Militares do Líbano e de Israel trocam tiros na fronteira; cinco morrem


Região fronteiriça entre os dois países foi palco de guerra entre Estado judeu e o Hezbollah em 2006

 

BEIRUTE - Os Exércitos do Líbano e de Israel trocaram tiros nesta terça-feira, 3, na região fronteiriça entre os dois países e pelo menos três soldados e um jornalista libaneses e um militar israelense morreram, informou uma fonte militar libanesa.

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Veja também: Gustavo Chacra: Novo conflito no sul do Líbano

 

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A fonte, que falou sob condição de anonimato, disse que os israelenses dispararam contra um veículo militar na cidade de Adaisseh. O veículo, então, foi tomado por chamas e os dois soldados que o ocupavam morreram. Um terceiro militar ficou gravemente ferido.

 

Israel responsabilizou os libaneses pela troca de tiros. "Israel vê o governo do Líbano como o responsável por esse sério incidente e alerta para a ramificação da violência se esta continuar", informou a chancelaria por meio de comunicado. Um oficial de 45 anos do Exército israelense morreu.

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Israel considerou o episódio com o Líbano "uma flagrante violação da Resolução do Conselho de Segurança (das Nações Unidas) 1701", que solucionou o conflito de 2006 entre os dois países, e adverte das "consequências se continuam estas violações". "A última violação se une a uma longa lista de violações da resolução 1701, principalmente o rearmamento em massa de unidades do Hezbollah, incluído no sul do Líbano" afirmou o Ministério de Exteriores.

 

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Segundo o jornal israelense Ha'aretz, o disparo israelense foi feito por um tanque e as tropas libanesas teriam respondido com artilharia. Houve relatos também de foguetes Katyusha disparados do Líbano contra a região do norte da Galileia, mas não foram encontrados vestígios dos mísseis na área.

 

Aharon Valensi, chefe do Conselho Regional da Galileia Alta, comunicou aos habitantes da região por meio de um comunicado na televisão que eles deveriam se esconder em abrigos subterrâneos. "Estamos prontos. Fomos preparados para situações como essa e esperamos que seja apenas um incidente isolado", disse.

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Do lado libanês, versões dão conta de que a troca de tiros começou quando israelenses queriam derrubar uma árvore dentro do Líbano. Os militares teriam disparado tiros de aviso, e os israelenses teriam respondido com os disparos contra o veículo militar, segundo fontes do Exército.

 

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Emissoras libanesas davam informações não confirmadas sobre a morte de um soldado israelense. Segundo o canal al-Manar, os militares tentavam levar o corpo para fora da área onde ocorreu a troca de tiros.

 

A região fronteiriça entre Israel e o Líbano foi palco de uma guerra em 2006, quando o Estado judeu passou a combater o grupo Hezbollah. Tanto militares libaneses quanto israelenses são mantidos na área.

 

A Organização das Nações Unidas (ONU) também mantém uma força de paz de cerca de 12 mil soldados na área. Por conta do incidente, a entidade pediu que ambos os Exércitos demonstrem "o máximo e cautela" para prevenir a escalada da hostilidade.

 

BEIRUTE - Os Exércitos do Líbano e de Israel trocaram tiros nesta terça-feira, 3, na região fronteiriça entre os dois países e pelo menos três soldados e um jornalista libaneses e um militar israelense morreram, informou uma fonte militar libanesa.

 

Veja também: Gustavo Chacra: Novo conflito no sul do Líbano

 

A fonte, que falou sob condição de anonimato, disse que os israelenses dispararam contra um veículo militar na cidade de Adaisseh. O veículo, então, foi tomado por chamas e os dois soldados que o ocupavam morreram. Um terceiro militar ficou gravemente ferido.

 

Israel responsabilizou os libaneses pela troca de tiros. "Israel vê o governo do Líbano como o responsável por esse sério incidente e alerta para a ramificação da violência se esta continuar", informou a chancelaria por meio de comunicado. Um oficial de 45 anos do Exército israelense morreu.

