricação das novas centrífugas, que acelerarão a capacidade iraniana de gerar energia nuclear. Ahmadinejad disse que o Irã permaneceria como um Estado nuclear "queiram os inimigos ou não" e afirmou que o país não deixará de enriquecer urânio mesmo com a oposição dos EUA e de outras potências e de Israel.

 

O presidente ainda classificou o novo Tratado de Redução de Armas Estratégicas (Start, na sigla em inglês) assinado pelos EUA e pela Rússia na quinta-feira como "uma grande mentira" e disse que a nova política nuclear de Washington apenas encoraja outros países a manterem um arsenal nuclear. "Quando você ameaça, está estimulando as outras nações a se prepararem", disse.

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Ahmadinejad ainda reiterou que o programa iraniano tem fins pacíficos e disse que o país não voltará atrás. "Nós nos opomos à bomba atômica, como anunciamos várias vezes. Aqueles que querem a bomba atômica são tolos porque a era da superioridade baseada na bomba nuclear acabou", disse o ultraconservador.

 

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O anúncio pode criar tensões ainda mais fortes entre a República Islâmica e as potências do Conselho de Segurança. Elas acusam o Irã de não colaborar com as investigações da Agência Internacional de Energia Atômica sobre seu controvertido programa nuclear e alega que os iranianos pretendem construir armas de destruição em massa. Teerã, porém, afirma que mantém o programa para fins pacíficos.

 

Na quinta-feira, o Conselho de Segurança - EUA, China, Rússia, Reino Unido e França - e a Alemanha se reuniram em Nova York para decidir sobre a possível aplicação de nova sanções contra o Irã. Essa foi a primeira reunião do gênero com a participação de um diplomata chinês, já que a China é o único que reluta em apoiar as medidas.

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No próximo dia 12, o presidente dos EUA, Barack Obama, sediará uma cúpula sobre segurança nuclear com participação dos líderes de mais de 40 países. A pressão sobre o Irã, que já sofreu três pacotes de sanções, uma vez que Obama tem pedido o apoio para as novas medidas restritivas da ONU, que dessa vez devem se aplicar sobre a Guarda Revolucionária iraniana.

 

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TEERÃ - O Irã anunciou nesta sexta-feira, 9, que passará a fabricar novas centrífugas de "terceira geração" capazes de enriquecer urânio muito mais rápido, ampliando a capacidade de produção nuclear do país, disse Ali Akbar Salehi, chefe da Organização de Energia Atômica iraniana.

 

Veja também:Potências afinam posições para sancionar TeerãEspecial: O programa nuclear do Irã As armas e ambições das potências nucleares

 

"O Irã demonstrará centrífugas de terceira geração nesta sexta com o poder de separação (enriquecimento) dez vezes maior que os dispositivos de primeira geração", disse Salehi durante seu discurso no Dia Nacional Nuclear do Irã.

 

O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, revelou o projeto de fabricação das novas centrífugas, que acelerarão a capacidade iraniana de gerar energia nuclear. Ahmadinejad disse que o Irã permaneceria como um Estado nuclear "queiram os inimigos ou não" e afirmou que o país não deixará de enriquecer urânio mesmo com a oposição dos EUA e de outras potências e de Israel.

 

O presidente ainda classificou o novo Tratado de Redução de Armas Estratégicas (Start, na sigla em inglês) assinado pelos EUA e pela Rússia na quinta-feira como "uma grande mentira" e disse que a nova política nuclear de Washington apenas encoraja outros países a manterem um arsenal nuclear. "Quando você ameaça, está estimulando as outras nações a se prepararem", disse.

 

Ahmadinejad ainda reiterou que o programa iraniano tem fins pacíficos e disse que o país não voltará atrás. "Nós nos opomos à bomba atômica, como anunciamos várias vezes. Aqueles que querem a bomba atômica são tolos porque a era da superioridade baseada na bomba nuclear acabou", disse o ultraconservador.

 

O anúncio pode criar tensões ainda mais fortes entre a República Islâmica e as potências do Conselho de Segurança. Elas acusam o Irã de não colaborar com as investigações da Agência Internacional de Energia Atômica sobre seu controvertido programa nuclear e alega que os iranianos pretendem construir armas de destruição em massa. Teerã, porém, afirma que mantém o programa para fins pacíficos.

 

Na quinta-feira, o Conselho de Segurança - EUA, China, Rússia, Reino Unido e França - e a Alemanha se reuniram em Nova York para decidir sobre a possível aplicação de nova sanções contra o Irã. Essa foi a primeira reunião do gênero com a participação de um diplomata chinês, já que a China é o único que reluta em apoiar as medidas.

 

No próximo dia 12, o presidente dos EUA, Barack Obama, sediará uma cúpula sobre segurança nuclear com participação dos líderes de mais de 40 países. A pressão sobre o Irã, que já sofreu três pacotes de sanções, uma vez que Obama tem pedido o apoio para as novas medidas restritivas da ONU, que dessa vez devem se aplicar sobre a Guarda Revolucionária iraniana.

 

TEERÃ - O Irã anunciou nesta sexta-feira, 9, que passará a fabricar novas centrífugas de "terceira geração" capazes de enriquecer urânio muito mais rápido, ampliando a capacidade de produção nuclear do país, disse Ali Akbar Salehi, chefe da Organização de Energia Atômica iraniana.

