Israel celebra missa para marcar quatro anos do sequestro de Shalit


Família de soldado sequestrado pelo Hamas pressiona primeiro-ministro por uma solução

JERUSALÉM - Milhares de israelenses fizeram demonstrações ao redor do país nesta quarta-feira, 25, para marcar os quatro anos desde que o soldado das Forças de Defesa de Israel, Gilad Shalit, foi capturado por militantes palestinos em uma operação na fronteira da Faixa de Gaza.

 

De acordo com informações do jornal israelense Ha'aretz, cerca de 600 pessoas marcharam na principal via publicana cidade galileia de Nahariyah, enquanto outras 250 se reuniram para protestar do lado de fora do Ministério da Defesa em Tel Aviv.

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Um comboio de motociclistas também se espalharam ao redor das embaixadas de cada um dos membros permanentes do Conselho de Segurança das Nações Unidas, pedindo para os Estados internacionais pressionarem o Hamas pela liberdade de Shalit.

 

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A municipalidade de Haifa planejou uma missa de vigília para a noite, quando manifestantes irão soltar 6.000 balões para lembrar da captura do soldado. Outra manifestação foi planejada no lado de fora do escritório da Cruz Vermelha Internacional em Israel.

 

A família de Shalit começará no domingo uma marca para Jerusalém, onde planejam fazer uma manifestação em frente à residência oficial do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu - embarcando em uma jornada que só terminará no dia em que Gilad retornar, segundo eles.

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"Dessa vez é diferente", disse Noam Shalit, pai de Gilad. "Dissemos que não permitiremos que outro ano passe sem Gilad, e é isso que pretendemos fazer dessa vez. Nós não voltaremos para casa sem Gilad", publicou o Ha'aretz.

 

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Não está claro por quanto tempo a família Shalit e os ativistas terão que acampar como protesto em frente à casa do primeiro-ministro até que este decida trazer Shalit de volta. Está claro que a batalha será dura e longa, e a opinião pública terá um papel chave no resultado.

 

Uma organização internacional de direitos humanos pediu nesta sexta às autoridades do Hamas na Faixa de Gaza que permitam que Shalit se comunique com sua família e receba visitas da Cruz Vermelha Internacional.

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Em um comunicado divulgado para marcar os quatro anos da captura de Shalit, a Human Rights Watch acusou o Hamas de "violar as leis de guerra" e disse que a "prolongada e incomunicável detenção de Shalit é cruel e inumana e pode incluir tortura".

 

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Shalit foi sequestrado em 25 de junho de 2006. O Hamas, que o mantém cativo, divulgou apenas três cartas escritas por ele, uma gravação de áudio e um vídeo.

 

O movimentos islamista recusou pedidos da Cruz Vermelha e da Human Rights Watch para visitar o cativo, dizendo que ao fazer isso, poderia ser revelado a Israel o lugar onde ele está escondido.

 

"As leis de guerra proíbem tratamento cruel e inumano de pessoas sob custódia. Elas também requisitam a permissão de que pessoas privadas de sua liberdade possam se comunicar com suas famílias e não recusar arbitrariamente um pedido de visita aos detidos vindo da Cruz Vermelha", disse o comunicado da Human Rights Watch obtido pelo Ha'aretz.

 

O Hamas demanda a liberdade de centenas de palestinos em troca de Shalit. Tentativas de organizar uma troca de prisioneiros, conduzidas pelo Egito, e com mediação alemã, falharam até agora.

 

Um alto oficial do Hamas, Mahmoud a-Zahar, disse à Israel Radio na sexta de manhã que sua organização cortou relações a seis meses atrás com a mediação oficial alemã e não renovou os contatos desde então.

 

Ele disse que o mediador voltaria à região quando houvesse uma nova proposta sobre a troca.

 

De acordo com Zahar, Israel desistiu dos acordos anteriores sobre a questão, e o impasse nas negociações de troca foram creditadas à recusa de Israel de libertar centena de prisioneiros da Cisjordânia para serem exilados na Faixa de Gaza.

