Israel reduz fornecimento de eletricidade a Gaza em dezembro


Procuradoria recorre da proibição e afirma que corte de abastecimento não provocará crise humanitária

Por Efe

Israel começará a reduzir de forma gradual o fornecimento de eletricidade à Faixa de Gaza no dia 2 de dezembro, afirmou o assessor jurídico do Estado, Menachem Mazuz, ao Supremo Tribunal israelense, segundo a edição desta sexta-feira, 23, do jornal Haaretz.   A medida, adotada em outubro pelo Executivo israelense em resposta aos ataques com foguetes Qassam de Gaza, tinha sido suspensa após uma demanda apresentada no Supremo por várias organizações civis israelenses e palestinas.   Segundo a Procuradoria Geral do Estado, os organismos de Defesa finalizaram os preparativos destinados a garantir que os cortes de eletricidade não provocarão dificuldades humanitárias em Gaza, como tinha solicitado Mazuz.   O jornal indica que os palestinos serão informados uma semana antes sobre as intenções de reduzir o fornecimento de luz, e a Defesa "acompanhará os efeitos dos cortes de eletricidade nos moradores do território com atenção, a fim de não causar uma crise humanitária".   Na segunda-feira, a Procuradoria Geral do Estado enviou ao Supremo Tribunal uma ata na qual se assegurou que a decisão do governo de interromper o fornecimento de combustível a Gaza não violava a responsabilidade de Israel de fornecer serviços humanitários aos residentes do território palestino.   Junto com a decisão de interromper o fornecimento de eletricidade a Gaza, Israel também resolveu suspender a provisão de combustível ao território, onde residem 1,5 milhão de pessoas e que nas últimas semanas sofre com a redução das temperaturas.   Segundo o documento entregue ao Supremo e assinado por Shlomi Muchtar, do Escritório de Coordenação e Enlace do Exército israelense - responsável por coordenar as questões relacionadas com civis palestinos -, os cortes "não danificam o nível mínimo humanitário a que Israel está comprometido".   Israel ainda analisa reduzir o fornecimento de combustível para o transporte de 1,4 milhão de litros por semana a 1,2 milhão, e para as usinas de eletricidade de 2,2 milhões de litros por semana a 1,75 milhão de litros. Segundo os cálculos do Exército israelense, as necessidades humanitárias requerem 800 mil litros de gás e óleo a cada semana.

Israel começará a reduzir de forma gradual o fornecimento de eletricidade à Faixa de Gaza no dia 2 de dezembro, afirmou o assessor jurídico do Estado, Menachem Mazuz, ao Supremo Tribunal israelense, segundo a edição desta sexta-feira, 23, do jornal Haaretz.   A medida, adotada em outubro pelo Executivo israelense em resposta aos ataques com foguetes Qassam de Gaza, tinha sido suspensa após uma demanda apresentada no Supremo por várias organizações civis israelenses e palestinas.   Segundo a Procuradoria Geral do Estado, os organismos de Defesa finalizaram os preparativos destinados a garantir que os cortes de eletricidade não provocarão dificuldades humanitárias em Gaza, como tinha solicitado Mazuz.   O jornal indica que os palestinos serão informados uma semana antes sobre as intenções de reduzir o fornecimento de luz, e a Defesa "acompanhará os efeitos dos cortes de eletricidade nos moradores do território com atenção, a fim de não causar uma crise humanitária".   Na segunda-feira, a Procuradoria Geral do Estado enviou ao Supremo Tribunal uma ata na qual se assegurou que a decisão do governo de interromper o fornecimento de combustível a Gaza não violava a responsabilidade de Israel de fornecer serviços humanitários aos residentes do território palestino.   Junto com a decisão de interromper o fornecimento de eletricidade a Gaza, Israel também resolveu suspender a provisão de combustível ao território, onde residem 1,5 milhão de pessoas e que nas últimas semanas sofre com a redução das temperaturas.   Segundo o documento entregue ao Supremo e assinado por Shlomi Muchtar, do Escritório de Coordenação e Enlace do Exército israelense - responsável por coordenar as questões relacionadas com civis palestinos -, os cortes "não danificam o nível mínimo humanitário a que Israel está comprometido".   Israel ainda analisa reduzir o fornecimento de combustível para o transporte de 1,4 milhão de litros por semana a 1,2 milhão, e para as usinas de eletricidade de 2,2 milhões de litros por semana a 1,75 milhão de litros. Segundo os cálculos do Exército israelense, as necessidades humanitárias requerem 800 mil litros de gás e óleo a cada semana.

