Israel e EUA 'não têm coragem' de atacar o Irã, diz Ahmadinejad


Em Brasília, presidente iraniano afirma que não se responsabiliza pela prisão de 3 cidadãos americanos no Irã

Por Rodrigo Rangel

O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, afirmou na noite de segunda-feira, 23, que EUA e Israel não "têm coragem" de atacar o Irã. A declaração foi feita durante a entrevista coletiva que encerrou a passagem do líder pelo Brasil. "Nós achamos que a era dos ataques militares já chegou ao seu fim. Hoje já é tempo de diálogo. Armas e ameaças pertencem ao passado, até para as pessoas atrasadas mentalmente, aquelas a que você se referiu (EUA e Israel)", afirmou.

 

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Ahmadinejad ainda eximiu-se de responsabilidade pela prisão de três americanos que ultrapassaram a fronteira do Iraque com o Irã e seguem presos por ordem de Teerã. Segundo ele, a decisão de libertá-los ou não cabe ao Judiciário. "Cada país tem seus regulamentos", declarou. Os americanos estão presos sob suspeita de espionagem.

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Ahmadinejad negou que sua declaração, proferida mais cedo, no Itamaraty, de que o Irã está pronto para ampliar a produção de urânio enriquecido seja uma ameaça aos governos do Ocidente que condenam o projeto atômico do Irã. "Não tem nenhuma ameaça, foi só uma notícia", afirmou. Ele defendeu que países como Irã e Brasil tenham liberdade para desenvolver projetos nucleares para fins pacíficos e, sem avançar sobre o tema, admitiu a possibilidade de um acordo com o Brasil nesse setor.

 

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Dias depois de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ter recebido o presidente de Israel, Shimon Peres, e o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, e de ambos terem responsabilizado o grupo radical palestino Hamas pela escalada de violência na região, Ahmadinejad defendeu a unidade na Palestina.

 

"Temos relações com o governo do presidente Abbas e também com o Hamas, que têm embaixadores no Irã, e estamos interessados em que a Palestina seja unida e resolva suas questões através do consenso", disse.

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O presidente iraniano disse ainda ser a favor de um referendo para que "cristãos, judeus e muçulmanos decidam sobre seu destino", acrescentando que bombardeios ou mesmo consensos políticos não são capazes de resolver o problema.

 

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De raspão, Ahmadinejad voltou a tocar num tema que custou caro a sua imagem nos últimos tempos. Disse que "os palestinos não foram responsáveis pelo que se define como Holocausto e que, por isso, não podem pagar sozinhos por um crime que foi cometido na Europa". Ele disse que, a partir de agora, o assunto da Palestina passa a fazer parte da agenda bilateral do Irã com o Brasil.

O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, afirmou na noite de segunda-feira, 23, que EUA e Israel não "têm coragem" de atacar o Irã. A declaração foi feita durante a entrevista coletiva que encerrou a passagem do líder pelo Brasil. "Nós achamos que a era dos ataques militares já chegou ao seu fim. Hoje já é tempo de diálogo. Armas e ameaças pertencem ao passado, até para as pessoas atrasadas mentalmente, aquelas a que você se referiu (EUA e Israel)", afirmou.

 

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Ahmadinejad ainda eximiu-se de responsabilidade pela prisão de três americanos que ultrapassaram a fronteira do Iraque com o Irã e seguem presos por ordem de Teerã. Segundo ele, a decisão de libertá-los ou não cabe ao Judiciário. "Cada país tem seus regulamentos", declarou. Os americanos estão presos sob suspeita de espionagem.

 

Ahmadinejad negou que sua declaração, proferida mais cedo, no Itamaraty, de que o Irã está pronto para ampliar a produção de urânio enriquecido seja uma ameaça aos governos do Ocidente que condenam o projeto atômico do Irã. "Não tem nenhuma ameaça, foi só uma notícia", afirmou. Ele defendeu que países como Irã e Brasil tenham liberdade para desenvolver projetos nucleares para fins pacíficos e, sem avançar sobre o tema, admitiu a possibilidade de um acordo com o Brasil nesse setor.

 

Dias depois de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ter recebido o presidente de Israel, Shimon Peres, e o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, e de ambos terem responsabilizado o grupo radical palestino Hamas pela escalada de violência na região, Ahmadinejad defendeu a unidade na Palestina.

 

"Temos relações com o governo do presidente Abbas e também com o Hamas, que têm embaixadores no Irã, e estamos interessados em que a Palestina seja unida e resolva suas questões através do consenso", disse.

 

O presidente iraniano disse ainda ser a favor de um referendo para que "cristãos, judeus e muçulmanos decidam sobre seu destino", acrescentando que bombardeios ou mesmo consensos políticos não são capazes de resolver o problema.

 

De raspão, Ahmadinejad voltou a tocar num tema que custou caro a sua imagem nos últimos tempos. Disse que "os palestinos não foram responsáveis pelo que se define como Holocausto e que, por isso, não podem pagar sozinhos por um crime que foi cometido na Europa". Ele disse que, a partir de agora, o assunto da Palestina passa a fazer parte da agenda bilateral do Irã com o Brasil.