 

Ele acrescentou que não tinha nenhuma ideia da condição atual de Shalit, e sem sabia se o soldado ainda estava sendo mantido no enclave.

JERUSALÉM - Milhares de israelenses fizeram demonstrações ao redor do país nesta quarta-feira, 25, para marcar os quatro anos desde que o soldado das Forças de Defesa de Israel, Gilad Shalit, foi capturado por militantes palestinos em uma operação na fronteira da Faixa de Gaza.

 

De acordo com informações do jornal israelense Ha'aretz, cerca de 600 pessoas marcharam na principal via publicana cidade galileia de Nahariyah, enquanto outras 250 se reuniram para protestar do lado de fora do Ministério da Defesa em Tel Aviv.

 

Um comboio de motociclistas também se espalharam ao redor das embaixadas de cada um dos membros permanentes do Conselho de Segurança das Nações Unidas, pedindo para os Estados internacionais pressionarem o Hamas pela liberdade de Shalit.

 

A municipalidade de Haifa planejou uma missa de vigília para a noite, quando manifestantes irão soltar 6.000 balões para lembrar da captura do soldado. Outra manifestação foi planejada no lado de fora do escritório da Cruz Vermelha Internacional em Israel.

 

A família de Shalit começará no domingo uma marca para Jerusalém, onde planejam fazer uma manifestação em frente à residência oficial do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu - embarcando em uma jornada que só terminará no dia em que Gilad retornar, segundo eles.

 

"Dessa vez é diferente", disse Noam Shalit, pai de Gilad. "Dissemos que não permitiremos que outro ano passe sem Gilad, e é isso que pretendemos fazer dessa vez. Nós não voltaremos para casa sem Gilad", publicou o Ha'aretz.

 

Não está claro por quanto tempo a família Shalit e os ativistas terão que acampar como protesto em frente à casa do primeiro-ministro até que este decida trazer Shalit de volta. Está claro que a batalha será dura e longa, e a opinião pública terá um papel chave no resultado.

 

Uma organização internacional de direitos humanos pediu nesta sexta às autoridades do Hamas na Faixa de Gaza que permitam que Shalit se comunique com sua família e receba visitas da Cruz Vermelha Internacional.

 

Em um comunicado divulgado para marcar os quatro anos da captura de Shalit, a Human Rights Watch acusou o Hamas de "violar as leis de guerra" e disse que a "prolongada e incomunicável detenção de Shalit é cruel e inumana e pode incluir tortura".

 

Shalit foi sequestrado em 25 de junho de 2006. O Hamas, que o mantém cativo, divulgou apenas três cartas escritas por ele, uma gravação de áudio e um vídeo.

 

O movimentos islamista recusou pedidos da Cruz Vermelha e da Human Rights Watch para visitar o cativo, dizendo que ao fazer isso, poderia ser revelado a Israel o lugar onde ele está escondido.

 

"As leis de guerra proíbem tratamento cruel e inumano de pessoas sob custódia. Elas também requisitam a permissão de que pessoas privadas de sua liberdade possam se comunicar com suas famílias e não recusar arbitrariamente um pedido de visita aos detidos vindo da Cruz Vermelha", disse o comunicado da Human Rights Watch obtido pelo Ha'aretz.

 

O Hamas demanda a liberdade de centenas de palestinos em troca de Shalit. Tentativas de organizar uma troca de prisioneiros, conduzidas pelo Egito, e com mediação alemã, falharam até agora.

 

Um alto oficial do Hamas, Mahmoud a-Zahar, disse à Israel Radio na sexta de manhã que sua organização cortou relações a seis meses atrás com a mediação oficial alemã e não renovou os contatos desde então.

 

Ele disse que o mediador voltaria à região quando houvesse uma nova proposta sobre a troca.

 

De acordo com Zahar, Israel desistiu dos acordos anteriores sobre a questão, e o impasse nas negociações de troca foram creditadas à recusa de Israel de libertar centena de prisioneiros da Cisjordânia para serem exilados na Faixa de Gaza.

