Israel diz que não cederá Golan à Síria por acordo de paz


Assessor de Netanyahu afirmou que país não se retirará do território, onde vivem 18 mil judeus

Por Associated Press

Israel não tem previsão de deixar as Montanhas de Golan em troca de um acordo de paz com a Síria, afirmou nesta sexta-feira, 10, o principal assessor político do premiê Benjamin Netanyahu, Uzi Arad, em uma entrevista ao diário Haaretz ao comentar as declarações do país árabe de que a devolução da região é essencial para um tratado.

 

Segundo Arad, Israel deve continuar com pelo menos "vários quilômetros" das Montanhas de Golan e não devolverá o território nem como parte de um acordo de paz. Anteriormente, o assessor de segurança de Netanyahu havia dito que o país dividiria a área com a Síria.

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Israel passou a ocupar as Montanhas de Golan em uma guerra com o Oriente Médio em 1967 e as anexou a seu território em 1981 por meio de uma medida que nunca foi reconhecida internacionalmente. A Síria sempre manteve a ideia de que estabeleceria a paz com Israel somente se o território fosse completamente devolvido.

 

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Antes de 1967, as forças sírias utilizavam a região para atacar as comunidades israelenses vizinhas. Israel teme que essas comunidades voltem a ficar vulneráveis se devolver Golan. Autoridades israelenses também alegam que a área constitui uma zona de proteção no caso de um ataque militar sírio.

 

A área é considerada importante para a economia israelense por ser uma fonte de água, onde há um rentável vinhedo e também onde estão instalados assentamentos judaicos com cerca de 18 mil residentes. Na mesma região, vivem 17 mil árabes leias à Síria. A extensão da área de Golan é de 1.250 quilômetros quadrados.

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As negociações indiretas de paz mediadas pela Turquia que se realizavam entre representantes do presidente sírio Bashar Assad e do ex-primeiro-ministro israelense Ehud Olmert não foram retomadas após Netanyahu ter assumido o governo israelense, o que aconteceu em abril. As negociações diretas entre os dois países estão paradas desde 2000.

 

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No começo do ano, em sua campanha eleitoral, Netanyahu afirmou que Israel não cederia Golan à Síria.

Israel não tem previsão de deixar as Montanhas de Golan em troca de um acordo de paz com a Síria, afirmou nesta sexta-feira, 10, o principal assessor político do premiê Benjamin Netanyahu, Uzi Arad, em uma entrevista ao diário Haaretz ao comentar as declarações do país árabe de que a devolução da região é essencial para um tratado.

 

Segundo Arad, Israel deve continuar com pelo menos "vários quilômetros" das Montanhas de Golan e não devolverá o território nem como parte de um acordo de paz. Anteriormente, o assessor de segurança de Netanyahu havia dito que o país dividiria a área com a Síria.

 

Israel passou a ocupar as Montanhas de Golan em uma guerra com o Oriente Médio em 1967 e as anexou a seu território em 1981 por meio de uma medida que nunca foi reconhecida internacionalmente. A Síria sempre manteve a ideia de que estabeleceria a paz com Israel somente se o território fosse completamente devolvido.

 

Antes de 1967, as forças sírias utilizavam a região para atacar as comunidades israelenses vizinhas. Israel teme que essas comunidades voltem a ficar vulneráveis se devolver Golan. Autoridades israelenses também alegam que a área constitui uma zona de proteção no caso de um ataque militar sírio.

 

A área é considerada importante para a economia israelense por ser uma fonte de água, onde há um rentável vinhedo e também onde estão instalados assentamentos judaicos com cerca de 18 mil residentes. Na mesma região, vivem 17 mil árabes leias à Síria. A extensão da área de Golan é de 1.250 quilômetros quadrados.

 

As negociações indiretas de paz mediadas pela Turquia que se realizavam entre representantes do presidente sírio Bashar Assad e do ex-primeiro-ministro israelense Ehud Olmert não foram retomadas após Netanyahu ter assumido o governo israelense, o que aconteceu em abril. As negociações diretas entre os dois países estão paradas desde 2000.

