Irã insiste no enriquecimento e frustra União Européia


Negociador iraniano diz que é inaceitável exigir que seu país suspenda o programa de enriquecimento de urânio

Por Parisa Hafezi, Adrian Croft e da Reuters

A União Européia (UE) se disse frustrada com a reunião desta sexta-feira, 30, com o Irã, que pode ter sido a última chance de evitar novas sanções da Organização das Nações Unidas contra o programa nuclear da República Islâmica. No sábado, seis grandes potências tentarão definir novas penalidades a serem adotadas na ONU. "Tenho de admitir que, após cinco horas de reuniões, eu esperava mais. Estou frustrado", disse o chefe da política externa da UE, Javier Solana, a jornalistas. Ele acrescentou que voltará a conversar com o negociador nuclear iraniano, Saeed Jalili, em dezembro. Assumindo uma postura linha-dura, Jalili declarou após o encontro que é "inaceitável" exigir que o Irã suspenda seu programa de enriquecimento de urânio, e que novas sanções da ONU não impedirão o país de manter o programa nuclear. "Se alguns países querem usar o Conselho de Segurança da ONU e suas resoluções para parar a atividade atômica do Irã, certamente não terão sucesso", afirmou. Os EUA e seus aliados suspeitam que o Irã esteja tentando desenvolver armas nucleares, o que Teerã nega, alegando que o programa é voltado apenas para a geração de energia para fins civis, e que isso é um direito inalienável seu. O Conselho de Segurança da ONU já impôs dois pacotes de sanções ao programa nuclear do Irã, e as seis potências (Estados Unidos, Grã-Bretanha, França, Rússia, China e Alemanha) prometeram aprovar um terceiro pacote em dezembro caso não haja progressos. Uma porta-voz de Solana disse que o Irã não apresentou "nada suficientemente novo para que não nos frustrássemos". As novas sanções devem afetar atividades financeiras e comerciais do Irã, além da concessão de vistos a determinadas autoridades. Mas China, Rússia e, em menor escala, a Alemanha devem tentar moldar as sanções de modo a não prejudicar seus importantes interesses comerciais no Irã.

A União Européia (UE) se disse frustrada com a reunião desta sexta-feira, 30, com o Irã, que pode ter sido a última chance de evitar novas sanções da Organização das Nações Unidas contra o programa nuclear da República Islâmica. No sábado, seis grandes potências tentarão definir novas penalidades a serem adotadas na ONU. "Tenho de admitir que, após cinco horas de reuniões, eu esperava mais. Estou frustrado", disse o chefe da política externa da UE, Javier Solana, a jornalistas. Ele acrescentou que voltará a conversar com o negociador nuclear iraniano, Saeed Jalili, em dezembro. Assumindo uma postura linha-dura, Jalili declarou após o encontro que é "inaceitável" exigir que o Irã suspenda seu programa de enriquecimento de urânio, e que novas sanções da ONU não impedirão o país de manter o programa nuclear. "Se alguns países querem usar o Conselho de Segurança da ONU e suas resoluções para parar a atividade atômica do Irã, certamente não terão sucesso", afirmou. Os EUA e seus aliados suspeitam que o Irã esteja tentando desenvolver armas nucleares, o que Teerã nega, alegando que o programa é voltado apenas para a geração de energia para fins civis, e que isso é um direito inalienável seu. O Conselho de Segurança da ONU já impôs dois pacotes de sanções ao programa nuclear do Irã, e as seis potências (Estados Unidos, Grã-Bretanha, França, Rússia, China e Alemanha) prometeram aprovar um terceiro pacote em dezembro caso não haja progressos. Uma porta-voz de Solana disse que o Irã não apresentou "nada suficientemente novo para que não nos frustrássemos". As novas sanções devem afetar atividades financeiras e comerciais do Irã, além da concessão de vistos a determinadas autoridades. Mas China, Rússia e, em menor escala, a Alemanha devem tentar moldar as sanções de modo a não prejudicar seus importantes interesses comerciais no Irã.

