Israel impedirá entrada de navio com ativistas judeus em Gaza


Embarcação partiu ontem do Chipre com intenção de furar o bloqueio contra o território palestino

Por Efe

JERUSALÉM- O governo de Israel irá impedir a entrada de um navio com ativistas judeus e israelenses de esquerda em Gaza, informaram autoridades nesta segunda-feira, 27. A embarcação partiu ontem do porto de Famagusta, no Chipre, com a intenção de romper o bloqueio israelense ao território e levar ajuda humanitária para a população palestina.

 

Veja também: Veja as novas regras do bloqueio de Gaza

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"O procedimento é igual em todos os casos", disse à agência Efe o porta-voz do Ministério de Assuntos Exteriores, Yigal Palmor, que afirmou que, como em casos anteriores, o navio não poderá entrar na Faixa de Gaza, se esse realmente for seu destino.

 

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Segundo o porta-voz, a Marinha israelense perguntará à tripulação qual o seu destino e, caso não seja Gaza, o navio será liberado.

 

Caso o destino seja a Faixa de Gaza, é necessário "esclarecer que o território está sob bloqueio internacional e é proibido entrar lá", disse Palmor.

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"Se eles insistirem em seguir para Gaza, assim que entrarem na região serão interceptados e transferidos para porto de Ashdod", declarou o funcionário.

 

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Essas medidas foram as mesmas adotadas pelo Exército israelense em maio no ataque à Flotilha da Liberdade, que resultou na morte de nove ativistas turcos e gerou uma pressão internacional que forçou Israel a aliviar grande parte das restrições que impunha à Faixa de Gaza, controlada pelo movimento islâmico Hamas desde 2007.

 

A Flotilha da Liberdade foi atacada em águas internacionais, antes mesmo de entrar na Faixa de Gaza.

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O navio com ativistas judeus e israelenses foi fretado por organizações judias internacionais e navega sob bandeira britânica com dez passageiros a bordo, todos eles judeus procedentes de Reino Unido, Estados Unidos, Alemanha e Israel, informaram as organizações responsáveis.

 

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Entre os passageiros está um sobrevivente do Holocausto, de 82 anos, assim como importantes ativistas e pacifistas judeus.

 

O projeto é impulsionado por organizações de diversos países e, segundo seus organizadores, trata-se de "um ato simbólico de solidariedade e protesto não violento" contra o bloqueio imposto por Israel.

 

O navio transporta brinquedos, instrumentos musicais, livros, redes de pesca e próteses para deficientes, e está decorado com dezenas de bandeiras com o nome de judeus que expressaram seu apoio à ação.

 

Richard Kuper, diretor da organização "Judeus pela Justiça aos Palestinos", afirmou hoje em Londres que a embarcação tem como objetivo explicar que "as políticas do governo israelense não são apoiadas por todos os judeus".

 

Kuper afirmou que os ativistas que estão no navio "não terão um comportamento violento e, portanto, não darão nenhuma desculpa aos israelenses para usar a força física ou atacá-los".

 

Leia ainda:Líder do Hamas diz que continuará lutando contra 'ocupação israelense'

JERUSALÉM- O governo de Israel irá impedir a entrada de um navio com ativistas judeus e israelenses de esquerda em Gaza, informaram autoridades nesta segunda-feira, 27. A embarcação partiu ontem do porto de Famagusta, no Chipre, com a intenção de romper o bloqueio israelense ao território e levar ajuda humanitária para a população palestina.

 

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"O procedimento é igual em todos os casos", disse à agência Efe o porta-voz do Ministério de Assuntos Exteriores, Yigal Palmor, que afirmou que, como em casos anteriores, o navio não poderá entrar na Faixa de Gaza, se esse realmente for seu destino.

 

Segundo o porta-voz, a Marinha israelense perguntará à tripulação qual o seu destino e, caso não seja Gaza, o navio será liberado.

 

Caso o destino seja a Faixa de Gaza, é necessário "esclarecer que o território está sob bloqueio internacional e é proibido entrar lá", disse Palmor.

 

"Se eles insistirem em seguir para Gaza, assim que entrarem na região serão interceptados e transferidos para porto de Ashdod", declarou o funcionário.

 

Essas medidas foram as mesmas adotadas pelo Exército israelense em maio no ataque à Flotilha da Liberdade, que resultou na morte de nove ativistas turcos e gerou uma pressão internacional que forçou Israel a aliviar grande parte das restrições que impunha à Faixa de Gaza, controlada pelo movimento islâmico Hamas desde 2007.

 

A Flotilha da Liberdade foi atacada em águas internacionais, antes mesmo de entrar na Faixa de Gaza.

 

O navio com ativistas judeus e israelenses foi fretado por organizações judias internacionais e navega sob bandeira britânica com dez passageiros a bordo, todos eles judeus procedentes de Reino Unido, Estados Unidos, Alemanha e Israel, informaram as organizações responsáveis.

 

Entre os passageiros está um sobrevivente do Holocausto, de 82 anos, assim como importantes ativistas e pacifistas judeus.

 

O projeto é impulsionado por organizações de diversos países e, segundo seus organizadores, trata-se de "um ato simbólico de solidariedade e protesto não violento" contra o bloqueio imposto por Israel.

 

O navio transporta brinquedos, instrumentos musicais, livros, redes de pesca e próteses para deficientes, e está decorado com dezenas de bandeiras com o nome de judeus que expressaram seu apoio à ação.