 

No começo do ano, em sua campanha eleitoral, Netanyahu afirmou que Israel não cederia Golan à Síria.

Israel não tem previsão de deixar as Montanhas de Golan em troca de um acordo de paz com a Síria, afirmou nesta sexta-feira, 10, o principal assessor político do premiê Benjamin Netanyahu, Uzi Arad, em uma entrevista ao diário Haaretz ao comentar as declarações do país árabe de que a devolução da região é essencial para um tratado.

 

Segundo Arad, Israel deve continuar com pelo menos "vários quilômetros" das Montanhas de Golan e não devolverá o território nem como parte de um acordo de paz. Anteriormente, o assessor de segurança de Netanyahu havia dito que o país dividiria a área com a Síria.

 

Israel passou a ocupar as Montanhas de Golan em uma guerra com o Oriente Médio em 1967 e as anexou a seu território em 1981 por meio de uma medida que nunca foi reconhecida internacionalmente. A Síria sempre manteve a ideia de que estabeleceria a paz com Israel somente se o território fosse completamente devolvido.

 

Antes de 1967, as forças sírias utilizavam a região para atacar as comunidades israelenses vizinhas. Israel teme que essas comunidades voltem a ficar vulneráveis se devolver Golan. Autoridades israelenses também alegam que a área constitui uma zona de proteção no caso de um ataque militar sírio.

 

A área é considerada importante para a economia israelense por ser uma fonte de água, onde há um rentável vinhedo e também onde estão instalados assentamentos judaicos com cerca de 18 mil residentes. Na mesma região, vivem 17 mil árabes leias à Síria. A extensão da área de Golan é de 1.250 quilômetros quadrados.

 

As negociações indiretas de paz mediadas pela Turquia que se realizavam entre representantes do presidente sírio Bashar Assad e do ex-primeiro-ministro israelense Ehud Olmert não foram retomadas após Netanyahu ter assumido o governo israelense, o que aconteceu em abril. As negociações diretas entre os dois países estão paradas desde 2000.

 

No começo do ano, em sua campanha eleitoral, Netanyahu afirmou que Israel não cederia Golan à Síria.

Israel não tem previsão de deixar as Montanhas de Golan em troca de um acordo de paz com a Síria, afirmou nesta sexta-feira, 10, o principal assessor político do premiê Benjamin Netanyahu, Uzi Arad, em uma entrevista ao diário Haaretz ao comentar as declarações do país árabe de que a devolução da região é essencial para um tratado.

 

Segundo Arad, Israel deve continuar com pelo menos "vários quilômetros" das Montanhas de Golan e não devolverá o território nem como parte de um acordo de paz. Anteriormente, o assessor de segurança de Netanyahu havia dito que o país dividiria a área com a Síria.

 

Israel passou a ocupar as Montanhas de Golan em uma guerra com o Oriente Médio em 1967 e as anexou a seu território em 1981 por meio de uma medida que nunca foi reconhecida internacionalmente. A Síria sempre manteve a ideia de que estabeleceria a paz com Israel somente se o território fosse completamente devolvido.

 

Antes de 1967, as forças sírias utilizavam a região para atacar as comunidades israelenses vizinhas. Israel teme que essas comunidades voltem a ficar vulneráveis se devolver Golan. Autoridades israelenses também alegam que a área constitui uma zona de proteção no caso de um ataque militar sírio.

 

A área é considerada importante para a economia israelense por ser uma fonte de água, onde há um rentável vinhedo e também onde estão instalados assentamentos judaicos com cerca de 18 mil residentes. Na mesma região, vivem 17 mil árabes leias à Síria. A extensão da área de Golan é de 1.250 quilômetros quadrados.

 

As negociações indiretas de paz mediadas pela Turquia que se realizavam entre representantes do presidente sírio Bashar Assad e do ex-primeiro-ministro israelense Ehud Olmert não foram retomadas após Netanyahu ter assumido o governo israelense, o que aconteceu em abril. As negociações diretas entre os dois países estão paradas desde 2000.

 

No começo do ano, em sua campanha eleitoral, Netanyahu afirmou que Israel não cederia Golan à Síria.

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