Israel conduzirá investigação interna sobre ataque a frota humanitária


Decisão é anunciada depois de Estado judeu rejeitar realização de investigação independente

JERUSALÉM - O governo de Israel anunciou nesta segunda-feira, 7, que realizará uma investigação própria sobre o ataque das tropas israelenses contra uma frota que levava ajuda humanitária a Gaza na semana passada, episódio que deixou nove civis mortos.

 

Veja também:Abbas enviará delegação a GazaEgito: bloqueio falhou e fronteira continuará abertaEUA buscam 'novos meios' para resolver situaçãoTurquia ameaça romper acordos com IsraelEntenda o bloqueio de Israel a Gaza

continua após a publicidade

 

O ministro da Defesa, Ehud Barak, falando no Parlamento, disse que o país procuraria formas de minimizar os atritos gerados pelo episódio. Os soldados israelenses alegaram que atiraram em defesa própria depois de terem desembarcado no navio e terem sido atacados.

 

continua após a publicidade

"Queremos realizar uma investigação sobre o ocorrido", disse Barak, sem dar maiores detalhes dos procedimentos a serem tomados. Segundo ele, a investigação seria realizada independentemente de um acompanhamento militar.

 

O ministro da Defesa também disse que Israel buscará definir se o bloqueio mantido sobre Gaza e a ação contra a frota humanitária "estão de acordo com os padrões e leis internacionais". "Vamos tirar lições no nível político e no estabelecimento da segurança", disse.

continua após a publicidade

 

As declarações de Barak ocorrem um dia depois de Israel rejeitar o pedido do secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, de que fosse realizada uma investigação independente por representes turcos, israelenses a palestinos.

 

continua após a publicidade

O governo de Israel mantém o bloqueio à Faixa de Gaza desde que o Hamas, grupo militante palestino, tomou o controle do território à força, em 2007. O Hamas não reconhece a existência do Estado de Israel e é considerado por este país, pelos EUA e pela União Europeia como uma organização terrorista.

JERUSALÉM - O governo de Israel anunciou nesta segunda-feira, 7, que realizará uma investigação própria sobre o ataque das tropas israelenses contra uma frota que levava ajuda humanitária a Gaza na semana passada, episódio que deixou nove civis mortos.

 

Veja também:Abbas enviará delegação a GazaEgito: bloqueio falhou e fronteira continuará abertaEUA buscam 'novos meios' para resolver situaçãoTurquia ameaça romper acordos com IsraelEntenda o bloqueio de Israel a Gaza

 

O ministro da Defesa, Ehud Barak, falando no Parlamento, disse que o país procuraria formas de minimizar os atritos gerados pelo episódio. Os soldados israelenses alegaram que atiraram em defesa própria depois de terem desembarcado no navio e terem sido atacados.

 

"Queremos realizar uma investigação sobre o ocorrido", disse Barak, sem dar maiores detalhes dos procedimentos a serem tomados. Segundo ele, a investigação seria realizada independentemente de um acompanhamento militar.

 

O ministro da Defesa também disse que Israel buscará definir se o bloqueio mantido sobre Gaza e a ação contra a frota humanitária "estão de acordo com os padrões e leis internacionais". "Vamos tirar lições no nível político e no estabelecimento da segurança", disse.

 

As declarações de Barak ocorrem um dia depois de Israel rejeitar o pedido do secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, de que fosse realizada uma investigação independente por representes turcos, israelenses a palestinos.

 

O governo de Israel mantém o bloqueio à Faixa de Gaza desde que o Hamas, grupo militante palestino, tomou o controle do território à força, em 2007. O Hamas não reconhece a existência do Estado de Israel e é considerado por este país, pelos EUA e pela União Europeia como uma organização terrorista.

JERUSALÉM - O governo de Israel anunciou nesta segunda-feira, 7, que realizará uma investigação própria sobre o ataque das tropas israelenses contra uma frota que levava ajuda humanitária a Gaza na semana passada, episódio que deixou nove civis mortos.

 

Veja também:Abbas enviará delegação a GazaEgito: bloqueio falhou e fronteira continuará abertaEUA buscam 'novos meios' para resolver situaçãoTurquia ameaça romper acordos com IsraelEntenda o bloqueio de Israel a Gaza

 

O ministro da Defesa, Ehud Barak, falando no Parlamento, disse que o país procuraria formas de minimizar os atritos gerados pelo episódio. Os soldados israelenses alegaram que atiraram em defesa própria depois de terem desembarcado no navio e terem sido atacados.

 

"Queremos realizar uma investigação sobre o ocorrido", disse Barak, sem dar maiores detalhes dos procedimentos a serem tomados. Segundo ele, a investigação seria realizada independentemente de um acompanhamento militar.

 

O ministro da Defesa também disse que Israel buscará definir se o bloqueio mantido sobre Gaza e a ação contra a frota humanitária "estão de acordo com os padrões e leis internacionais". "Vamos tirar lições no nível político e no estabelecimento da segurança", disse.

 

As declarações de Barak ocorrem um dia depois de Israel rejeitar o pedido do secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, de que fosse realizada uma investigação independente por representes turcos, israelenses a palestinos.

 

O governo de Israel mantém o bloqueio à Faixa de Gaza desde que o Hamas, grupo militante palestino, tomou o controle do território à força, em 2007. O Hamas não reconhece a existência do Estado de Israel e é considerado por este país, pelos EUA e pela União Europeia como uma organização terrorista.

JERUSALÉM - O governo de Israel anunciou nesta segunda-feira, 7, que realizará uma investigação própria sobre o ataque das tropas israelenses contra uma frota que levava ajuda humanitária a Gaza na semana passada, episódio que deixou nove civis mortos.

 

Veja também:Abbas enviará delegação a GazaEgito: bloqueio falhou e fronteira continuará abertaEUA buscam 'novos meios' para resolver situaçãoTurquia ameaça romper acordos com IsraelEntenda o bloqueio de Israel a Gaza

 

O ministro da Defesa, Ehud Barak, falando no Parlamento, disse que o país procuraria formas de minimizar os atritos gerados pelo episódio. Os soldados israelenses alegaram que atiraram em defesa própria depois de terem desembarcado no navio e terem sido atacados.

 

"Queremos realizar uma investigação sobre o ocorrido", disse Barak, sem dar maiores detalhes dos procedimentos a serem tomados. Segundo ele, a investigação seria realizada independentemente de um acompanhamento militar.

 

O ministro da Defesa também disse que Israel buscará definir se o bloqueio mantido sobre Gaza e a ação contra a frota humanitária "estão de acordo com os padrões e leis internacionais". "Vamos tirar lições no nível político e no estabelecimento da segurança", disse.

 

As declarações de Barak ocorrem um dia depois de Israel rejeitar o pedido do secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, de que fosse realizada uma investigação independente por representes turcos, israelenses a palestinos.

 

O governo de Israel mantém o bloqueio à Faixa de Gaza desde que o Hamas, grupo militante palestino, tomou o controle do território à força, em 2007. O Hamas não reconhece a existência do Estado de Israel e é considerado por este país, pelos EUA e pela União Europeia como uma organização terrorista.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.