Líbano está unido contra Israel, afirma primeiro-ministro


Premiê Saad Hariri afirma que país árabe recebe ameaças do Estado judeu frequentemente

Por Agência Estado

O primeiro-ministro do Líbano, Saad Hariri, declarou-se preocupado com as recentes ameaças de guerra feitas por Israel e afirmou nesta quarta-feira, 10, que seu governo apoiará as forças do grupo islâmico Hezbollah (Partido de Deus) no caso de um novo conflito armado com o Estado judeu.

 

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O comentário de Hariri vem à tona em meio ao acirramento da tensão no Oriente Médio provocado por uma sucessão de trocas de farpas entre Israel e seus vizinhos árabes. "Nós ouvimos um monte de ameaças israelenses dia sim, dia não", declarou Hariri em entrevista publicada na página da emissora britânica BBC na internet. "Todos os dias aviões de guerra israelenses invadem o espaço aéreo libanês", denunciou o chefe de governo. "Essas coisas estão aumentando, e isso é algo realmente perigoso", prosseguiu.

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Apoiado pelo Ocidente, Hariri lidera um frágil governo de unidade nacional que conta com dois ministros do Hezbollah. Em 2006, o braço armado do grupo travou uma guerra de pouco mais de um mês com Israel. Mais de 1.300 pessoas morreram durante os 34 dias de conflito, sendo cerca de 1.200 libaneses (civis em sua maioria) aproximadamente 160 israelenses (soldados em sua maioria).

 

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Hariri salientou que o Líbano, país onde há notórias divisões políticas na sociedade, se uniria no caso de um novo conflito com Israel. "Creio que eles (os israelenses) estão apostando que haverá alguma divisão no Líbano se houver uma guerra contra nós", observou. "Não haverá divisão no Líbano. Estaremos unidos contra Israel. Ficaremos do lado de nosso povo", disse.

 

Em Israel, o chanceler Avigdor Lieberman qualificou Hariri como "um refém do Hezbollah, que possui poder de veto no gabinete". Questionado pela Rádio do Exército de Israel sobre a possibilidade de uma nova guerra contra Líbano e Síria, Lieberman declarou que não espera que o conflito aconteça.

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Na semana passada, o ministro das Relações Exteriores da Síria, Walid Muallem, acusou Israel de estar "criando uma atmosfera de guerra" no Oriente Médio. O comentário foi feito depois de o ministro da Defesa de Israel ter dito que o paralisado processo de paz com a Síria poderia resultar numa guerra regional.

 

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Muallem advertiu os israelenses que, no caso de uma nova guerra, "o conflito seria levado às cidades". Lieberman acusou os sírios de terem "cruzado uma linha vermelha" e advertiu que o governo sírio seria derrubado em um futuro confronto militar. As informações são da Associated Press.

O primeiro-ministro do Líbano, Saad Hariri, declarou-se preocupado com as recentes ameaças de guerra feitas por Israel e afirmou nesta quarta-feira, 10, que seu governo apoiará as forças do grupo islâmico Hezbollah (Partido de Deus) no caso de um novo conflito armado com o Estado judeu.

 

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O comentário de Hariri vem à tona em meio ao acirramento da tensão no Oriente Médio provocado por uma sucessão de trocas de farpas entre Israel e seus vizinhos árabes. "Nós ouvimos um monte de ameaças israelenses dia sim, dia não", declarou Hariri em entrevista publicada na página da emissora britânica BBC na internet. "Todos os dias aviões de guerra israelenses invadem o espaço aéreo libanês", denunciou o chefe de governo. "Essas coisas estão aumentando, e isso é algo realmente perigoso", prosseguiu.

 

Apoiado pelo Ocidente, Hariri lidera um frágil governo de unidade nacional que conta com dois ministros do Hezbollah. Em 2006, o braço armado do grupo travou uma guerra de pouco mais de um mês com Israel. Mais de 1.300 pessoas morreram durante os 34 dias de conflito, sendo cerca de 1.200 libaneses (civis em sua maioria) aproximadamente 160 israelenses (soldados em sua maioria).

 

Hariri salientou que o Líbano, país onde há notórias divisões políticas na sociedade, se uniria no caso de um novo conflito com Israel. "Creio que eles (os israelenses) estão apostando que haverá alguma divisão no Líbano se houver uma guerra contra nós", observou. "Não haverá divisão no Líbano. Estaremos unidos contra Israel. Ficaremos do lado de nosso povo", disse.

 

Em Israel, o chanceler Avigdor Lieberman qualificou Hariri como "um refém do Hezbollah, que possui poder de veto no gabinete". Questionado pela Rádio do Exército de Israel sobre a possibilidade de uma nova guerra contra Líbano e Síria, Lieberman declarou que não espera que o conflito aconteça.

 

Na semana passada, o ministro das Relações Exteriores da Síria, Walid Muallem, acusou Israel de estar "criando uma atmosfera de guerra" no Oriente Médio. O comentário foi feito depois de o ministro da Defesa de Israel ter dito que o paralisado processo de paz com a Síria poderia resultar numa guerra regional.

