Milícias retomam ataques na capital da Líbia após breve trégua


Milícias rivais lutam pelo controle do principal aeroporto de Trípoli; desde o início dos confrontos 200 pessoas morreram

A maioria dos confrontos se concentra ao sul de Trípoli, onde facções rivais trocaram disparos de foguetes Grad e tiros de artilharia e de canhão Foto: Stringer/Reuters

Intensos ataques de artilharia foram retomados nesta quinta-feira no sul de Trípoli, onde milícias rivais lutam pelo controle do principal aeroporto da capital, em um dos mais duros combates desde a revolta de 2011, que depôs Muammar Gaddafi.

Cerca de 200 pessoas foram mortas desde que os confrontos começaram há duas semanas na capital da Líbia e na cidade de Benghazi, leste do país, onde uma coalizão de militantes islâmicos e ex-rebeldes tomou o controle de uma grande base militar na cidade.

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Estrondos de artilharia e canhões antiaéreos ecoaram por Trípoli nesta quinta-feira de manhã, um dia após um cessar-fogo temporário pactuado pelas facções rivais para permitir que bombeiros apagassem um grande incêndio em um depósito de combustível atingido por um foguete.

Três anos após a queda de Muammar Gaddafi, o frágil governo da Líbia e seu incipiente Exército foram incapazes de impor a autoridade do governo central sobre brigadas armadas de ex-rebeldes que se tornaram a principal força do país.

A maioria dos confrontos se concentra ao sul de Trípoli, onde facções rivais trocaram disparos de foguetes Grad e tiros de artilharia e de canhão. A luta ocorre entre o aeroporto, controlado pela brigada Zintan, e a área sob controle de seus rivais, da brigada Misrata.

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(Por Patrick Markey)

A maioria dos confrontos se concentra ao sul de Trípoli, onde facções rivais trocaram disparos de foguetes Grad e tiros de artilharia e de canhão Foto: Stringer/Reuters

Intensos ataques de artilharia foram retomados nesta quinta-feira no sul de Trípoli, onde milícias rivais lutam pelo controle do principal aeroporto da capital, em um dos mais duros combates desde a revolta de 2011, que depôs Muammar Gaddafi.

Cerca de 200 pessoas foram mortas desde que os confrontos começaram há duas semanas na capital da Líbia e na cidade de Benghazi, leste do país, onde uma coalizão de militantes islâmicos e ex-rebeldes tomou o controle de uma grande base militar na cidade.

Estrondos de artilharia e canhões antiaéreos ecoaram por Trípoli nesta quinta-feira de manhã, um dia após um cessar-fogo temporário pactuado pelas facções rivais para permitir que bombeiros apagassem um grande incêndio em um depósito de combustível atingido por um foguete.

Três anos após a queda de Muammar Gaddafi, o frágil governo da Líbia e seu incipiente Exército foram incapazes de impor a autoridade do governo central sobre brigadas armadas de ex-rebeldes que se tornaram a principal força do país.

A maioria dos confrontos se concentra ao sul de Trípoli, onde facções rivais trocaram disparos de foguetes Grad e tiros de artilharia e de canhão. A luta ocorre entre o aeroporto, controlado pela brigada Zintan, e a área sob controle de seus rivais, da brigada Misrata.

(Por Patrick Markey)

A maioria dos confrontos se concentra ao sul de Trípoli, onde facções rivais trocaram disparos de foguetes Grad e tiros de artilharia e de canhão Foto: Stringer/Reuters

Intensos ataques de artilharia foram retomados nesta quinta-feira no sul de Trípoli, onde milícias rivais lutam pelo controle do principal aeroporto da capital, em um dos mais duros combates desde a revolta de 2011, que depôs Muammar Gaddafi.

Cerca de 200 pessoas foram mortas desde que os confrontos começaram há duas semanas na capital da Líbia e na cidade de Benghazi, leste do país, onde uma coalizão de militantes islâmicos e ex-rebeldes tomou o controle de uma grande base militar na cidade.

Estrondos de artilharia e canhões antiaéreos ecoaram por Trípoli nesta quinta-feira de manhã, um dia após um cessar-fogo temporário pactuado pelas facções rivais para permitir que bombeiros apagassem um grande incêndio em um depósito de combustível atingido por um foguete.

Três anos após a queda de Muammar Gaddafi, o frágil governo da Líbia e seu incipiente Exército foram incapazes de impor a autoridade do governo central sobre brigadas armadas de ex-rebeldes que se tornaram a principal força do país.

A maioria dos confrontos se concentra ao sul de Trípoli, onde facções rivais trocaram disparos de foguetes Grad e tiros de artilharia e de canhão. A luta ocorre entre o aeroporto, controlado pela brigada Zintan, e a área sob controle de seus rivais, da brigada Misrata.

(Por Patrick Markey)

A maioria dos confrontos se concentra ao sul de Trípoli, onde facções rivais trocaram disparos de foguetes Grad e tiros de artilharia e de canhão Foto: Stringer/Reuters

Intensos ataques de artilharia foram retomados nesta quinta-feira no sul de Trípoli, onde milícias rivais lutam pelo controle do principal aeroporto da capital, em um dos mais duros combates desde a revolta de 2011, que depôs Muammar Gaddafi.

Cerca de 200 pessoas foram mortas desde que os confrontos começaram há duas semanas na capital da Líbia e na cidade de Benghazi, leste do país, onde uma coalizão de militantes islâmicos e ex-rebeldes tomou o controle de uma grande base militar na cidade.

Estrondos de artilharia e canhões antiaéreos ecoaram por Trípoli nesta quinta-feira de manhã, um dia após um cessar-fogo temporário pactuado pelas facções rivais para permitir que bombeiros apagassem um grande incêndio em um depósito de combustível atingido por um foguete.

Três anos após a queda de Muammar Gaddafi, o frágil governo da Líbia e seu incipiente Exército foram incapazes de impor a autoridade do governo central sobre brigadas armadas de ex-rebeldes que se tornaram a principal força do país.

A maioria dos confrontos se concentra ao sul de Trípoli, onde facções rivais trocaram disparos de foguetes Grad e tiros de artilharia e de canhão. A luta ocorre entre o aeroporto, controlado pela brigada Zintan, e a área sob controle de seus rivais, da brigada Misrata.

(Por Patrick Markey)

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