Irã pede à Interpol detenção do líder do Jundollah


Grupo extremista foi responsável por ataque à Guarda Revolucionária que deixou 15 oficiais mortos

Por Efe

As autoridades iranianas pediram à Interpol para perseguir e deter o chefe do grupo armado sunita Jundallah, que atua da província de Sistão-Baluchistão, Abdolmalek Rigui, segundo o jornal iraniano Keyhan.

 

Veja também:

continua após a publicidade

Irã detém três suspeitos de relação com atentado à Guarda

Grupo sunita Jundollah reivindica autoria de atentado no Irã

Irã culpa EUA, Grã-Bretanha e Paquistão por ataque suicida

continua após a publicidade

Especial: O programa nuclear do Irã

 

O jornal publicou nesta quarta-feira ,21, que o Irã pediu a tomada de medidas adequadas pela Interpol a fim de enfrentar este grupo que considera terrorista. As autoridades iranianas afirmam ter informações sobre o trânsito de Rigui por diferentes países, entre eles Catar, Emirados Árabes Unidos e Arábia Saudita, utilizando identidades diferentes.

continua após a publicidade

 

A imprensa local afirma que o grupo de Rigui reconheceu, através de um comunicado, ser o autor do atentado suicida cometido na segunda-feira passada em Pishin, na província iraniana de Sistão-Baluchistão, fronteiriça com o Paquistão.

 

continua após a publicidade

O atentado causou a morte de cerca de 42 pessoas, entre elas vários altos comandantes da Guarda Revolucionária, enquanto outras dezenas de pessoas ficaram feridas.

 

Depois do atentado da segunda-feira, as autoridades iranianas atribuíram a autoria ao grupo de Rigui e acusaram Paquistão, Israel e forças da inteligência dos EUA e Reino Unido de terem apoiado o Jundallah.

As autoridades iranianas pediram à Interpol para perseguir e deter o chefe do grupo armado sunita Jundallah, que atua da província de Sistão-Baluchistão, Abdolmalek Rigui, segundo o jornal iraniano Keyhan.

 

Veja também:

Irã detém três suspeitos de relação com atentado à Guarda

Grupo sunita Jundollah reivindica autoria de atentado no Irã

Irã culpa EUA, Grã-Bretanha e Paquistão por ataque suicida

Especial: O programa nuclear do Irã

 

O jornal publicou nesta quarta-feira ,21, que o Irã pediu a tomada de medidas adequadas pela Interpol a fim de enfrentar este grupo que considera terrorista. As autoridades iranianas afirmam ter informações sobre o trânsito de Rigui por diferentes países, entre eles Catar, Emirados Árabes Unidos e Arábia Saudita, utilizando identidades diferentes.

 

A imprensa local afirma que o grupo de Rigui reconheceu, através de um comunicado, ser o autor do atentado suicida cometido na segunda-feira passada em Pishin, na província iraniana de Sistão-Baluchistão, fronteiriça com o Paquistão.

 

O atentado causou a morte de cerca de 42 pessoas, entre elas vários altos comandantes da Guarda Revolucionária, enquanto outras dezenas de pessoas ficaram feridas.

 

Depois do atentado da segunda-feira, as autoridades iranianas atribuíram a autoria ao grupo de Rigui e acusaram Paquistão, Israel e forças da inteligência dos EUA e Reino Unido de terem apoiado o Jundallah.

As autoridades iranianas pediram à Interpol para perseguir e deter o chefe do grupo armado sunita Jundallah, que atua da província de Sistão-Baluchistão, Abdolmalek Rigui, segundo o jornal iraniano Keyhan.

 

Veja também:

Irã detém três suspeitos de relação com atentado à Guarda

Grupo sunita Jundollah reivindica autoria de atentado no Irã

Irã culpa EUA, Grã-Bretanha e Paquistão por ataque suicida

Especial: O programa nuclear do Irã

 

O jornal publicou nesta quarta-feira ,21, que o Irã pediu a tomada de medidas adequadas pela Interpol a fim de enfrentar este grupo que considera terrorista. As autoridades iranianas afirmam ter informações sobre o trânsito de Rigui por diferentes países, entre eles Catar, Emirados Árabes Unidos e Arábia Saudita, utilizando identidades diferentes.

 

A imprensa local afirma que o grupo de Rigui reconheceu, através de um comunicado, ser o autor do atentado suicida cometido na segunda-feira passada em Pishin, na província iraniana de Sistão-Baluchistão, fronteiriça com o Paquistão.

 

O atentado causou a morte de cerca de 42 pessoas, entre elas vários altos comandantes da Guarda Revolucionária, enquanto outras dezenas de pessoas ficaram feridas.

 

Depois do atentado da segunda-feira, as autoridades iranianas atribuíram a autoria ao grupo de Rigui e acusaram Paquistão, Israel e forças da inteligência dos EUA e Reino Unido de terem apoiado o Jundallah.

As autoridades iranianas pediram à Interpol para perseguir e deter o chefe do grupo armado sunita Jundallah, que atua da província de Sistão-Baluchistão, Abdolmalek Rigui, segundo o jornal iraniano Keyhan.

 

Veja também:

Irã detém três suspeitos de relação com atentado à Guarda

Grupo sunita Jundollah reivindica autoria de atentado no Irã

Irã culpa EUA, Grã-Bretanha e Paquistão por ataque suicida

Especial: O programa nuclear do Irã

 

O jornal publicou nesta quarta-feira ,21, que o Irã pediu a tomada de medidas adequadas pela Interpol a fim de enfrentar este grupo que considera terrorista. As autoridades iranianas afirmam ter informações sobre o trânsito de Rigui por diferentes países, entre eles Catar, Emirados Árabes Unidos e Arábia Saudita, utilizando identidades diferentes.

 

A imprensa local afirma que o grupo de Rigui reconheceu, através de um comunicado, ser o autor do atentado suicida cometido na segunda-feira passada em Pishin, na província iraniana de Sistão-Baluchistão, fronteiriça com o Paquistão.

 

O atentado causou a morte de cerca de 42 pessoas, entre elas vários altos comandantes da Guarda Revolucionária, enquanto outras dezenas de pessoas ficaram feridas.

 

Depois do atentado da segunda-feira, as autoridades iranianas atribuíram a autoria ao grupo de Rigui e acusaram Paquistão, Israel e forças da inteligência dos EUA e Reino Unido de terem apoiado o Jundallah.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.