 

Israel considerou o episódio com o Líbano "uma flagrante violação da Resolução do Conselho de Segurança (das Nações Unidas) 1701", que solucionou o conflito de 2006 entre os dois países, e adverte das "consequências se continuam estas violações". "A última violação se une a uma longa lista de violações da resolução 1701, principalmente o rearmamento em massa de unidades do Hezbollah, incluído no sul do Líbano" afirmou o Ministério de Exteriores.

 

Segundo o jornal israelense Ha'aretz, o disparo israelense foi feito por um tanque e as tropas libanesas teriam respondido com artilharia. Houve relatos também de foguetes Katyusha disparados do Líbano contra a região do norte da Galileia, mas não foram encontrados vestígios dos mísseis na área.

 

Aharon Valensi, chefe do Conselho Regional da Galileia Alta, comunicou aos habitantes da região por meio de um comunicado na televisão que eles deveriam se esconder em abrigos subterrâneos. "Estamos prontos. Fomos preparados para situações como essa e esperamos que seja apenas um incidente isolado", disse.

 

Do lado libanês, versões dão conta de que a troca de tiros começou quando israelenses queriam derrubar uma árvore dentro do Líbano. Os militares teriam disparado tiros de aviso, e os israelenses teriam respondido com os disparos contra o veículo militar, segundo fontes do Exército.

 

Emissoras libanesas davam informações não confirmadas sobre a morte de um soldado israelense. Segundo o canal al-Manar, os militares tentavam levar o corpo para fora da área onde ocorreu a troca de tiros.

 

A região fronteiriça entre Israel e o Líbano foi palco de uma guerra em 2006, quando o Estado judeu passou a combater o grupo Hezbollah. Tanto militares libaneses quanto israelenses são mantidos na área.

 

A Organização das Nações Unidas (ONU) também mantém uma força de paz de cerca de 12 mil soldados na área. Por conta do incidente, a entidade pediu que ambos os Exércitos demonstrem "o máximo e cautela" para prevenir a escalada da hostilidade.

 

BEIRUTE - Os Exércitos do Líbano e de Israel trocaram tiros nesta terça-feira, 3, na região fronteiriça entre os dois países e pelo menos três soldados e um jornalista libaneses e um militar israelense morreram, informou uma fonte militar libanesa.

 

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A fonte, que falou sob condição de anonimato, disse que os israelenses dispararam contra um veículo militar na cidade de Adaisseh. O veículo, então, foi tomado por chamas e os dois soldados que o ocupavam morreram. Um terceiro militar ficou gravemente ferido.

 

Israel responsabilizou os libaneses pela troca de tiros. "Israel vê o governo do Líbano como o responsável por esse sério incidente e alerta para a ramificação da violência se esta continuar", informou a chancelaria por meio de comunicado. Um oficial de 45 anos do Exército israelense morreu.

 

Israel considerou o episódio com o Líbano "uma flagrante violação da Resolução do Conselho de Segurança (das Nações Unidas) 1701", que solucionou o conflito de 2006 entre os dois países, e adverte das "consequências se continuam estas violações". "A última violação se une a uma longa lista de violações da resolução 1701, principalmente o rearmamento em massa de unidades do Hezbollah, incluído no sul do Líbano" afirmou o Ministério de Exteriores.

 

Segundo o jornal israelense Ha'aretz, o disparo israelense foi feito por um tanque e as tropas libanesas teriam respondido com artilharia. Houve relatos também de foguetes Katyusha disparados do Líbano contra a região do norte da Galileia, mas não foram encontrados vestígios dos mísseis na área.

 

Aharon Valensi, chefe do Conselho Regional da Galileia Alta, comunicou aos habitantes da região por meio de um comunicado na televisão que eles deveriam se esconder em abrigos subterrâneos. "Estamos prontos. Fomos preparados para situações como essa e esperamos que seja apenas um incidente isolado", disse.