 

Ele acrescentou que não tinha nenhuma ideia da condição atual de Shalit, e sem sabia se o soldado ainda estava sendo mantido no enclave.

JERUSALÉM - Milhares de israelenses fizeram demonstrações ao redor do país nesta quarta-feira, 25, para marcar os quatro anos desde que o soldado das Forças de Defesa de Israel, Gilad Shalit, foi capturado por militantes palestinos em uma operação na fronteira da Faixa de Gaza.

 

De acordo com informações do jornal israelense Ha'aretz, cerca de 600 pessoas marcharam na principal via publicana cidade galileia de Nahariyah, enquanto outras 250 se reuniram para protestar do lado de fora do Ministério da Defesa em Tel Aviv.

 

Um comboio de motociclistas também se espalharam ao redor das embaixadas de cada um dos membros permanentes do Conselho de Segurança das Nações Unidas, pedindo para os Estados internacionais pressionarem o Hamas pela liberdade de Shalit.

 

A municipalidade de Haifa planejou uma missa de vigília para a noite, quando manifestantes irão soltar 6.000 balões para lembrar da captura do soldado. Outra manifestação foi planejada no lado de fora do escritório da Cruz Vermelha Internacional em Israel.

 

A família de Shalit começará no domingo uma marca para Jerusalém, onde planejam fazer uma manifestação em frente à residência oficial do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu - embarcando em uma jornada que só terminará no dia em que Gilad retornar, segundo eles.

 

"Dessa vez é diferente", disse Noam Shalit, pai de Gilad. "Dissemos que não permitiremos que outro ano passe sem Gilad, e é isso que pretendemos fazer dessa vez. Nós não voltaremos para casa sem Gilad", publicou o Ha'aretz.

 

Não está claro por quanto tempo a família Shalit e os ativistas terão que acampar como protesto em frente à casa do primeiro-ministro até que este decida trazer Shalit de volta. Está claro que a batalha será dura e longa, e a opinião pública terá um papel chave no resultado.

 

Uma organização internacional de direitos humanos pediu nesta sexta às autoridades do Hamas na Faixa de Gaza que permitam que Shalit se comunique com sua família e receba visitas da Cruz Vermelha Internacional.

 

Em um comunicado divulgado para marcar os quatro anos da captura de Shalit, a Human Rights Watch acusou o Hamas de "violar as leis de guerra" e disse que a "prolongada e incomunicável detenção de Shalit é cruel e inumana e pode incluir tortura".

 

Shalit foi sequestrado em 25 de junho de 2006. O Hamas, que o mantém cativo, divulgou apenas três cartas escritas por ele, uma gravação de áudio e um vídeo.

 

O movimentos islamista recusou pedidos da Cruz Vermelha e da Human Rights Watch para visitar o cativo, dizendo que ao fazer isso, poderia ser revelado a Israel o lugar onde ele está escondido.

 

"As leis de guerra proíbem tratamento cruel e inumano de pessoas sob custódia. Elas também requisitam a permissão de que pessoas privadas de sua liberdade possam se comunicar com suas famílias e não recusar arbitrariamente um pedido de visita aos detidos vindo da Cruz Vermelha", disse o comunicado da Human Rights Watch obtido pelo Ha'aretz.

 

O Hamas demanda a liberdade de centenas de palestinos em troca de Shalit. Tentativas de organizar uma troca de prisioneiros, conduzidas pelo Egito, e com mediação alemã, falharam até agora.

 

Um alto oficial do Hamas, Mahmoud a-Zahar, disse à Israel Radio na sexta de manhã que sua organização cortou relações a seis meses atrás com a mediação oficial alemã e não renovou os contatos desde então.

 

Ele disse que o mediador voltaria à região quando houvesse uma nova proposta sobre a troca.

 

De acordo com Zahar, Israel desistiu dos acordos anteriores sobre a questão, e o impasse nas negociações de troca foram creditadas à recusa de Israel de libertar centena de prisioneiros da Cisjordânia para serem exilados na Faixa de Gaza.

 

Ele acrescentou que não tinha nenhuma ideia da condição atual de Shalit, e sem sabia se o soldado ainda estava sendo mantido no enclave.

