Israel descarta mediação turca em conversas com Síria


Funcionário de Netanyahu diz que se os árabes "realmente quiserem a paz", concordarão em negociar

Por Reuters

Um funcionário do governo de Israel disse nesta quarta-feira, 12, que a decisão do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, é de que o país não retomará as negociações de paz com a Síria mediadas pela Turquia e que o governo insiste que qualquer conversa deve ser direta.

 

"Temos um grande respeito e agradecemos aos esforços da Turquia, mas eles não obtiveram sucesso - e não foi culpa deles", disse Danny Ayalon, suplente do Ministério do Exterior de Israel. "Não houve sucesso por conta da intransigência da Síria", completou".

continua após a publicidade

 

Ehud Olmert, antecessor de Netanyahu, iniciou as negociações no ano passado e, segundo analistas, ambos os lados progrediram. Um escândalo político, entretanto, forçou Olmert a sair do poder e a guerra emplacada por Israel em Gaza no início do ano fez com que as negociações fossem paralisadas.

 

continua após a publicidade

No cargo desde março, Netanyahu apresentou a proposta de conversar diretamente com a Síria sem pré-condições - uma referência ao pedido da Síria para que Israel se comprometa a deixar as montanhas de Golan, ocupadas pelo Estado judeu desde a guerra de 1976.

 

Israel também insiste que a Síria se distancie do Irã e de guerrilhas islâmicas contra o Estado Judeu no Líbano e em Gaza. O presidente da Síria, Bashar al-Assad, ignorou tais condições e disse não prever nenhum avanço com Netanyahu à frente do governo israelense.

continua após a publicidade

 

"A experiência de as conversas mediadas terem fracassados nos trouxe benefícios", disse Ayalon. "Se a Síria está realmente certa em buscar a paz, e não apenas um processo que possa tirá-los da isolação internacional, eles aceitarão conversar conosco", disse o suplente, referindo-se a possíveis conversas diretas estudadas pelo governo de Netanyahu.

Um funcionário do governo de Israel disse nesta quarta-feira, 12, que a decisão do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, é de que o país não retomará as negociações de paz com a Síria mediadas pela Turquia e que o governo insiste que qualquer conversa deve ser direta.

 

"Temos um grande respeito e agradecemos aos esforços da Turquia, mas eles não obtiveram sucesso - e não foi culpa deles", disse Danny Ayalon, suplente do Ministério do Exterior de Israel. "Não houve sucesso por conta da intransigência da Síria", completou".

 

Ehud Olmert, antecessor de Netanyahu, iniciou as negociações no ano passado e, segundo analistas, ambos os lados progrediram. Um escândalo político, entretanto, forçou Olmert a sair do poder e a guerra emplacada por Israel em Gaza no início do ano fez com que as negociações fossem paralisadas.

 

No cargo desde março, Netanyahu apresentou a proposta de conversar diretamente com a Síria sem pré-condições - uma referência ao pedido da Síria para que Israel se comprometa a deixar as montanhas de Golan, ocupadas pelo Estado judeu desde a guerra de 1976.

 

Israel também insiste que a Síria se distancie do Irã e de guerrilhas islâmicas contra o Estado Judeu no Líbano e em Gaza. O presidente da Síria, Bashar al-Assad, ignorou tais condições e disse não prever nenhum avanço com Netanyahu à frente do governo israelense.

 

"A experiência de as conversas mediadas terem fracassados nos trouxe benefícios", disse Ayalon. "Se a Síria está realmente certa em buscar a paz, e não apenas um processo que possa tirá-los da isolação internacional, eles aceitarão conversar conosco", disse o suplente, referindo-se a possíveis conversas diretas estudadas pelo governo de Netanyahu.

Um funcionário do governo de Israel disse nesta quarta-feira, 12, que a decisão do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, é de que o país não retomará as negociações de paz com a Síria mediadas pela Turquia e que o governo insiste que qualquer conversa deve ser direta.

 

"Temos um grande respeito e agradecemos aos esforços da Turquia, mas eles não obtiveram sucesso - e não foi culpa deles", disse Danny Ayalon, suplente do Ministério do Exterior de Israel. "Não houve sucesso por conta da intransigência da Síria", completou".

 

Ehud Olmert, antecessor de Netanyahu, iniciou as negociações no ano passado e, segundo analistas, ambos os lados progrediram. Um escândalo político, entretanto, forçou Olmert a sair do poder e a guerra emplacada por Israel em Gaza no início do ano fez com que as negociações fossem paralisadas.

 

No cargo desde março, Netanyahu apresentou a proposta de conversar diretamente com a Síria sem pré-condições - uma referência ao pedido da Síria para que Israel se comprometa a deixar as montanhas de Golan, ocupadas pelo Estado judeu desde a guerra de 1976.

 

Israel também insiste que a Síria se distancie do Irã e de guerrilhas islâmicas contra o Estado Judeu no Líbano e em Gaza. O presidente da Síria, Bashar al-Assad, ignorou tais condições e disse não prever nenhum avanço com Netanyahu à frente do governo israelense.

 

"A experiência de as conversas mediadas terem fracassados nos trouxe benefícios", disse Ayalon. "Se a Síria está realmente certa em buscar a paz, e não apenas um processo que possa tirá-los da isolação internacional, eles aceitarão conversar conosco", disse o suplente, referindo-se a possíveis conversas diretas estudadas pelo governo de Netanyahu.

Um funcionário do governo de Israel disse nesta quarta-feira, 12, que a decisão do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, é de que o país não retomará as negociações de paz com a Síria mediadas pela Turquia e que o governo insiste que qualquer conversa deve ser direta.

 

"Temos um grande respeito e agradecemos aos esforços da Turquia, mas eles não obtiveram sucesso - e não foi culpa deles", disse Danny Ayalon, suplente do Ministério do Exterior de Israel. "Não houve sucesso por conta da intransigência da Síria", completou".

 

Ehud Olmert, antecessor de Netanyahu, iniciou as negociações no ano passado e, segundo analistas, ambos os lados progrediram. Um escândalo político, entretanto, forçou Olmert a sair do poder e a guerra emplacada por Israel em Gaza no início do ano fez com que as negociações fossem paralisadas.

 

No cargo desde março, Netanyahu apresentou a proposta de conversar diretamente com a Síria sem pré-condições - uma referência ao pedido da Síria para que Israel se comprometa a deixar as montanhas de Golan, ocupadas pelo Estado judeu desde a guerra de 1976.

 

Israel também insiste que a Síria se distancie do Irã e de guerrilhas islâmicas contra o Estado Judeu no Líbano e em Gaza. O presidente da Síria, Bashar al-Assad, ignorou tais condições e disse não prever nenhum avanço com Netanyahu à frente do governo israelense.

 

"A experiência de as conversas mediadas terem fracassados nos trouxe benefícios", disse Ayalon. "Se a Síria está realmente certa em buscar a paz, e não apenas um processo que possa tirá-los da isolação internacional, eles aceitarão conversar conosco", disse o suplente, referindo-se a possíveis conversas diretas estudadas pelo governo de Netanyahu.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.