Israel promete caçar suspeitos após morte de 4 colonos; Hamas faz ameaças


Quatro israelenses morrem em ataque na Cisjordânia; dois grupos palestinos reivindicam ataque

Por Redação

WASHINGTON- O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, ordenou nesta terça-feira, 31, às forças de segurança de seu país que persigam os homens que mataram quatro colonos judeus a tiros sem "restrições diplomáticas", de acordo com fontes próximas, e afirmou que a violência não determinará as fronteiras de Israel.  O Hamas, um dos dois grupos militantes palestinos que reivindicou autoria do ataque, ameaçou realizar novos ataques.

Veja também: Infográfico: As fronteiras da guerra no Oriente Médio Linha do tempo: Idas e vindas das negociações de paz Enquete: Qual a melhor solução para o conflito? "(Netanyahu) ordenou às forças de segurança que persigam os agressores sem restrições diplomáticas", disseram seus funcionários em um comunicado lido aos jornalistas que acompanham o premiê em Washington.

 

continua após a publicidade

Estas declarações equivalem a uma autorização de Netanyahu para que as forças de segurança comecem a busca dos autores do ataque próximo da colônia judia de Kyriat Arba, na região de Hebron, na Cisjordânia.

 

Além disso, o primeiro-ministro garantiu que a violência não mudará as fronteiras do Estado judeu. "Não pode haver acordos sobre isso (...). O terrorismo não determinará as fronteiras nem o futuro de Israel", acrescentou o texto.

continua após a publicidade

 

Hamas, que controla a Faixa de Gaza, e a Brigada dos Mártires de Al-Aqsa - grupo radical ligado ao Fatah, que governa a Cisjordânia, reivindicaram o ataque, que qualificaram como uma "ação heróica" contra a ocupação israelense.

 

continua após a publicidade

Netanyahu está na capital americana para participar de reuniões de paz com o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas.

 

Segundo uma fonte do governo israelense, Netanyahu irá dizer à secretária de Estado americana, Hillary Clinton, que o ataque de hoje na Cisjordânia mostra que "não deve haver comprometimento" nas condições de segurança de Israel para reiniciar as conversações de paz.

continua após a publicidade

 

"O assassinato criminoso prova novamente a necessidade de insistir firmemente nas rigorosas condições de segurança israelenses, e elas não serão comprometidas", disse porta-voz Nir Hezez quando Netanyahu chegou em Washington.Leia ainda: Hillary inicia conversas com líderes sobre paz no Oriente MédioCom Reuters

 

continua após a publicidade

Atualizado às 18h00 para acréscimo de informações

WASHINGTON- O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, ordenou nesta terça-feira, 31, às forças de segurança de seu país que persigam os homens que mataram quatro colonos judeus a tiros sem "restrições diplomáticas", de acordo com fontes próximas, e afirmou que a violência não determinará as fronteiras de Israel.  O Hamas, um dos dois grupos militantes palestinos que reivindicou autoria do ataque, ameaçou realizar novos ataques.

Veja também: Infográfico: As fronteiras da guerra no Oriente Médio Linha do tempo: Idas e vindas das negociações de paz Enquete: Qual a melhor solução para o conflito? "(Netanyahu) ordenou às forças de segurança que persigam os agressores sem restrições diplomáticas", disseram seus funcionários em um comunicado lido aos jornalistas que acompanham o premiê em Washington.

 

Estas declarações equivalem a uma autorização de Netanyahu para que as forças de segurança comecem a busca dos autores do ataque próximo da colônia judia de Kyriat Arba, na região de Hebron, na Cisjordânia.

 

Além disso, o primeiro-ministro garantiu que a violência não mudará as fronteiras do Estado judeu. "Não pode haver acordos sobre isso (...). O terrorismo não determinará as fronteiras nem o futuro de Israel", acrescentou o texto.

 

Hamas, que controla a Faixa de Gaza, e a Brigada dos Mártires de Al-Aqsa - grupo radical ligado ao Fatah, que governa a Cisjordânia, reivindicaram o ataque, que qualificaram como uma "ação heróica" contra a ocupação israelense.

 

Netanyahu está na capital americana para participar de reuniões de paz com o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas.

 

Segundo uma fonte do governo israelense, Netanyahu irá dizer à secretária de Estado americana, Hillary Clinton, que o ataque de hoje na Cisjordânia mostra que "não deve haver comprometimento" nas condições de segurança de Israel para reiniciar as conversações de paz.

