Malta nega autorização de pouso para avião da Líbia


Um avião da Libyan Arab Airlines não recebeu permissão para pousar no aeroporto internacional de Malta e voltou para a Líbia nesta quarta-feira, informaram fontes aeroportuárias. O avião, um turbo-hélice ATR42, viajou para Malta sem aviso prévio e o piloto deu detalhes de um voo que deveria ter pousado em Malta na terça-feira quando foi questionado pelas autoridades sobre a autorização para pousar, disseram as fontes. A permissão foi recusada e, depois de circundar o espaço aéreo por 20 minutos tentando reverter a decisão, o piloto resolveu retornar à Líbia. Segundo as fontes, não ficou claro quem estava no voo, mas a tevê Al Jazeera em Malta informou que um avião civil que não recebeu permissão para pousar e retornou à Líbia estaria supostamente transportando a filha do líder líbio Muammar Gaddafi. Soldados malteses foram vistos entrando no aeroporto quando o avião da Libyan Arab Airlines se aproximou. Tropas ainda estavam protegendo dois caças Mirage da Força Aérea Líbia, cujos pilotos desertaram para Malta na segunda-feira dizendo que receberam ordens para bombardear manifestantes oposicionistas na cidade líbia de Benghazi. Os pilotos, ambos coronéis, estavam detidos. Um deles pediu asilo político. O governo de quatro décadas de Gaddafi na Líbia tem sido abalado por protestos violentos, que começaram no leste do país na semana passada e chegaram à capital Trípoli na segunda-feira. Moradores locais dizem que a região leste já está fora do controle de Gaddafi há alguns dias. (Reportagem de Chris Scicluna)

Um avião da Libyan Arab Airlines não recebeu permissão para pousar no aeroporto internacional de Malta e voltou para a Líbia nesta quarta-feira, informaram fontes aeroportuárias. O avião, um turbo-hélice ATR42, viajou para Malta sem aviso prévio e o piloto deu detalhes de um voo que deveria ter pousado em Malta na terça-feira quando foi questionado pelas autoridades sobre a autorização para pousar, disseram as fontes. A permissão foi recusada e, depois de circundar o espaço aéreo por 20 minutos tentando reverter a decisão, o piloto resolveu retornar à Líbia. Segundo as fontes, não ficou claro quem estava no voo, mas a tevê Al Jazeera em Malta informou que um avião civil que não recebeu permissão para pousar e retornou à Líbia estaria supostamente transportando a filha do líder líbio Muammar Gaddafi. Soldados malteses foram vistos entrando no aeroporto quando o avião da Libyan Arab Airlines se aproximou. Tropas ainda estavam protegendo dois caças Mirage da Força Aérea Líbia, cujos pilotos desertaram para Malta na segunda-feira dizendo que receberam ordens para bombardear manifestantes oposicionistas na cidade líbia de Benghazi. Os pilotos, ambos coronéis, estavam detidos. Um deles pediu asilo político. O governo de quatro décadas de Gaddafi na Líbia tem sido abalado por protestos violentos, que começaram no leste do país na semana passada e chegaram à capital Trípoli na segunda-feira. Moradores locais dizem que a região leste já está fora do controle de Gaddafi há alguns dias. (Reportagem de Chris Scicluna)

Um avião da Libyan Arab Airlines não recebeu permissão para pousar no aeroporto internacional de Malta e voltou para a Líbia nesta quarta-feira, informaram fontes aeroportuárias. O avião, um turbo-hélice ATR42, viajou para Malta sem aviso prévio e o piloto deu detalhes de um voo que deveria ter pousado em Malta na terça-feira quando foi questionado pelas autoridades sobre a autorização para pousar, disseram as fontes. A permissão foi recusada e, depois de circundar o espaço aéreo por 20 minutos tentando reverter a decisão, o piloto resolveu retornar à Líbia. Segundo as fontes, não ficou claro quem estava no voo, mas a tevê Al Jazeera em Malta informou que um avião civil que não recebeu permissão para pousar e retornou à Líbia estaria supostamente transportando a filha do líder líbio Muammar Gaddafi. Soldados malteses foram vistos entrando no aeroporto quando o avião da Libyan Arab Airlines se aproximou. Tropas ainda estavam protegendo dois caças Mirage da Força Aérea Líbia, cujos pilotos desertaram para Malta na segunda-feira dizendo que receberam ordens para bombardear manifestantes oposicionistas na cidade líbia de Benghazi. Os pilotos, ambos coronéis, estavam detidos. Um deles pediu asilo político. O governo de quatro décadas de Gaddafi na Líbia tem sido abalado por protestos violentos, que começaram no leste do país na semana passada e chegaram à capital Trípoli na segunda-feira. Moradores locais dizem que a região leste já está fora do controle de Gaddafi há alguns dias. (Reportagem de Chris Scicluna)

Um avião da Libyan Arab Airlines não recebeu permissão para pousar no aeroporto internacional de Malta e voltou para a Líbia nesta quarta-feira, informaram fontes aeroportuárias. O avião, um turbo-hélice ATR42, viajou para Malta sem aviso prévio e o piloto deu detalhes de um voo que deveria ter pousado em Malta na terça-feira quando foi questionado pelas autoridades sobre a autorização para pousar, disseram as fontes. A permissão foi recusada e, depois de circundar o espaço aéreo por 20 minutos tentando reverter a decisão, o piloto resolveu retornar à Líbia. Segundo as fontes, não ficou claro quem estava no voo, mas a tevê Al Jazeera em Malta informou que um avião civil que não recebeu permissão para pousar e retornou à Líbia estaria supostamente transportando a filha do líder líbio Muammar Gaddafi. Soldados malteses foram vistos entrando no aeroporto quando o avião da Libyan Arab Airlines se aproximou. Tropas ainda estavam protegendo dois caças Mirage da Força Aérea Líbia, cujos pilotos desertaram para Malta na segunda-feira dizendo que receberam ordens para bombardear manifestantes oposicionistas na cidade líbia de Benghazi. Os pilotos, ambos coronéis, estavam detidos. Um deles pediu asilo político. O governo de quatro décadas de Gaddafi na Líbia tem sido abalado por protestos violentos, que começaram no leste do país na semana passada e chegaram à capital Trípoli na segunda-feira. Moradores locais dizem que a região leste já está fora do controle de Gaddafi há alguns dias. (Reportagem de Chris Scicluna)

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