Israel quer convencer Brasil do perigo do Irã, diz Lieberman


Ao lado de Amorim, chanceler israelense alerta para 'corrida armamentista' se plano nuclear de Teerã avançar

Por Efe

O chanceler israelense, Avigdor Lieberman, admitiu nesta quarta-feira, 22, em Brasília que seu país quer "convencer" o Brasil e as outras nações da América Latina sobre o "perigo" que o Irã e seu programa nuclear representam para a paz mundial. "O Irã não é só a maior ameaça que existe para o Oriente Médio, mas é, também, a maior ameaça que existe para todo o Golfo Pérsico", disse o chanceler durante coletiva de imprensa junto ao ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim.

 

Veja também:

continua após a publicidade

Especial: As armas e ambições das potências

 

Segundo Lieberman, que nesta quarta foi recebido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, caso não se ponha freio aos planos nucleares do Irã, haverá uma "louca corrida armamentista em todo o Golfo Pérsico" e a paz mundial estará ameaçada. O ministro israelense reiterou que seu país está convencido de que o programa nuclear iraniano tem fins bélicos e não pacíficos, o que, para ele, se comprova com o fato de que, ao mesmo tempo, Teerã desenvolve mísseis de longo alcance que "podem fazer impacto a 2 ou 5 mil quilômetros."

continua após a publicidade

 

Lieberman, que começou no Brasil uma viagem que também o levará a Argentina, Peru e Colômbia, disse que seu esforço demonstra que Israel quer "ser mais ativo na América do Sul". O chanceler admitiu também que entre Brasil e Israel "existem alguns desacordos e talvez algumas incompreensões" em relação ao conflito no Oriente Médio, mas disse confiar que o "diálogo direto" permitirá superá-las.

 

continua após a publicidade

"O diálogo pode trazer mais compreensão", apontou, em alusão às críticas que Israel fez a uma visita que o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, tinha programado para maio passado ao Brasil e que acabou não se concretizando. Sobre Ahmadinejad, Amorim explicou que a visita será realizada em uma data próxima. "O Brasil convidou o presidente do Irã e o convite segue de pé", explicou.

 

Lieberman também indicou que o Brasil, que tem "fortes relações" com países árabes, pode ter um importante papel para uma aproximação e um possível "diálogo direto entre Israel e os palestinos". Amorim, por sua vez, reiterou que o Brasil tenta dialogar "com todos os países" e não somente com aqueles "com os quais tem coincidências."

continua após a publicidade

 

O chanceler brasileiro apontou que, durante a reunião que teve com Lieberman e, até, no encontro que o israelense teve com Lula, "o Brasil reafirmou sua posição pelo reconhecimento pleno do Estado palestino" sem que existam "ameaças" para Israel, e por um amplo diálogo para resolver todos os conflitos no Oriente Médio.

 

continua após a publicidade

Os dois ministros também explicaram que conversaram sobre as possibilidades de ampliar o comércio bilateral, que no ano passado chegou a US$ 1,6 bilhão, assim como a cooperação em diversas áreas. Lieberman anunciou que o presidente de Israel, Shimon Peres, tem planos de viajar ao Brasil em novembro e que espera uma visita de Lula para 2010.

O chanceler israelense, Avigdor Lieberman, admitiu nesta quarta-feira, 22, em Brasília que seu país quer "convencer" o Brasil e as outras nações da América Latina sobre o "perigo" que o Irã e seu programa nuclear representam para a paz mundial. "O Irã não é só a maior ameaça que existe para o Oriente Médio, mas é, também, a maior ameaça que existe para todo o Golfo Pérsico", disse o chanceler durante coletiva de imprensa junto ao ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim.