 

Muallem advertiu os israelenses que, no caso de uma nova guerra, "o conflito seria levado às cidades". Lieberman acusou os sírios de terem "cruzado uma linha vermelha" e advertiu que o governo sírio seria derrubado em um futuro confronto militar. As informações são da Associated Press.

O primeiro-ministro do Líbano, Saad Hariri, declarou-se preocupado com as recentes ameaças de guerra feitas por Israel e afirmou nesta quarta-feira, 10, que seu governo apoiará as forças do grupo islâmico Hezbollah (Partido de Deus) no caso de um novo conflito armado com o Estado judeu.

 

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Apoiado pelo Ocidente, Hariri lidera um frágil governo de unidade nacional que conta com dois ministros do Hezbollah. Em 2006, o braço armado do grupo travou uma guerra de pouco mais de um mês com Israel. Mais de 1.300 pessoas morreram durante os 34 dias de conflito, sendo cerca de 1.200 libaneses (civis em sua maioria) aproximadamente 160 israelenses (soldados em sua maioria).

 

Hariri salientou que o Líbano, país onde há notórias divisões políticas na sociedade, se uniria no caso de um novo conflito com Israel. "Creio que eles (os israelenses) estão apostando que haverá alguma divisão no Líbano se houver uma guerra contra nós", observou. "Não haverá divisão no Líbano. Estaremos unidos contra Israel. Ficaremos do lado de nosso povo", disse.

 

Em Israel, o chanceler Avigdor Lieberman qualificou Hariri como "um refém do Hezbollah, que possui poder de veto no gabinete". Questionado pela Rádio do Exército de Israel sobre a possibilidade de uma nova guerra contra Líbano e Síria, Lieberman declarou que não espera que o conflito aconteça.

 

Na semana passada, o ministro das Relações Exteriores da Síria, Walid Muallem, acusou Israel de estar "criando uma atmosfera de guerra" no Oriente Médio. O comentário foi feito depois de o ministro da Defesa de Israel ter dito que o paralisado processo de paz com a Síria poderia resultar numa guerra regional.

 

Muallem advertiu os israelenses que, no caso de uma nova guerra, "o conflito seria levado às cidades". Lieberman acusou os sírios de terem "cruzado uma linha vermelha" e advertiu que o governo sírio seria derrubado em um futuro confronto militar. As informações são da Associated Press.

O primeiro-ministro do Líbano, Saad Hariri, declarou-se preocupado com as recentes ameaças de guerra feitas por Israel e afirmou nesta quarta-feira, 10, que seu governo apoiará as forças do grupo islâmico Hezbollah (Partido de Deus) no caso de um novo conflito armado com o Estado judeu.

 

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Síria não descarta possibilidade de guerra com Israel

Israel ameaça derrubar governo da Síria em caso de guerra

 

O comentário de Hariri vem à tona em meio ao acirramento da tensão no Oriente Médio provocado por uma sucessão de trocas de farpas entre Israel e seus vizinhos árabes. "Nós ouvimos um monte de ameaças israelenses dia sim, dia não", declarou Hariri em entrevista publicada na página da emissora britânica BBC na internet. "Todos os dias aviões de guerra israelenses invadem o espaço aéreo libanês", denunciou o chefe de governo. "Essas coisas estão aumentando, e isso é algo realmente perigoso", prosseguiu.

 

Apoiado pelo Ocidente, Hariri lidera um frágil governo de unidade nacional que conta com dois ministros do Hezbollah. Em 2006, o braço armado do grupo travou uma guerra de pouco mais de um mês com Israel. Mais de 1.300 pessoas morreram durante os 34 dias de conflito, sendo cerca de 1.200 libaneses (civis em sua maioria) aproximadamente 160 israelenses (soldados em sua maioria).

 

Hariri salientou que o Líbano, país onde há notórias divisões políticas na sociedade, se uniria no caso de um novo conflito com Israel. "Creio que eles (os israelenses) estão apostando que haverá alguma divisão no Líbano se houver uma guerra contra nós", observou. "Não haverá divisão no Líbano. Estaremos unidos contra Israel. Ficaremos do lado de nosso povo", disse.

 

Em Israel, o chanceler Avigdor Lieberman qualificou Hariri como "um refém do Hezbollah, que possui poder de veto no gabinete". Questionado pela Rádio do Exército de Israel sobre a possibilidade de uma nova guerra contra Líbano e Síria, Lieberman declarou que não espera que o conflito aconteça.

 

Na semana passada, o ministro das Relações Exteriores da Síria, Walid Muallem, acusou Israel de estar "criando uma atmosfera de guerra" no Oriente Médio. O comentário foi feito depois de o ministro da Defesa de Israel ter dito que o paralisado processo de paz com a Síria poderia resultar numa guerra regional.

 

Muallem advertiu os israelenses que, no caso de uma nova guerra, "o conflito seria levado às cidades". Lieberman acusou os sírios de terem "cruzado uma linha vermelha" e advertiu que o governo sírio seria derrubado em um futuro confronto militar. As informações são da Associated Press.

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