Milícias rivais entram em confronto no aeroporto de Trípoli


Por ALI SHUAIB E AYMAN SAAD

Milícias rivais entraram em choque na segunda-feira no aeroporto internacional de Trípoli, em mais um desafio à fraca autoridade do governo provisório líbio. O incidente começou quando membros da milícia Brigada Awfea ocuparam a pista e cercaram aviões para exigir a libertação de seu líder, segundo autoridades. Decolagens foram canceladas, e alguns passageiros que já haviam embarcado precisaram deixar os aviões. Alguns pousos foram transferidos para a base aérea militar de Mitiga, segundo fontes aeroportuárias. "A situação no aeroporto está muito tensa, e tanques estão cercando os prédios. Ninguém está autorizado a entrar no prédio", disse uma fonte de segurança, que pediu anonimato. Um passageiro italiano que teve seu voo cancelado chegou a um hotel de Trípoli descrevendo a situação como "caótica". "Uns 200 deles entraram no aeroporto, armados. Estávamos esperando para embarcar e pudemos escutar barulhos, pessoas gritando", contou. Posteriormente, milícias de Trípoli e da localidade montanhosa de Zintan chegaram ao aeroporto para tentar expulsar a Brigada Al Awfea, o que gerou um confronto, segundo um repórter da Reuters que escutou tiros e viu homens entrando no aeroporto com granadas de propulsão. Repetidos telefonemas a autoridades não foram respondidos. A poucas semanas de uma eleição na Líbia, o governo provisório ainda não consegue controlar milícias que se recusam a depor armas depois da guerra civil que derrubou o regime de Muammar Gaddafi, no ano passado. Um membro da Brigada Al Awfea disse à Reuters que seu líder, coronel Abu Oegeila al Hebshi, possivelmente era mantido no aeroporto depois de ser detido no domingo à noite pelo Comitê de Segurança de Trípoli, por razões não reveladas. "Estamos protestando contra o sequestro dele vindo para este aeroporto", disse Anas Amara. "Temos um tanque fora do aeroporto, e nossos carros estão cercando os aviões para que eles não possam voar." Essa milícia é da localidade de Tarhouna, 80 quilômetros a sudeste de Trípoli. Mohammed Al Harizy, porta-voz do Conselho Nacional Transitório, disse que Hebshi foi levado por rebeldes armados desconhecidos quando viajava entre Tarhouna e Trípoli, no domingo à noite. (Reportagem adicional de Marie-Louise Gumuchian e Hadeel Al-Shalchi)

Milícias rivais entraram em choque na segunda-feira no aeroporto internacional de Trípoli, em mais um desafio à fraca autoridade do governo provisório líbio. O incidente começou quando membros da milícia Brigada Awfea ocuparam a pista e cercaram aviões para exigir a libertação de seu líder, segundo autoridades. Decolagens foram canceladas, e alguns passageiros que já haviam embarcado precisaram deixar os aviões. Alguns pousos foram transferidos para a base aérea militar de Mitiga, segundo fontes aeroportuárias. "A situação no aeroporto está muito tensa, e tanques estão cercando os prédios. Ninguém está autorizado a entrar no prédio", disse uma fonte de segurança, que pediu anonimato. Um passageiro italiano que teve seu voo cancelado chegou a um hotel de Trípoli descrevendo a situação como "caótica". "Uns 200 deles entraram no aeroporto, armados. Estávamos esperando para embarcar e pudemos escutar barulhos, pessoas gritando", contou. Posteriormente, milícias de Trípoli e da localidade montanhosa de Zintan chegaram ao aeroporto para tentar expulsar a Brigada Al Awfea, o que gerou um confronto, segundo um repórter da Reuters que escutou tiros e viu homens entrando no aeroporto com granadas de propulsão. Repetidos telefonemas a autoridades não foram respondidos. A poucas semanas de uma eleição na Líbia, o governo provisório ainda não consegue controlar milícias que se recusam a depor armas depois da guerra civil que derrubou o regime de Muammar Gaddafi, no ano passado. Um membro da Brigada Al Awfea disse à Reuters que seu líder, coronel Abu Oegeila al Hebshi, possivelmente era mantido no aeroporto depois de ser detido no domingo à noite pelo Comitê de Segurança de Trípoli, por razões não reveladas. "Estamos protestando contra o sequestro dele vindo para este aeroporto", disse Anas Amara. "Temos um tanque fora do aeroporto, e nossos carros estão cercando os aviões para que eles não possam voar." Essa milícia é da localidade de Tarhouna, 80 quilômetros a sudeste de Trípoli. Mohammed Al Harizy, porta-voz do Conselho Nacional Transitório, disse que Hebshi foi levado por rebeldes armados desconhecidos quando viajava entre Tarhouna e Trípoli, no domingo à noite. (Reportagem adicional de Marie-Louise Gumuchian e Hadeel Al-Shalchi)