 

Veja também:

Especial: As armas e ambições das potências

 

Segundo Lieberman, que nesta quarta foi recebido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, caso não se ponha freio aos planos nucleares do Irã, haverá uma "louca corrida armamentista em todo o Golfo Pérsico" e a paz mundial estará ameaçada. O ministro israelense reiterou que seu país está convencido de que o programa nuclear iraniano tem fins bélicos e não pacíficos, o que, para ele, se comprova com o fato de que, ao mesmo tempo, Teerã desenvolve mísseis de longo alcance que "podem fazer impacto a 2 ou 5 mil quilômetros."

 

Lieberman, que começou no Brasil uma viagem que também o levará a Argentina, Peru e Colômbia, disse que seu esforço demonstra que Israel quer "ser mais ativo na América do Sul". O chanceler admitiu também que entre Brasil e Israel "existem alguns desacordos e talvez algumas incompreensões" em relação ao conflito no Oriente Médio, mas disse confiar que o "diálogo direto" permitirá superá-las.

 

"O diálogo pode trazer mais compreensão", apontou, em alusão às críticas que Israel fez a uma visita que o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, tinha programado para maio passado ao Brasil e que acabou não se concretizando. Sobre Ahmadinejad, Amorim explicou que a visita será realizada em uma data próxima. "O Brasil convidou o presidente do Irã e o convite segue de pé", explicou.

 

Lieberman também indicou que o Brasil, que tem "fortes relações" com países árabes, pode ter um importante papel para uma aproximação e um possível "diálogo direto entre Israel e os palestinos". Amorim, por sua vez, reiterou que o Brasil tenta dialogar "com todos os países" e não somente com aqueles "com os quais tem coincidências."

 

O chanceler brasileiro apontou que, durante a reunião que teve com Lieberman e, até, no encontro que o israelense teve com Lula, "o Brasil reafirmou sua posição pelo reconhecimento pleno do Estado palestino" sem que existam "ameaças" para Israel, e por um amplo diálogo para resolver todos os conflitos no Oriente Médio.

 

Os dois ministros também explicaram que conversaram sobre as possibilidades de ampliar o comércio bilateral, que no ano passado chegou a US$ 1,6 bilhão, assim como a cooperação em diversas áreas. Lieberman anunciou que o presidente de Israel, Shimon Peres, tem planos de viajar ao Brasil em novembro e que espera uma visita de Lula para 2010.

O chanceler israelense, Avigdor Lieberman, admitiu nesta quarta-feira, 22, em Brasília que seu país quer "convencer" o Brasil e as outras nações da América Latina sobre o "perigo" que o Irã e seu programa nuclear representam para a paz mundial. "O Irã não é só a maior ameaça que existe para o Oriente Médio, mas é, também, a maior ameaça que existe para todo o Golfo Pérsico", disse o chanceler durante coletiva de imprensa junto ao ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim.

 

Veja também:

Especial: As armas e ambições das potências

 

Segundo Lieberman, que nesta quarta foi recebido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, caso não se ponha freio aos planos nucleares do Irã, haverá uma "louca corrida armamentista em todo o Golfo Pérsico" e a paz mundial estará ameaçada. O ministro israelense reiterou que seu país está convencido de que o programa nuclear iraniano tem fins bélicos e não pacíficos, o que, para ele, se comprova com o fato de que, ao mesmo tempo, Teerã desenvolve mísseis de longo alcance que "podem fazer impacto a 2 ou 5 mil quilômetros."

 

Lieberman, que começou no Brasil uma viagem que também o levará a Argentina, Peru e Colômbia, disse que seu esforço demonstra que Israel quer "ser mais ativo na América do Sul". O chanceler admitiu também que entre Brasil e Israel "existem alguns desacordos e talvez algumas incompreensões" em relação ao conflito no Oriente Médio, mas disse confiar que o "diálogo direto" permitirá superá-las.

 

"O diálogo pode trazer mais compreensão", apontou, em alusão às críticas que Israel fez a uma visita que o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, tinha programado para maio passado ao Brasil e que acabou não se concretizando. Sobre Ahmadinejad, Amorim explicou que a visita será realizada em uma data próxima. "O Brasil convidou o presidente do Irã e o convite segue de pé", explicou.

