Israel rejeita decisão do Conselho da ONU sobre Gaza


Relatório do órgão condena Israel e o movimento palestino Hamas por crimes de guerra na região em janeiro

Por Efe

Israel rejeitou e considerou "injusta" a decisão do Conselho de Direitos Humanos (CDH) da ONU, que aprovou nesta sexta-feira, 16, o relatório Goldstone, que acusa este país e o movimento islâmico palestino Hamas de cometer crimes de guerra na ofensiva contra a Faixa de Gaza entre dezembro do ano passado e janeiro.

 

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"Israel rejeita a resolução parcial adotada, em Genebra, pelo CDH da ONU, e pede que todos os Estados responsáveis também o repudiem", afirma um comunicado divulgado pelo Ministério de Assuntos Exteriores israelense.

 

O CDH referendou o citado relatório com o voto a favor de 25 dos 47 membros que o integram, enquanto seis o rejeitaram, 11 se abstiveram e 5 não votaram, fato que o comunicado repercute ao compará-lo com o apoio majoritário da votação para o estabelecimento da comissão que averiguou o ocorrido em Gaza.

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Israel expressa também sua "gratidão a todos aqueles Estados que apoiaram sua posição, e a aqueles que, através de seu voto, expressaram oposição a esta resolução injusta, que ignora os ataques assassinos cometidos pelo Hamas e por outras organizações terroristas contra civis israelenses".

 

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A resolução condena Israel por não colaborar com a missão de investigação, e solicita a aprovação das recomendações contidas no relatório, que incluem que o Conselho de Segurança da ONU leve ao Tribunal Penal Internacional o caso da ofensiva de Gaza, se Israel e Hamas não realizarem averiguações sobre os fatos.

 

O comunicado do ministério indica que a decisão adotada nesta sexta "também ignora as precauções sem precedentes adotadas pelas forças israelenses para evitar prejudicar civis, assim como a cínica utilização de civis como escudos humanos pelos grupos terroristas".

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Israel considera que a adoção da mencionada resolução prejudica tanto os esforços para proteger os direitos humanos de acordo com o direito internacional, assim como os esforços para promover a paz no Oriente Médio.

 

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"Esta resolução dá ânimo às organizações terroristas no mundo todo e menospreza a paz global", diz o documento. Além disso, adverte que Israel "continuará exercitando seu direito à defesa própria e de tomar ações para proteger as vidas de

seus cidadãos".

Israel rejeitou e considerou "injusta" a decisão do Conselho de Direitos Humanos (CDH) da ONU, que aprovou nesta sexta-feira, 16, o relatório Goldstone, que acusa este país e o movimento islâmico palestino Hamas de cometer crimes de guerra na ofensiva contra a Faixa de Gaza entre dezembro do ano passado e janeiro.

 

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O CDH referendou o citado relatório com o voto a favor de 25 dos 47 membros que o integram, enquanto seis o rejeitaram, 11 se abstiveram e 5 não votaram, fato que o comunicado repercute ao compará-lo com o apoio majoritário da votação para o estabelecimento da comissão que averiguou o ocorrido em Gaza.

 

Israel expressa também sua "gratidão a todos aqueles Estados que apoiaram sua posição, e a aqueles que, através de seu voto, expressaram oposição a esta resolução injusta, que ignora os ataques assassinos cometidos pelo Hamas e por outras organizações terroristas contra civis israelenses".

 

A resolução condena Israel por não colaborar com a missão de investigação, e solicita a aprovação das recomendações contidas no relatório, que incluem que o Conselho de Segurança da ONU leve ao Tribunal Penal Internacional o caso da ofensiva de Gaza, se Israel e Hamas não realizarem averiguações sobre os fatos.

 

O comunicado do ministério indica que a decisão adotada nesta sexta "também ignora as precauções sem precedentes adotadas pelas forças israelenses para evitar prejudicar civis, assim como a cínica utilização de civis como escudos humanos pelos grupos terroristas".

 

Israel considera que a adoção da mencionada resolução prejudica tanto os esforços para proteger os direitos humanos de acordo com o direito internacional, assim como os esforços para promover a paz no Oriente Médio.