 

Do lado libanês, versões dão conta de que a troca de tiros começou quando israelenses queriam derrubar uma árvore dentro do Líbano. Os militares teriam disparado tiros de aviso, e os israelenses teriam respondido com os disparos contra o veículo militar, segundo fontes do Exército.

 

Emissoras libanesas davam informações não confirmadas sobre a morte de um soldado israelense. Segundo o canal al-Manar, os militares tentavam levar o corpo para fora da área onde ocorreu a troca de tiros.

 

A região fronteiriça entre Israel e o Líbano foi palco de uma guerra em 2006, quando o Estado judeu passou a combater o grupo Hezbollah. Tanto militares libaneses quanto israelenses são mantidos na área.

 

A Organização das Nações Unidas (ONU) também mantém uma força de paz de cerca de 12 mil soldados na área. Por conta do incidente, a entidade pediu que ambos os Exércitos demonstrem "o máximo e cautela" para prevenir a escalada da hostilidade.

 

BEIRUTE - Os Exércitos do Líbano e de Israel trocaram tiros nesta terça-feira, 3, na região fronteiriça entre os dois países e pelo menos três soldados e um jornalista libaneses e um militar israelense morreram, informou uma fonte militar libanesa.

 

Veja também: Gustavo Chacra: Novo conflito no sul do Líbano

 

A fonte, que falou sob condição de anonimato, disse que os israelenses dispararam contra um veículo militar na cidade de Adaisseh. O veículo, então, foi tomado por chamas e os dois soldados que o ocupavam morreram. Um terceiro militar ficou gravemente ferido.

 

Israel responsabilizou os libaneses pela troca de tiros. "Israel vê o governo do Líbano como o responsável por esse sério incidente e alerta para a ramificação da violência se esta continuar", informou a chancelaria por meio de comunicado. Um oficial de 45 anos do Exército israelense morreu.

 

Israel considerou o episódio com o Líbano "uma flagrante violação da Resolução do Conselho de Segurança (das Nações Unidas) 1701", que solucionou o conflito de 2006 entre os dois países, e adverte das "consequências se continuam estas violações". "A última violação se une a uma longa lista de violações da resolução 1701, principalmente o rearmamento em massa de unidades do Hezbollah, incluído no sul do Líbano" afirmou o Ministério de Exteriores.

 

Segundo o jornal israelense Ha'aretz, o disparo israelense foi feito por um tanque e as tropas libanesas teriam respondido com artilharia. Houve relatos também de foguetes Katyusha disparados do Líbano contra a região do norte da Galileia, mas não foram encontrados vestígios dos mísseis na área.

 

Aharon Valensi, chefe do Conselho Regional da Galileia Alta, comunicou aos habitantes da região por meio de um comunicado na televisão que eles deveriam se esconder em abrigos subterrâneos. "Estamos prontos. Fomos preparados para situações como essa e esperamos que seja apenas um incidente isolado", disse.

 

Do lado libanês, versões dão conta de que a troca de tiros começou quando israelenses queriam derrubar uma árvore dentro do Líbano. Os militares teriam disparado tiros de aviso, e os israelenses teriam respondido com os disparos contra o veículo militar, segundo fontes do Exército.

 

Emissoras libanesas davam informações não confirmadas sobre a morte de um soldado israelense. Segundo o canal al-Manar, os militares tentavam levar o corpo para fora da área onde ocorreu a troca de tiros.

 

A região fronteiriça entre Israel e o Líbano foi palco de uma guerra em 2006, quando o Estado judeu passou a combater o grupo Hezbollah. Tanto militares libaneses quanto israelenses são mantidos na área.

 

A Organização das Nações Unidas (ONU) também mantém uma força de paz de cerca de 12 mil soldados na área. Por conta do incidente, a entidade pediu que ambos os Exércitos demonstrem "o máximo e cautela" para prevenir a escalada da hostilidade.

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