Iraque pode fazer sua própria segurança, diz primeiro-ministro


Mesmo com recentes ataques, governante afirma que forças nacionais podem administrar assuntos internos

Por Reuters

O primeiro-ministro iraquiano, Nuri al-Maliki, disse neste sábado, 27, que a retirada das forças de combate americanas das cidades do Iraque no fim de junho demonstram que o País pode fazer sua própria segurança apesar da recente onda de ataques à bomba.

 

A retirada das tropas americanas dos centros urbanos do Iraque programada para acontecer no fim deste mês é visto como um marco histórico na luta do País pela soberania depois de anos de ocupação militar.

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Nesta semana, entretanto, uma série de ataques na capital e no norte do Iraque colocaram em cheque a confiança dos iraquianos em suas próprias forças militares.

 

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"Estamos à beira de uma nova fase que reforçará a soberania do Iraque", disse Maliki. "É uma mensagem ao mundo de que agora somos capazes de administrar nossa segurança e nossos assuntos internos", completou.

 

Dois ataques com bomba em Bagdá e na cidade de Kirkuk, no norte, deixaram mais de 150 mortos. Na sexta-feira, uma bomba causou a morte de pelo menos 13 pessoas em um mercado. Outros ataques menores também ocorreram.

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Funcionários iraquianos e americanos advertiram que esperam que se eleve o número de ataques enquanto a retirada estiver sendo realizada, da mesma forma como ocorreu nas vésperas das eleições parlamentares em janeiro.

 

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"Confiamos totalmente em nossas forças de segurança para administrar o País e perseguir os remanescentes dos grupos criminais da Al Qaeda", afirmou Maliki. O primeiro ministra acrescentou que o Iraque registrou bons níveis comparativos de segurança, não somente mediante uma melhor vigilância mas também pela reconciliação crescente das facções terroristas.

 

"Se os militantes querem derrubar os processos políticos, nós dizemos que eles não entrarão em colapso, a menos que a unidade nacional sofra danos", finalizou o primeiro-ministro.

O primeiro-ministro iraquiano, Nuri al-Maliki, disse neste sábado, 27, que a retirada das forças de combate americanas das cidades do Iraque no fim de junho demonstram que o País pode fazer sua própria segurança apesar da recente onda de ataques à bomba.

 

A retirada das tropas americanas dos centros urbanos do Iraque programada para acontecer no fim deste mês é visto como um marco histórico na luta do País pela soberania depois de anos de ocupação militar.

 

Nesta semana, entretanto, uma série de ataques na capital e no norte do Iraque colocaram em cheque a confiança dos iraquianos em suas próprias forças militares.

 

"Estamos à beira de uma nova fase que reforçará a soberania do Iraque", disse Maliki. "É uma mensagem ao mundo de que agora somos capazes de administrar nossa segurança e nossos assuntos internos", completou.

 

Dois ataques com bomba em Bagdá e na cidade de Kirkuk, no norte, deixaram mais de 150 mortos. Na sexta-feira, uma bomba causou a morte de pelo menos 13 pessoas em um mercado. Outros ataques menores também ocorreram.

 

Funcionários iraquianos e americanos advertiram que esperam que se eleve o número de ataques enquanto a retirada estiver sendo realizada, da mesma forma como ocorreu nas vésperas das eleições parlamentares em janeiro.

 

"Confiamos totalmente em nossas forças de segurança para administrar o País e perseguir os remanescentes dos grupos criminais da Al Qaeda", afirmou Maliki. O primeiro ministra acrescentou que o Iraque registrou bons níveis comparativos de segurança, não somente mediante uma melhor vigilância mas também pela reconciliação crescente das facções terroristas.

 

"Se os militantes querem derrubar os processos políticos, nós dizemos que eles não entrarão em colapso, a menos que a unidade nacional sofra danos", finalizou o primeiro-ministro.

O primeiro-ministro iraquiano, Nuri al-Maliki, disse neste sábado, 27, que a retirada das forças de combate americanas das cidades do Iraque no fim de junho demonstram que o País pode fazer sua própria segurança apesar da recente onda de ataques à bomba.

 

A retirada das tropas americanas dos centros urbanos do Iraque programada para acontecer no fim deste mês é visto como um marco histórico na luta do País pela soberania depois de anos de ocupação militar.

 

Nesta semana, entretanto, uma série de ataques na capital e no norte do Iraque colocaram em cheque a confiança dos iraquianos em suas próprias forças militares.

 

"Estamos à beira de uma nova fase que reforçará a soberania do Iraque", disse Maliki. "É uma mensagem ao mundo de que agora somos capazes de administrar nossa segurança e nossos assuntos internos", completou.

 

Dois ataques com bomba em Bagdá e na cidade de Kirkuk, no norte, deixaram mais de 150 mortos. Na sexta-feira, uma bomba causou a morte de pelo menos 13 pessoas em um mercado. Outros ataques menores também ocorreram.

 

Funcionários iraquianos e americanos advertiram que esperam que se eleve o número de ataques enquanto a retirada estiver sendo realizada, da mesma forma como ocorreu nas vésperas das eleições parlamentares em janeiro.

 

"Confiamos totalmente em nossas forças de segurança para administrar o País e perseguir os remanescentes dos grupos criminais da Al Qaeda", afirmou Maliki. O primeiro ministra acrescentou que o Iraque registrou bons níveis comparativos de segurança, não somente mediante uma melhor vigilância mas também pela reconciliação crescente das facções terroristas.

 

"Se os militantes querem derrubar os processos políticos, nós dizemos que eles não entrarão em colapso, a menos que a unidade nacional sofra danos", finalizou o primeiro-ministro.

O primeiro-ministro iraquiano, Nuri al-Maliki, disse neste sábado, 27, que a retirada das forças de combate americanas das cidades do Iraque no fim de junho demonstram que o País pode fazer sua própria segurança apesar da recente onda de ataques à bomba.

 

A retirada das tropas americanas dos centros urbanos do Iraque programada para acontecer no fim deste mês é visto como um marco histórico na luta do País pela soberania depois de anos de ocupação militar.

 

Nesta semana, entretanto, uma série de ataques na capital e no norte do Iraque colocaram em cheque a confiança dos iraquianos em suas próprias forças militares.

 

"Estamos à beira de uma nova fase que reforçará a soberania do Iraque", disse Maliki. "É uma mensagem ao mundo de que agora somos capazes de administrar nossa segurança e nossos assuntos internos", completou.

 

Dois ataques com bomba em Bagdá e na cidade de Kirkuk, no norte, deixaram mais de 150 mortos. Na sexta-feira, uma bomba causou a morte de pelo menos 13 pessoas em um mercado. Outros ataques menores também ocorreram.

 

Funcionários iraquianos e americanos advertiram que esperam que se eleve o número de ataques enquanto a retirada estiver sendo realizada, da mesma forma como ocorreu nas vésperas das eleições parlamentares em janeiro.

 

"Confiamos totalmente em nossas forças de segurança para administrar o País e perseguir os remanescentes dos grupos criminais da Al Qaeda", afirmou Maliki. O primeiro ministra acrescentou que o Iraque registrou bons níveis comparativos de segurança, não somente mediante uma melhor vigilância mas também pela reconciliação crescente das facções terroristas.

 

"Se os militantes querem derrubar os processos políticos, nós dizemos que eles não entrarão em colapso, a menos que a unidade nacional sofra danos", finalizou o primeiro-ministro.

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