A União Européia (UE) se disse frustrada com a reunião desta sexta-feira, 30, com o Irã, que pode ter sido a última chance de evitar novas sanções da Organização das Nações Unidas contra o programa nuclear da República Islâmica. No sábado, seis grandes potências tentarão definir novas penalidades a serem adotadas na ONU. "Tenho de admitir que, após cinco horas de reuniões, eu esperava mais. Estou frustrado", disse o chefe da política externa da UE, Javier Solana, a jornalistas. Ele acrescentou que voltará a conversar com o negociador nuclear iraniano, Saeed Jalili, em dezembro. Assumindo uma postura linha-dura, Jalili declarou após o encontro que é "inaceitável" exigir que o Irã suspenda seu programa de enriquecimento de urânio, e que novas sanções da ONU não impedirão o país de manter o programa nuclear. "Se alguns países querem usar o Conselho de Segurança da ONU e suas resoluções para parar a atividade atômica do Irã, certamente não terão sucesso", afirmou. Os EUA e seus aliados suspeitam que o Irã esteja tentando desenvolver armas nucleares, o que Teerã nega, alegando que o programa é voltado apenas para a geração de energia para fins civis, e que isso é um direito inalienável seu. O Conselho de Segurança da ONU já impôs dois pacotes de sanções ao programa nuclear do Irã, e as seis potências (Estados Unidos, Grã-Bretanha, França, Rússia, China e Alemanha) prometeram aprovar um terceiro pacote em dezembro caso não haja progressos. Uma porta-voz de Solana disse que o Irã não apresentou "nada suficientemente novo para que não nos frustrássemos". As novas sanções devem afetar atividades financeiras e comerciais do Irã, além da concessão de vistos a determinadas autoridades. Mas China, Rússia e, em menor escala, a Alemanha devem tentar moldar as sanções de modo a não prejudicar seus importantes interesses comerciais no Irã.

A União Européia (UE) se disse frustrada com a reunião desta sexta-feira, 30, com o Irã, que pode ter sido a última chance de evitar novas sanções da Organização das Nações Unidas contra o programa nuclear da República Islâmica. No sábado, seis grandes potências tentarão definir novas penalidades a serem adotadas na ONU. "Tenho de admitir que, após cinco horas de reuniões, eu esperava mais. Estou frustrado", disse o chefe da política externa da UE, Javier Solana, a jornalistas. Ele acrescentou que voltará a conversar com o negociador nuclear iraniano, Saeed Jalili, em dezembro. Assumindo uma postura linha-dura, Jalili declarou após o encontro que é "inaceitável" exigir que o Irã suspenda seu programa de enriquecimento de urânio, e que novas sanções da ONU não impedirão o país de manter o programa nuclear. "Se alguns países querem usar o Conselho de Segurança da ONU e suas resoluções para parar a atividade atômica do Irã, certamente não terão sucesso", afirmou. Os EUA e seus aliados suspeitam que o Irã esteja tentando desenvolver armas nucleares, o que Teerã nega, alegando que o programa é voltado apenas para a geração de energia para fins civis, e que isso é um direito inalienável seu. O Conselho de Segurança da ONU já impôs dois pacotes de sanções ao programa nuclear do Irã, e as seis potências (Estados Unidos, Grã-Bretanha, França, Rússia, China e Alemanha) prometeram aprovar um terceiro pacote em dezembro caso não haja progressos. Uma porta-voz de Solana disse que o Irã não apresentou "nada suficientemente novo para que não nos frustrássemos". As novas sanções devem afetar atividades financeiras e comerciais do Irã, além da concessão de vistos a determinadas autoridades. Mas China, Rússia e, em menor escala, a Alemanha devem tentar moldar as sanções de modo a não prejudicar seus importantes interesses comerciais no Irã.

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