JERUSALÉM - Milhares de israelenses fizeram demonstrações ao redor do país nesta quarta-feira, 25, para marcar os quatro anos desde que o soldado das Forças de Defesa de Israel, Gilad Shalit, foi capturado por militantes palestinos em uma operação na fronteira da Faixa de Gaza.

 

De acordo com informações do jornal israelense Ha'aretz, cerca de 600 pessoas marcharam na principal via publicana cidade galileia de Nahariyah, enquanto outras 250 se reuniram para protestar do lado de fora do Ministério da Defesa em Tel Aviv.

 

Um comboio de motociclistas também se espalharam ao redor das embaixadas de cada um dos membros permanentes do Conselho de Segurança das Nações Unidas, pedindo para os Estados internacionais pressionarem o Hamas pela liberdade de Shalit.

 

A municipalidade de Haifa planejou uma missa de vigília para a noite, quando manifestantes irão soltar 6.000 balões para lembrar da captura do soldado. Outra manifestação foi planejada no lado de fora do escritório da Cruz Vermelha Internacional em Israel.

 

A família de Shalit começará no domingo uma marca para Jerusalém, onde planejam fazer uma manifestação em frente à residência oficial do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu - embarcando em uma jornada que só terminará no dia em que Gilad retornar, segundo eles.

 

"Dessa vez é diferente", disse Noam Shalit, pai de Gilad. "Dissemos que não permitiremos que outro ano passe sem Gilad, e é isso que pretendemos fazer dessa vez. Nós não voltaremos para casa sem Gilad", publicou o Ha'aretz.

 

Não está claro por quanto tempo a família Shalit e os ativistas terão que acampar como protesto em frente à casa do primeiro-ministro até que este decida trazer Shalit de volta. Está claro que a batalha será dura e longa, e a opinião pública terá um papel chave no resultado.

 

Uma organização internacional de direitos humanos pediu nesta sexta às autoridades do Hamas na Faixa de Gaza que permitam que Shalit se comunique com sua família e receba visitas da Cruz Vermelha Internacional.

 

Em um comunicado divulgado para marcar os quatro anos da captura de Shalit, a Human Rights Watch acusou o Hamas de "violar as leis de guerra" e disse que a "prolongada e incomunicável detenção de Shalit é cruel e inumana e pode incluir tortura".

 

Shalit foi sequestrado em 25 de junho de 2006. O Hamas, que o mantém cativo, divulgou apenas três cartas escritas por ele, uma gravação de áudio e um vídeo.

 

O movimentos islamista recusou pedidos da Cruz Vermelha e da Human Rights Watch para visitar o cativo, dizendo que ao fazer isso, poderia ser revelado a Israel o lugar onde ele está escondido.

 

"As leis de guerra proíbem tratamento cruel e inumano de pessoas sob custódia. Elas também requisitam a permissão de que pessoas privadas de sua liberdade possam se comunicar com suas famílias e não recusar arbitrariamente um pedido de visita aos detidos vindo da Cruz Vermelha", disse o comunicado da Human Rights Watch obtido pelo Ha'aretz.

 

O Hamas demanda a liberdade de centenas de palestinos em troca de Shalit. Tentativas de organizar uma troca de prisioneiros, conduzidas pelo Egito, e com mediação alemã, falharam até agora.

 

Um alto oficial do Hamas, Mahmoud a-Zahar, disse à Israel Radio na sexta de manhã que sua organização cortou relações a seis meses atrás com a mediação oficial alemã e não renovou os contatos desde então.

 

Ele disse que o mediador voltaria à região quando houvesse uma nova proposta sobre a troca.

 

De acordo com Zahar, Israel desistiu dos acordos anteriores sobre a questão, e o impasse nas negociações de troca foram creditadas à recusa de Israel de libertar centena de prisioneiros da Cisjordânia para serem exilados na Faixa de Gaza.

 

Ele acrescentou que não tinha nenhuma ideia da condição atual de Shalit, e sem sabia se o soldado ainda estava sendo mantido no enclave.

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