 

"O assassinato criminoso prova novamente a necessidade de insistir firmemente nas rigorosas condições de segurança israelenses, e elas não serão comprometidas", disse porta-voz Nir Hezez quando Netanyahu chegou em Washington.Leia ainda: Hillary inicia conversas com líderes sobre paz no Oriente MédioCom Reuters

 

Atualizado às 18h00 para acréscimo de informações

WASHINGTON- O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, ordenou nesta terça-feira, 31, às forças de segurança de seu país que persigam os homens que mataram quatro colonos judeus a tiros sem "restrições diplomáticas", de acordo com fontes próximas, e afirmou que a violência não determinará as fronteiras de Israel.  O Hamas, um dos dois grupos militantes palestinos que reivindicou autoria do ataque, ameaçou realizar novos ataques.

Veja também: Infográfico: As fronteiras da guerra no Oriente Médio Linha do tempo: Idas e vindas das negociações de paz Enquete: Qual a melhor solução para o conflito? "(Netanyahu) ordenou às forças de segurança que persigam os agressores sem restrições diplomáticas", disseram seus funcionários em um comunicado lido aos jornalistas que acompanham o premiê em Washington.

 

Estas declarações equivalem a uma autorização de Netanyahu para que as forças de segurança comecem a busca dos autores do ataque próximo da colônia judia de Kyriat Arba, na região de Hebron, na Cisjordânia.

 

Além disso, o primeiro-ministro garantiu que a violência não mudará as fronteiras do Estado judeu. "Não pode haver acordos sobre isso (...). O terrorismo não determinará as fronteiras nem o futuro de Israel", acrescentou o texto.

 

Hamas, que controla a Faixa de Gaza, e a Brigada dos Mártires de Al-Aqsa - grupo radical ligado ao Fatah, que governa a Cisjordânia, reivindicaram o ataque, que qualificaram como uma "ação heróica" contra a ocupação israelense.

 

Netanyahu está na capital americana para participar de reuniões de paz com o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas.

 

Segundo uma fonte do governo israelense, Netanyahu irá dizer à secretária de Estado americana, Hillary Clinton, que o ataque de hoje na Cisjordânia mostra que "não deve haver comprometimento" nas condições de segurança de Israel para reiniciar as conversações de paz.

 

"O assassinato criminoso prova novamente a necessidade de insistir firmemente nas rigorosas condições de segurança israelenses, e elas não serão comprometidas", disse porta-voz Nir Hezez quando Netanyahu chegou em Washington.Leia ainda: Hillary inicia conversas com líderes sobre paz no Oriente MédioCom Reuters

 

Atualizado às 18h00 para acréscimo de informações

WASHINGTON- O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, ordenou nesta terça-feira, 31, às forças de segurança de seu país que persigam os homens que mataram quatro colonos judeus a tiros sem "restrições diplomáticas", de acordo com fontes próximas, e afirmou que a violência não determinará as fronteiras de Israel.  O Hamas, um dos dois grupos militantes palestinos que reivindicou autoria do ataque, ameaçou realizar novos ataques.

Veja também: Infográfico: As fronteiras da guerra no Oriente Médio Linha do tempo: Idas e vindas das negociações de paz Enquete: Qual a melhor solução para o conflito? "(Netanyahu) ordenou às forças de segurança que persigam os agressores sem restrições diplomáticas", disseram seus funcionários em um comunicado lido aos jornalistas que acompanham o premiê em Washington.

 

Estas declarações equivalem a uma autorização de Netanyahu para que as forças de segurança comecem a busca dos autores do ataque próximo da colônia judia de Kyriat Arba, na região de Hebron, na Cisjordânia.

 

Além disso, o primeiro-ministro garantiu que a violência não mudará as fronteiras do Estado judeu. "Não pode haver acordos sobre isso (...). O terrorismo não determinará as fronteiras nem o futuro de Israel", acrescentou o texto.

 

Hamas, que controla a Faixa de Gaza, e a Brigada dos Mártires de Al-Aqsa - grupo radical ligado ao Fatah, que governa a Cisjordânia, reivindicaram o ataque, que qualificaram como uma "ação heróica" contra a ocupação israelense.

 

Netanyahu está na capital americana para participar de reuniões de paz com o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas.

 

Segundo uma fonte do governo israelense, Netanyahu irá dizer à secretária de Estado americana, Hillary Clinton, que o ataque de hoje na Cisjordânia mostra que "não deve haver comprometimento" nas condições de segurança de Israel para reiniciar as conversações de paz.

 

"O assassinato criminoso prova novamente a necessidade de insistir firmemente nas rigorosas condições de segurança israelenses, e elas não serão comprometidas", disse porta-voz Nir Hezez quando Netanyahu chegou em Washington.Leia ainda: Hillary inicia conversas com líderes sobre paz no Oriente MédioCom Reuters

 

Atualizado às 18h00 para acréscimo de informações

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.