Milícias rivais entraram em choque na segunda-feira no aeroporto internacional de Trípoli, em mais um desafio à fraca autoridade do governo provisório líbio. O incidente começou quando membros da milícia Brigada Awfea ocuparam a pista e cercaram aviões para exigir a libertação de seu líder, segundo autoridades. Decolagens foram canceladas, e alguns passageiros que já haviam embarcado precisaram deixar os aviões. Alguns pousos foram transferidos para a base aérea militar de Mitiga, segundo fontes aeroportuárias. "A situação no aeroporto está muito tensa, e tanques estão cercando os prédios. Ninguém está autorizado a entrar no prédio", disse uma fonte de segurança, que pediu anonimato. Um passageiro italiano que teve seu voo cancelado chegou a um hotel de Trípoli descrevendo a situação como "caótica". "Uns 200 deles entraram no aeroporto, armados. Estávamos esperando para embarcar e pudemos escutar barulhos, pessoas gritando", contou. Posteriormente, milícias de Trípoli e da localidade montanhosa de Zintan chegaram ao aeroporto para tentar expulsar a Brigada Al Awfea, o que gerou um confronto, segundo um repórter da Reuters que escutou tiros e viu homens entrando no aeroporto com granadas de propulsão. Repetidos telefonemas a autoridades não foram respondidos. A poucas semanas de uma eleição na Líbia, o governo provisório ainda não consegue controlar milícias que se recusam a depor armas depois da guerra civil que derrubou o regime de Muammar Gaddafi, no ano passado. Um membro da Brigada Al Awfea disse à Reuters que seu líder, coronel Abu Oegeila al Hebshi, possivelmente era mantido no aeroporto depois de ser detido no domingo à noite pelo Comitê de Segurança de Trípoli, por razões não reveladas. "Estamos protestando contra o sequestro dele vindo para este aeroporto", disse Anas Amara. "Temos um tanque fora do aeroporto, e nossos carros estão cercando os aviões para que eles não possam voar." Essa milícia é da localidade de Tarhouna, 80 quilômetros a sudeste de Trípoli. Mohammed Al Harizy, porta-voz do Conselho Nacional Transitório, disse que Hebshi foi levado por rebeldes armados desconhecidos quando viajava entre Tarhouna e Trípoli, no domingo à noite. (Reportagem adicional de Marie-Louise Gumuchian e Hadeel Al-Shalchi)

Milícias rivais entraram em choque na segunda-feira no aeroporto internacional de Trípoli, em mais um desafio à fraca autoridade do governo provisório líbio. O incidente começou quando membros da milícia Brigada Awfea ocuparam a pista e cercaram aviões para exigir a libertação de seu líder, segundo autoridades. Decolagens foram canceladas, e alguns passageiros que já haviam embarcado precisaram deixar os aviões. Alguns pousos foram transferidos para a base aérea militar de Mitiga, segundo fontes aeroportuárias. "A situação no aeroporto está muito tensa, e tanques estão cercando os prédios. Ninguém está autorizado a entrar no prédio", disse uma fonte de segurança, que pediu anonimato. Um passageiro italiano que teve seu voo cancelado chegou a um hotel de Trípoli descrevendo a situação como "caótica". "Uns 200 deles entraram no aeroporto, armados. Estávamos esperando para embarcar e pudemos escutar barulhos, pessoas gritando", contou. Posteriormente, milícias de Trípoli e da localidade montanhosa de Zintan chegaram ao aeroporto para tentar expulsar a Brigada Al Awfea, o que gerou um confronto, segundo um repórter da Reuters que escutou tiros e viu homens entrando no aeroporto com granadas de propulsão. Repetidos telefonemas a autoridades não foram respondidos. A poucas semanas de uma eleição na Líbia, o governo provisório ainda não consegue controlar milícias que se recusam a depor armas depois da guerra civil que derrubou o regime de Muammar Gaddafi, no ano passado. Um membro da Brigada Al Awfea disse à Reuters que seu líder, coronel Abu Oegeila al Hebshi, possivelmente era mantido no aeroporto depois de ser detido no domingo à noite pelo Comitê de Segurança de Trípoli, por razões não reveladas. "Estamos protestando contra o sequestro dele vindo para este aeroporto", disse Anas Amara. "Temos um tanque fora do aeroporto, e nossos carros estão cercando os aviões para que eles não possam voar." Essa milícia é da localidade de Tarhouna, 80 quilômetros a sudeste de Trípoli. Mohammed Al Harizy, porta-voz do Conselho Nacional Transitório, disse que Hebshi foi levado por rebeldes armados desconhecidos quando viajava entre Tarhouna e Trípoli, no domingo à noite. (Reportagem adicional de Marie-Louise Gumuchian e Hadeel Al-Shalchi)

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