 

Richard Kuper, diretor da organização "Judeus pela Justiça aos Palestinos", afirmou hoje em Londres que a embarcação tem como objetivo explicar que "as políticas do governo israelense não são apoiadas por todos os judeus".

 

Kuper afirmou que os ativistas que estão no navio "não terão um comportamento violento e, portanto, não darão nenhuma desculpa aos israelenses para usar a força física ou atacá-los".

 

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"O procedimento é igual em todos os casos", disse à agência Efe o porta-voz do Ministério de Assuntos Exteriores, Yigal Palmor, que afirmou que, como em casos anteriores, o navio não poderá entrar na Faixa de Gaza, se esse realmente for seu destino.

 

Segundo o porta-voz, a Marinha israelense perguntará à tripulação qual o seu destino e, caso não seja Gaza, o navio será liberado.

 

Caso o destino seja a Faixa de Gaza, é necessário "esclarecer que o território está sob bloqueio internacional e é proibido entrar lá", disse Palmor.

 

"Se eles insistirem em seguir para Gaza, assim que entrarem na região serão interceptados e transferidos para porto de Ashdod", declarou o funcionário.

 

Essas medidas foram as mesmas adotadas pelo Exército israelense em maio no ataque à Flotilha da Liberdade, que resultou na morte de nove ativistas turcos e gerou uma pressão internacional que forçou Israel a aliviar grande parte das restrições que impunha à Faixa de Gaza, controlada pelo movimento islâmico Hamas desde 2007.

 

A Flotilha da Liberdade foi atacada em águas internacionais, antes mesmo de entrar na Faixa de Gaza.

 

O navio com ativistas judeus e israelenses foi fretado por organizações judias internacionais e navega sob bandeira britânica com dez passageiros a bordo, todos eles judeus procedentes de Reino Unido, Estados Unidos, Alemanha e Israel, informaram as organizações responsáveis.

 

Entre os passageiros está um sobrevivente do Holocausto, de 82 anos, assim como importantes ativistas e pacifistas judeus.

 

O projeto é impulsionado por organizações de diversos países e, segundo seus organizadores, trata-se de "um ato simbólico de solidariedade e protesto não violento" contra o bloqueio imposto por Israel.

 

O navio transporta brinquedos, instrumentos musicais, livros, redes de pesca e próteses para deficientes, e está decorado com dezenas de bandeiras com o nome de judeus que expressaram seu apoio à ação.

 

Richard Kuper, diretor da organização "Judeus pela Justiça aos Palestinos", afirmou hoje em Londres que a embarcação tem como objetivo explicar que "as políticas do governo israelense não são apoiadas por todos os judeus".

 

Kuper afirmou que os ativistas que estão no navio "não terão um comportamento violento e, portanto, não darão nenhuma desculpa aos israelenses para usar a força física ou atacá-los".

 

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JERUSALÉM- O governo de Israel irá impedir a entrada de um navio com ativistas judeus e israelenses de esquerda em Gaza, informaram autoridades nesta segunda-feira, 27. A embarcação partiu ontem do porto de Famagusta, no Chipre, com a intenção de romper o bloqueio israelense ao território e levar ajuda humanitária para a população palestina.

 

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"O procedimento é igual em todos os casos", disse à agência Efe o porta-voz do Ministério de Assuntos Exteriores, Yigal Palmor, que afirmou que, como em casos anteriores, o navio não poderá entrar na Faixa de Gaza, se esse realmente for seu destino.

 

Segundo o porta-voz, a Marinha israelense perguntará à tripulação qual o seu destino e, caso não seja Gaza, o navio será liberado.

 

Caso o destino seja a Faixa de Gaza, é necessário "esclarecer que o território está sob bloqueio internacional e é proibido entrar lá", disse Palmor.

 

"Se eles insistirem em seguir para Gaza, assim que entrarem na região serão interceptados e transferidos para porto de Ashdod", declarou o funcionário.

 

Essas medidas foram as mesmas adotadas pelo Exército israelense em maio no ataque à Flotilha da Liberdade, que resultou na morte de nove ativistas turcos e gerou uma pressão internacional que forçou Israel a aliviar grande parte das restrições que impunha à Faixa de Gaza, controlada pelo movimento islâmico Hamas desde 2007.

 

A Flotilha da Liberdade foi atacada em águas internacionais, antes mesmo de entrar na Faixa de Gaza.

 

O navio com ativistas judeus e israelenses foi fretado por organizações judias internacionais e navega sob bandeira britânica com dez passageiros a bordo, todos eles judeus procedentes de Reino Unido, Estados Unidos, Alemanha e Israel, informaram as organizações responsáveis.

 

Entre os passageiros está um sobrevivente do Holocausto, de 82 anos, assim como importantes ativistas e pacifistas judeus.

 

O projeto é impulsionado por organizações de diversos países e, segundo seus organizadores, trata-se de "um ato simbólico de solidariedade e protesto não violento" contra o bloqueio imposto por Israel.

 

O navio transporta brinquedos, instrumentos musicais, livros, redes de pesca e próteses para deficientes, e está decorado com dezenas de bandeiras com o nome de judeus que expressaram seu apoio à ação.

 

Richard Kuper, diretor da organização "Judeus pela Justiça aos Palestinos", afirmou hoje em Londres que a embarcação tem como objetivo explicar que "as políticas do governo israelense não são apoiadas por todos os judeus".

 

Kuper afirmou que os ativistas que estão no navio "não terão um comportamento violento e, portanto, não darão nenhuma desculpa aos israelenses para usar a força física ou atacá-los".

 

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