O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, afirmou na noite de segunda-feira, 23, que EUA e Israel não "têm coragem" de atacar o Irã. A declaração foi feita durante a entrevista coletiva que encerrou a passagem do líder pelo Brasil. "Nós achamos que a era dos ataques militares já chegou ao seu fim. Hoje já é tempo de diálogo. Armas e ameaças pertencem ao passado, até para as pessoas atrasadas mentalmente, aquelas a que você se referiu (EUA e Israel)", afirmou.

 

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Ahmadinejad ainda eximiu-se de responsabilidade pela prisão de três americanos que ultrapassaram a fronteira do Iraque com o Irã e seguem presos por ordem de Teerã. Segundo ele, a decisão de libertá-los ou não cabe ao Judiciário. "Cada país tem seus regulamentos", declarou. Os americanos estão presos sob suspeita de espionagem.

 

Ahmadinejad negou que sua declaração, proferida mais cedo, no Itamaraty, de que o Irã está pronto para ampliar a produção de urânio enriquecido seja uma ameaça aos governos do Ocidente que condenam o projeto atômico do Irã. "Não tem nenhuma ameaça, foi só uma notícia", afirmou. Ele defendeu que países como Irã e Brasil tenham liberdade para desenvolver projetos nucleares para fins pacíficos e, sem avançar sobre o tema, admitiu a possibilidade de um acordo com o Brasil nesse setor.

 

Dias depois de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ter recebido o presidente de Israel, Shimon Peres, e o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, e de ambos terem responsabilizado o grupo radical palestino Hamas pela escalada de violência na região, Ahmadinejad defendeu a unidade na Palestina.

 

"Temos relações com o governo do presidente Abbas e também com o Hamas, que têm embaixadores no Irã, e estamos interessados em que a Palestina seja unida e resolva suas questões através do consenso", disse.

 

O presidente iraniano disse ainda ser a favor de um referendo para que "cristãos, judeus e muçulmanos decidam sobre seu destino", acrescentando que bombardeios ou mesmo consensos políticos não são capazes de resolver o problema.

 

De raspão, Ahmadinejad voltou a tocar num tema que custou caro a sua imagem nos últimos tempos. Disse que "os palestinos não foram responsáveis pelo que se define como Holocausto e que, por isso, não podem pagar sozinhos por um crime que foi cometido na Europa". Ele disse que, a partir de agora, o assunto da Palestina passa a fazer parte da agenda bilateral do Irã com o Brasil.

O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, afirmou na noite de segunda-feira, 23, que EUA e Israel não "têm coragem" de atacar o Irã. A declaração foi feita durante a entrevista coletiva que encerrou a passagem do líder pelo Brasil. "Nós achamos que a era dos ataques militares já chegou ao seu fim. Hoje já é tempo de diálogo. Armas e ameaças pertencem ao passado, até para as pessoas atrasadas mentalmente, aquelas a que você se referiu (EUA e Israel)", afirmou.

 

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Ahmadinejad ainda eximiu-se de responsabilidade pela prisão de três americanos que ultrapassaram a fronteira do Iraque com o Irã e seguem presos por ordem de Teerã. Segundo ele, a decisão de libertá-los ou não cabe ao Judiciário. "Cada país tem seus regulamentos", declarou. Os americanos estão presos sob suspeita de espionagem.

 

Ahmadinejad negou que sua declaração, proferida mais cedo, no Itamaraty, de que o Irã está pronto para ampliar a produção de urânio enriquecido seja uma ameaça aos governos do Ocidente que condenam o projeto atômico do Irã. "Não tem nenhuma ameaça, foi só uma notícia", afirmou. Ele defendeu que países como Irã e Brasil tenham liberdade para desenvolver projetos nucleares para fins pacíficos e, sem avançar sobre o tema, admitiu a possibilidade de um acordo com o Brasil nesse setor.

 

Dias depois de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ter recebido o presidente de Israel, Shimon Peres, e o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, e de ambos terem responsabilizado o grupo radical palestino Hamas pela escalada de violência na região, Ahmadinejad defendeu a unidade na Palestina.

 

"Temos relações com o governo do presidente Abbas e também com o Hamas, que têm embaixadores no Irã, e estamos interessados em que a Palestina seja unida e resolva suas questões através do consenso", disse.

 

O presidente iraniano disse ainda ser a favor de um referendo para que "cristãos, judeus e muçulmanos decidam sobre seu destino", acrescentando que bombardeios ou mesmo consensos políticos não são capazes de resolver o problema.

 

De raspão, Ahmadinejad voltou a tocar num tema que custou caro a sua imagem nos últimos tempos. Disse que "os palestinos não foram responsáveis pelo que se define como Holocausto e que, por isso, não podem pagar sozinhos por um crime que foi cometido na Europa". Ele disse que, a partir de agora, o assunto da Palestina passa a fazer parte da agenda bilateral do Irã com o Brasil.

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