 

Lieberman também indicou que o Brasil, que tem "fortes relações" com países árabes, pode ter um importante papel para uma aproximação e um possível "diálogo direto entre Israel e os palestinos". Amorim, por sua vez, reiterou que o Brasil tenta dialogar "com todos os países" e não somente com aqueles "com os quais tem coincidências."

 

O chanceler brasileiro apontou que, durante a reunião que teve com Lieberman e, até, no encontro que o israelense teve com Lula, "o Brasil reafirmou sua posição pelo reconhecimento pleno do Estado palestino" sem que existam "ameaças" para Israel, e por um amplo diálogo para resolver todos os conflitos no Oriente Médio.

 

Os dois ministros também explicaram que conversaram sobre as possibilidades de ampliar o comércio bilateral, que no ano passado chegou a US$ 1,6 bilhão, assim como a cooperação em diversas áreas. Lieberman anunciou que o presidente de Israel, Shimon Peres, tem planos de viajar ao Brasil em novembro e que espera uma visita de Lula para 2010.

O chanceler israelense, Avigdor Lieberman, admitiu nesta quarta-feira, 22, em Brasília que seu país quer "convencer" o Brasil e as outras nações da América Latina sobre o "perigo" que o Irã e seu programa nuclear representam para a paz mundial. "O Irã não é só a maior ameaça que existe para o Oriente Médio, mas é, também, a maior ameaça que existe para todo o Golfo Pérsico", disse o chanceler durante coletiva de imprensa junto ao ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim.

 

Veja também:

Especial: As armas e ambições das potências

 

Segundo Lieberman, que nesta quarta foi recebido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, caso não se ponha freio aos planos nucleares do Irã, haverá uma "louca corrida armamentista em todo o Golfo Pérsico" e a paz mundial estará ameaçada. O ministro israelense reiterou que seu país está convencido de que o programa nuclear iraniano tem fins bélicos e não pacíficos, o que, para ele, se comprova com o fato de que, ao mesmo tempo, Teerã desenvolve mísseis de longo alcance que "podem fazer impacto a 2 ou 5 mil quilômetros."

 

Lieberman, que começou no Brasil uma viagem que também o levará a Argentina, Peru e Colômbia, disse que seu esforço demonstra que Israel quer "ser mais ativo na América do Sul". O chanceler admitiu também que entre Brasil e Israel "existem alguns desacordos e talvez algumas incompreensões" em relação ao conflito no Oriente Médio, mas disse confiar que o "diálogo direto" permitirá superá-las.

 

"O diálogo pode trazer mais compreensão", apontou, em alusão às críticas que Israel fez a uma visita que o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, tinha programado para maio passado ao Brasil e que acabou não se concretizando. Sobre Ahmadinejad, Amorim explicou que a visita será realizada em uma data próxima. "O Brasil convidou o presidente do Irã e o convite segue de pé", explicou.

 

Lieberman também indicou que o Brasil, que tem "fortes relações" com países árabes, pode ter um importante papel para uma aproximação e um possível "diálogo direto entre Israel e os palestinos". Amorim, por sua vez, reiterou que o Brasil tenta dialogar "com todos os países" e não somente com aqueles "com os quais tem coincidências."

 

O chanceler brasileiro apontou que, durante a reunião que teve com Lieberman e, até, no encontro que o israelense teve com Lula, "o Brasil reafirmou sua posição pelo reconhecimento pleno do Estado palestino" sem que existam "ameaças" para Israel, e por um amplo diálogo para resolver todos os conflitos no Oriente Médio.

 

Os dois ministros também explicaram que conversaram sobre as possibilidades de ampliar o comércio bilateral, que no ano passado chegou a US$ 1,6 bilhão, assim como a cooperação em diversas áreas. Lieberman anunciou que o presidente de Israel, Shimon Peres, tem planos de viajar ao Brasil em novembro e que espera uma visita de Lula para 2010.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.