 

"Esta resolução dá ânimo às organizações terroristas no mundo todo e menospreza a paz global", diz o documento. Além disso, adverte que Israel "continuará exercitando seu direito à defesa própria e de tomar ações para proteger as vidas de

seus cidadãos".

Israel rejeitou e considerou "injusta" a decisão do Conselho de Direitos Humanos (CDH) da ONU, que aprovou nesta sexta-feira, 16, o relatório Goldstone, que acusa este país e o movimento islâmico palestino Hamas de cometer crimes de guerra na ofensiva contra a Faixa de Gaza entre dezembro do ano passado e janeiro.

 

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O CDH referendou o citado relatório com o voto a favor de 25 dos 47 membros que o integram, enquanto seis o rejeitaram, 11 se abstiveram e 5 não votaram, fato que o comunicado repercute ao compará-lo com o apoio majoritário da votação para o estabelecimento da comissão que averiguou o ocorrido em Gaza.

 

Israel expressa também sua "gratidão a todos aqueles Estados que apoiaram sua posição, e a aqueles que, através de seu voto, expressaram oposição a esta resolução injusta, que ignora os ataques assassinos cometidos pelo Hamas e por outras organizações terroristas contra civis israelenses".

 

A resolução condena Israel por não colaborar com a missão de investigação, e solicita a aprovação das recomendações contidas no relatório, que incluem que o Conselho de Segurança da ONU leve ao Tribunal Penal Internacional o caso da ofensiva de Gaza, se Israel e Hamas não realizarem averiguações sobre os fatos.

 

O comunicado do ministério indica que a decisão adotada nesta sexta "também ignora as precauções sem precedentes adotadas pelas forças israelenses para evitar prejudicar civis, assim como a cínica utilização de civis como escudos humanos pelos grupos terroristas".

 

Israel considera que a adoção da mencionada resolução prejudica tanto os esforços para proteger os direitos humanos de acordo com o direito internacional, assim como os esforços para promover a paz no Oriente Médio.

 

"Esta resolução dá ânimo às organizações terroristas no mundo todo e menospreza a paz global", diz o documento. Além disso, adverte que Israel "continuará exercitando seu direito à defesa própria e de tomar ações para proteger as vidas de

seus cidadãos".

Israel rejeitou e considerou "injusta" a decisão do Conselho de Direitos Humanos (CDH) da ONU, que aprovou nesta sexta-feira, 16, o relatório Goldstone, que acusa este país e o movimento islâmico palestino Hamas de cometer crimes de guerra na ofensiva contra a Faixa de Gaza entre dezembro do ano passado e janeiro.

 

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O CDH referendou o citado relatório com o voto a favor de 25 dos 47 membros que o integram, enquanto seis o rejeitaram, 11 se abstiveram e 5 não votaram, fato que o comunicado repercute ao compará-lo com o apoio majoritário da votação para o estabelecimento da comissão que averiguou o ocorrido em Gaza.

 

Israel expressa também sua "gratidão a todos aqueles Estados que apoiaram sua posição, e a aqueles que, através de seu voto, expressaram oposição a esta resolução injusta, que ignora os ataques assassinos cometidos pelo Hamas e por outras organizações terroristas contra civis israelenses".

 

A resolução condena Israel por não colaborar com a missão de investigação, e solicita a aprovação das recomendações contidas no relatório, que incluem que o Conselho de Segurança da ONU leve ao Tribunal Penal Internacional o caso da ofensiva de Gaza, se Israel e Hamas não realizarem averiguações sobre os fatos.

 

O comunicado do ministério indica que a decisão adotada nesta sexta "também ignora as precauções sem precedentes adotadas pelas forças israelenses para evitar prejudicar civis, assim como a cínica utilização de civis como escudos humanos pelos grupos terroristas".

 

Israel considera que a adoção da mencionada resolução prejudica tanto os esforços para proteger os direitos humanos de acordo com o direito internacional, assim como os esforços para promover a paz no Oriente Médio.

 

"Esta resolução dá ânimo às organizações terroristas no mundo todo e menospreza a paz global", diz o documento. Além disso, adverte que Israel "continuará exercitando seu direito à defesa própria e de tomar ações para proteger as vidas de

seus cidadãos".

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