Israel começará a reduzir de forma gradual o fornecimento de eletricidade à Faixa de Gaza no dia 2 de dezembro, afirmou o assessor jurídico do Estado, Menachem Mazuz, ao Supremo Tribunal israelense, segundo a edição desta sexta-feira, 23, do jornal Haaretz.   A medida, adotada em outubro pelo Executivo israelense em resposta aos ataques com foguetes Qassam de Gaza, tinha sido suspensa após uma demanda apresentada no Supremo por várias organizações civis israelenses e palestinas.   Segundo a Procuradoria Geral do Estado, os organismos de Defesa finalizaram os preparativos destinados a garantir que os cortes de eletricidade não provocarão dificuldades humanitárias em Gaza, como tinha solicitado Mazuz.   O jornal indica que os palestinos serão informados uma semana antes sobre as intenções de reduzir o fornecimento de luz, e a Defesa "acompanhará os efeitos dos cortes de eletricidade nos moradores do território com atenção, a fim de não causar uma crise humanitária".   Na segunda-feira, a Procuradoria Geral do Estado enviou ao Supremo Tribunal uma ata na qual se assegurou que a decisão do governo de interromper o fornecimento de combustível a Gaza não violava a responsabilidade de Israel de fornecer serviços humanitários aos residentes do território palestino.   Junto com a decisão de interromper o fornecimento de eletricidade a Gaza, Israel também resolveu suspender a provisão de combustível ao território, onde residem 1,5 milhão de pessoas e que nas últimas semanas sofre com a redução das temperaturas.   Segundo o documento entregue ao Supremo e assinado por Shlomi Muchtar, do Escritório de Coordenação e Enlace do Exército israelense - responsável por coordenar as questões relacionadas com civis palestinos -, os cortes "não danificam o nível mínimo humanitário a que Israel está comprometido".   Israel ainda analisa reduzir o fornecimento de combustível para o transporte de 1,4 milhão de litros por semana a 1,2 milhão, e para as usinas de eletricidade de 2,2 milhões de litros por semana a 1,75 milhão de litros. Segundo os cálculos do Exército israelense, as necessidades humanitárias requerem 800 mil litros de gás e óleo a cada semana.

Israel começará a reduzir de forma gradual o fornecimento de eletricidade à Faixa de Gaza no dia 2 de dezembro, afirmou o assessor jurídico do Estado, Menachem Mazuz, ao Supremo Tribunal israelense, segundo a edição desta sexta-feira, 23, do jornal Haaretz.   A medida, adotada em outubro pelo Executivo israelense em resposta aos ataques com foguetes Qassam de Gaza, tinha sido suspensa após uma demanda apresentada no Supremo por várias organizações civis israelenses e palestinas.   Segundo a Procuradoria Geral do Estado, os organismos de Defesa finalizaram os preparativos destinados a garantir que os cortes de eletricidade não provocarão dificuldades humanitárias em Gaza, como tinha solicitado Mazuz.   O jornal indica que os palestinos serão informados uma semana antes sobre as intenções de reduzir o fornecimento de luz, e a Defesa "acompanhará os efeitos dos cortes de eletricidade nos moradores do território com atenção, a fim de não causar uma crise humanitária".   Na segunda-feira, a Procuradoria Geral do Estado enviou ao Supremo Tribunal uma ata na qual se assegurou que a decisão do governo de interromper o fornecimento de combustível a Gaza não violava a responsabilidade de Israel de fornecer serviços humanitários aos residentes do território palestino.   Junto com a decisão de interromper o fornecimento de eletricidade a Gaza, Israel também resolveu suspender a provisão de combustível ao território, onde residem 1,5 milhão de pessoas e que nas últimas semanas sofre com a redução das temperaturas.   Segundo o documento entregue ao Supremo e assinado por Shlomi Muchtar, do Escritório de Coordenação e Enlace do Exército israelense - responsável por coordenar as questões relacionadas com civis palestinos -, os cortes "não danificam o nível mínimo humanitário a que Israel está comprometido".   Israel ainda analisa reduzir o fornecimento de combustível para o transporte de 1,4 milhão de litros por semana a 1,2 milhão, e para as usinas de eletricidade de 2,2 milhões de litros por semana a 1,75 milhão de litros. Segundo os cálculos do Exército israelense, as necessidades humanitárias requerem 800 mil litros de gás e óleo a cada semana.

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