Manifestação em Gaza pede reconciliação de Hamas e Al Fatah


Protesto pede negociaçõs multilaterais e reuniu centenas de pessoas no centro da cidade

Centenas de pessoas fizeram uma manifestação neste sábado, 25, na cidade de Gaza para protestar contra o enfrentamento que vivem os principais movimentos palestinos, o Hamas e o Al Fatah, que ocorre há mais de dois anos.

 

O protesto foi organizado pela Frente Democrática para a Libertação Palestina (FDLP) em apoio à reconciliação dos dois grupos extremistas, que negociam sem êxito há meses com mediação do Egito.

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Os manifestantes gritavam e tinham cartazes com frases a favor da unidade palestina e pediam que as negociações com Cairo deixem de ser bilaterais e passem a incluir todas as facções palestinas.

 

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Dirigentes da FDLP e outras personalidades de Gaza participaram da marcha, que percorreu a rua principal de Gaza até chegar ao Monumento ao Soldado Desconhecido, no centro da cidade.

 

A manifestação ocorreu de forma pacífica e sem a intervenção das forças de segurança do Hamas, que controla a faixa de Gaza desde junho de 2007, quando expulsou as forças leais ao presidente e líder do Al Fatah, Mahmoud Abbas.

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"Viemos aqui para dizer que o diálogo global é o único caminho para colocar fim aos feudos (o Al Fatah controla a Cisjordânia e o Hamas comanda Gaza) e recuperar a unidade entre nosso povo", disse Talal Abu Zarifa, dirigente da FDLP em Gaza. Zarifa lembrou que cinco meses de negociações bilaterais "não deram nenhum fruto" e somente "levaram a mais conflitos".

 

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Na semana passada foi anunciado o adiamento da próxima rodada de diálogo até 25 de agosto, um mês depois da data inicialmente prevista.

Centenas de pessoas fizeram uma manifestação neste sábado, 25, na cidade de Gaza para protestar contra o enfrentamento que vivem os principais movimentos palestinos, o Hamas e o Al Fatah, que ocorre há mais de dois anos.

 

O protesto foi organizado pela Frente Democrática para a Libertação Palestina (FDLP) em apoio à reconciliação dos dois grupos extremistas, que negociam sem êxito há meses com mediação do Egito.

 

Os manifestantes gritavam e tinham cartazes com frases a favor da unidade palestina e pediam que as negociações com Cairo deixem de ser bilaterais e passem a incluir todas as facções palestinas.

 

Dirigentes da FDLP e outras personalidades de Gaza participaram da marcha, que percorreu a rua principal de Gaza até chegar ao Monumento ao Soldado Desconhecido, no centro da cidade.

 

A manifestação ocorreu de forma pacífica e sem a intervenção das forças de segurança do Hamas, que controla a faixa de Gaza desde junho de 2007, quando expulsou as forças leais ao presidente e líder do Al Fatah, Mahmoud Abbas.

 

"Viemos aqui para dizer que o diálogo global é o único caminho para colocar fim aos feudos (o Al Fatah controla a Cisjordânia e o Hamas comanda Gaza) e recuperar a unidade entre nosso povo", disse Talal Abu Zarifa, dirigente da FDLP em Gaza. Zarifa lembrou que cinco meses de negociações bilaterais "não deram nenhum fruto" e somente "levaram a mais conflitos".

 

Na semana passada foi anunciado o adiamento da próxima rodada de diálogo até 25 de agosto, um mês depois da data inicialmente prevista.

Centenas de pessoas fizeram uma manifestação neste sábado, 25, na cidade de Gaza para protestar contra o enfrentamento que vivem os principais movimentos palestinos, o Hamas e o Al Fatah, que ocorre há mais de dois anos.

 

O protesto foi organizado pela Frente Democrática para a Libertação Palestina (FDLP) em apoio à reconciliação dos dois grupos extremistas, que negociam sem êxito há meses com mediação do Egito.

 

Os manifestantes gritavam e tinham cartazes com frases a favor da unidade palestina e pediam que as negociações com Cairo deixem de ser bilaterais e passem a incluir todas as facções palestinas.

 

Dirigentes da FDLP e outras personalidades de Gaza participaram da marcha, que percorreu a rua principal de Gaza até chegar ao Monumento ao Soldado Desconhecido, no centro da cidade.

 

A manifestação ocorreu de forma pacífica e sem a intervenção das forças de segurança do Hamas, que controla a faixa de Gaza desde junho de 2007, quando expulsou as forças leais ao presidente e líder do Al Fatah, Mahmoud Abbas.

 

"Viemos aqui para dizer que o diálogo global é o único caminho para colocar fim aos feudos (o Al Fatah controla a Cisjordânia e o Hamas comanda Gaza) e recuperar a unidade entre nosso povo", disse Talal Abu Zarifa, dirigente da FDLP em Gaza. Zarifa lembrou que cinco meses de negociações bilaterais "não deram nenhum fruto" e somente "levaram a mais conflitos".

 

Na semana passada foi anunciado o adiamento da próxima rodada de diálogo até 25 de agosto, um mês depois da data inicialmente prevista.

Centenas de pessoas fizeram uma manifestação neste sábado, 25, na cidade de Gaza para protestar contra o enfrentamento que vivem os principais movimentos palestinos, o Hamas e o Al Fatah, que ocorre há mais de dois anos.

 

O protesto foi organizado pela Frente Democrática para a Libertação Palestina (FDLP) em apoio à reconciliação dos dois grupos extremistas, que negociam sem êxito há meses com mediação do Egito.

 

Os manifestantes gritavam e tinham cartazes com frases a favor da unidade palestina e pediam que as negociações com Cairo deixem de ser bilaterais e passem a incluir todas as facções palestinas.

 

Dirigentes da FDLP e outras personalidades de Gaza participaram da marcha, que percorreu a rua principal de Gaza até chegar ao Monumento ao Soldado Desconhecido, no centro da cidade.

 

A manifestação ocorreu de forma pacífica e sem a intervenção das forças de segurança do Hamas, que controla a faixa de Gaza desde junho de 2007, quando expulsou as forças leais ao presidente e líder do Al Fatah, Mahmoud Abbas.

 

"Viemos aqui para dizer que o diálogo global é o único caminho para colocar fim aos feudos (o Al Fatah controla a Cisjordânia e o Hamas comanda Gaza) e recuperar a unidade entre nosso povo", disse Talal Abu Zarifa, dirigente da FDLP em Gaza. Zarifa lembrou que cinco meses de negociações bilaterais "não deram nenhum fruto" e somente "levaram a mais conflitos".

 

Na semana passada foi anunciado o adiamento da próxima rodada de diálogo até 25 de agosto, um mês depois da data inicialmente prevista.

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