Militantes islâmicos fortalecem seu domínio em Falluja, no Iraque


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Por SUADAD AL-SALHY

A Al-Qaeda e outros grupos insurgentes aumentaram seu domínio em Falluja, no Iraque, desafiando os esforços do governo liderado pelos xiitas, de convencer os membros de tribos locais a expulsá-los da cidade, disseram moradores e autoridades. Apesar do cerco do exército, combatentes e armas tem entrado na cidade, onde tropas americanas lutaram algumas das suas batalhas mais ferozes durante a ocupação do Iraque entre 2003 e 2011. Falluja e a cidade de Ramadi foram invadidas pelo grupo Estado Islâmico do Iraque e o Levante (ISIL, na sigla em inglês), ligado à Al-Qaeda, com ajuda de tribos aliadas, no dia 1º de janeiro. O primeiro-ministro iraquiano Nuri al-Maliki, que está buscando um terceiro mandato nas eleições parlamentares em abril, posicionou tropas e tanques em volta da cidade de 300 mil habitantes e enviou armas para lideres tribais anti Al-Qaeda, mas descartou um ataque militar em grande escala.

A Al-Qaeda e outros grupos insurgentes aumentaram seu domínio em Falluja, no Iraque, desafiando os esforços do governo liderado pelos xiitas, de convencer os membros de tribos locais a expulsá-los da cidade, disseram moradores e autoridades. Apesar do cerco do exército, combatentes e armas tem entrado na cidade, onde tropas americanas lutaram algumas das suas batalhas mais ferozes durante a ocupação do Iraque entre 2003 e 2011. Falluja e a cidade de Ramadi foram invadidas pelo grupo Estado Islâmico do Iraque e o Levante (ISIL, na sigla em inglês), ligado à Al-Qaeda, com ajuda de tribos aliadas, no dia 1º de janeiro. O primeiro-ministro iraquiano Nuri al-Maliki, que está buscando um terceiro mandato nas eleições parlamentares em abril, posicionou tropas e tanques em volta da cidade de 300 mil habitantes e enviou armas para lideres tribais anti Al-Qaeda, mas descartou um ataque militar em grande escala.

A Al-Qaeda e outros grupos insurgentes aumentaram seu domínio em Falluja, no Iraque, desafiando os esforços do governo liderado pelos xiitas, de convencer os membros de tribos locais a expulsá-los da cidade, disseram moradores e autoridades. Apesar do cerco do exército, combatentes e armas tem entrado na cidade, onde tropas americanas lutaram algumas das suas batalhas mais ferozes durante a ocupação do Iraque entre 2003 e 2011. Falluja e a cidade de Ramadi foram invadidas pelo grupo Estado Islâmico do Iraque e o Levante (ISIL, na sigla em inglês), ligado à Al-Qaeda, com ajuda de tribos aliadas, no dia 1º de janeiro. O primeiro-ministro iraquiano Nuri al-Maliki, que está buscando um terceiro mandato nas eleições parlamentares em abril, posicionou tropas e tanques em volta da cidade de 300 mil habitantes e enviou armas para lideres tribais anti Al-Qaeda, mas descartou um ataque militar em grande escala.

A Al-Qaeda e outros grupos insurgentes aumentaram seu domínio em Falluja, no Iraque, desafiando os esforços do governo liderado pelos xiitas, de convencer os membros de tribos locais a expulsá-los da cidade, disseram moradores e autoridades. Apesar do cerco do exército, combatentes e armas tem entrado na cidade, onde tropas americanas lutaram algumas das suas batalhas mais ferozes durante a ocupação do Iraque entre 2003 e 2011. Falluja e a cidade de Ramadi foram invadidas pelo grupo Estado Islâmico do Iraque e o Levante (ISIL, na sigla em inglês), ligado à Al-Qaeda, com ajuda de tribos aliadas, no dia 1º de janeiro. O primeiro-ministro iraquiano Nuri al-Maliki, que está buscando um terceiro mandato nas eleições parlamentares em abril, posicionou tropas e tanques em volta da cidade de 300 mil habitantes e enviou armas para lideres tribais anti Al-Qaeda, mas descartou um ataque militar em grande escala.

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