 

Veja também:Potências afinam posições para sancionar TeerãEspecial: O programa nuclear do Irã As armas e ambições das potências nucleares

 

"O Irã demonstrará centrífugas de terceira geração nesta sexta com o poder de separação (enriquecimento) dez vezes maior que os dispositivos de primeira geração", disse Salehi durante seu discurso no Dia Nacional Nuclear do Irã.

 

O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, revelou o projeto de fabricação das novas centrífugas, que acelerarão a capacidade iraniana de gerar energia nuclear. Ahmadinejad disse que o Irã permaneceria como um Estado nuclear "queiram os inimigos ou não" e afirmou que o país não deixará de enriquecer urânio mesmo com a oposição dos EUA e de outras potências e de Israel.

 

O presidente ainda classificou o novo Tratado de Redução de Armas Estratégicas (Start, na sigla em inglês) assinado pelos EUA e pela Rússia na quinta-feira como "uma grande mentira" e disse que a nova política nuclear de Washington apenas encoraja outros países a manterem um arsenal nuclear. "Quando você ameaça, está estimulando as outras nações a se prepararem", disse.

 

Ahmadinejad ainda reiterou que o programa iraniano tem fins pacíficos e disse que o país não voltará atrás. "Nós nos opomos à bomba atômica, como anunciamos várias vezes. Aqueles que querem a bomba atômica são tolos porque a era da superioridade baseada na bomba nuclear acabou", disse o ultraconservador.

 

O anúncio pode criar tensões ainda mais fortes entre a República Islâmica e as potências do Conselho de Segurança. Elas acusam o Irã de não colaborar com as investigações da Agência Internacional de Energia Atômica sobre seu controvertido programa nuclear e alega que os iranianos pretendem construir armas de destruição em massa. Teerã, porém, afirma que mantém o programa para fins pacíficos.

 

Na quinta-feira, o Conselho de Segurança - EUA, China, Rússia, Reino Unido e França - e a Alemanha se reuniram em Nova York para decidir sobre a possível aplicação de nova sanções contra o Irã. Essa foi a primeira reunião do gênero com a participação de um diplomata chinês, já que a China é o único que reluta em apoiar as medidas.

 

No próximo dia 12, o presidente dos EUA, Barack Obama, sediará uma cúpula sobre segurança nuclear com participação dos líderes de mais de 40 países. A pressão sobre o Irã, que já sofreu três pacotes de sanções, uma vez que Obama tem pedido o apoio para as novas medidas restritivas da ONU, que dessa vez devem se aplicar sobre a Guarda Revolucionária iraniana.

 

TEERÃ - O Irã anunciou nesta sexta-feira, 9, que passará a fabricar novas centrífugas de "terceira geração" capazes de enriquecer urânio muito mais rápido, ampliando a capacidade de produção nuclear do país, disse Ali Akbar Salehi, chefe da Organização de Energia Atômica iraniana.

 

Veja também:Potências afinam posições para sancionar TeerãEspecial: O programa nuclear do Irã As armas e ambições das potências nucleares

 

"O Irã demonstrará centrífugas de terceira geração nesta sexta com o poder de separação (enriquecimento) dez vezes maior que os dispositivos de primeira geração", disse Salehi durante seu discurso no Dia Nacional Nuclear do Irã.

 

O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, revelou o projeto de fabricação das novas centrífugas, que acelerarão a capacidade iraniana de gerar energia nuclear. Ahmadinejad disse que o Irã permaneceria como um Estado nuclear "queiram os inimigos ou não" e afirmou que o país não deixará de enriquecer urânio mesmo com a oposição dos EUA e de outras potências e de Israel.

 

O presidente ainda classificou o novo Tratado de Redução de Armas Estratégicas (Start, na sigla em inglês) assinado pelos EUA e pela Rússia na quinta-feira como "uma grande mentira" e disse que a nova política nuclear de Washington apenas encoraja outros países a manterem um arsenal nuclear. "Quando você ameaça, está estimulando as outras nações a se prepararem", disse.

 

Ahmadinejad ainda reiterou que o programa iraniano tem fins pacíficos e disse que o país não voltará atrás. "Nós nos opomos à bomba atômica, como anunciamos várias vezes. Aqueles que querem a bomba atômica são tolos porque a era da superioridade baseada na bomba nuclear acabou", disse o ultraconservador.

 

O anúncio pode criar tensões ainda mais fortes entre a República Islâmica e as potências do Conselho de Segurança. Elas acusam o Irã de não colaborar com as investigações da Agência Internacional de Energia Atômica sobre seu controvertido programa nuclear e alega que os iranianos pretendem construir armas de destruição em massa. Teerã, porém, afirma que mantém o programa para fins pacíficos.

 

Na quinta-feira, o Conselho de Segurança - EUA, China, Rússia, Reino Unido e França - e a Alemanha se reuniram em Nova York para decidir sobre a possível aplicação de nova sanções contra o Irã. Essa foi a primeira reunião do gênero com a participação de um diplomata chinês, já que a China é o único que reluta em apoiar as medidas.

 

No próximo dia 12, o presidente dos EUA, Barack Obama, sediará uma cúpula sobre segurança nuclear com participação dos líderes de mais de 40 países. A pressão sobre o Irã, que já sofreu três pacotes de sanções, uma vez que Obama tem pedido o apoio para as novas medidas restritivas da ONU, que dessa vez devem se aplicar sobre a Guarda Revolucionária iraniana.

 

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