Netanyahu apazigua troca de ameaças entre Israel e Síria


Chanceleres de ambos os países falaram sobre a possibildade de uma guerra nos últimos dias

Por Redação

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, colocou um fim às tensões entre seu país e a Síria geradas pelos chanceleres de cada nação ao dizer, na quinta-feira, 4, que a política de Israel é a de se engajar em "negociações incondicionais" com a Síria, informou o jornal britânico The Guardian.

 

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Na quarta-feira, o ministro de Exteriores sírio, Walid Muallem, disse não descartar a hipótese de guerra com Israel e acusou o Estado judeu de "semear a violência na região". No dia seguinte, Avigdor Lieberman, chanceler israelense, respondeu às provocações dizendo que se houvesse uma guerra, "o regime do presidente Bashar Al-Assad" cairia e que o país árabe constituía o "eixo do mal".

 

"Israel quer a paz e negociações diplomáticas com a Síria sem precondições. Ao mesmo tempo, continuaremos a agir decisivamente e resolutamente sob qualquer ameaça", diz um comunicado assinado pelo premiê e pelo próprio Lieberman.

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O estopim da tensão, as declarações do governo sírio, ocorreram após um comentário do ministro de Defesa de Israel, Ehud Barak, que disse que a falta de um acordo de paz com os árabes poderia fazer eclodir uma guerra.

 

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Barak, porém também adotou uma postura conciliatória após a troca de palavras. "Em vez desta discussão, vamos sentar e negociar diplomaticamente", disse o ministro da Defesa, que tenta retomar o diálogo com a Síria sobre o processo de paz e a ocupação israelense nas Colinas de Golan.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, colocou um fim às tensões entre seu país e a Síria geradas pelos chanceleres de cada nação ao dizer, na quinta-feira, 4, que a política de Israel é a de se engajar em "negociações incondicionais" com a Síria, informou o jornal britânico The Guardian.

 

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Na quarta-feira, o ministro de Exteriores sírio, Walid Muallem, disse não descartar a hipótese de guerra com Israel e acusou o Estado judeu de "semear a violência na região". No dia seguinte, Avigdor Lieberman, chanceler israelense, respondeu às provocações dizendo que se houvesse uma guerra, "o regime do presidente Bashar Al-Assad" cairia e que o país árabe constituía o "eixo do mal".

 

"Israel quer a paz e negociações diplomáticas com a Síria sem precondições. Ao mesmo tempo, continuaremos a agir decisivamente e resolutamente sob qualquer ameaça", diz um comunicado assinado pelo premiê e pelo próprio Lieberman.

 

O estopim da tensão, as declarações do governo sírio, ocorreram após um comentário do ministro de Defesa de Israel, Ehud Barak, que disse que a falta de um acordo de paz com os árabes poderia fazer eclodir uma guerra.

 

Barak, porém também adotou uma postura conciliatória após a troca de palavras. "Em vez desta discussão, vamos sentar e negociar diplomaticamente", disse o ministro da Defesa, que tenta retomar o diálogo com a Síria sobre o processo de paz e a ocupação israelense nas Colinas de Golan.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, colocou um fim às tensões entre seu país e a Síria geradas pelos chanceleres de cada nação ao dizer, na quinta-feira, 4, que a política de Israel é a de se engajar em "negociações incondicionais" com a Síria, informou o jornal britânico The Guardian.

 

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Na quarta-feira, o ministro de Exteriores sírio, Walid Muallem, disse não descartar a hipótese de guerra com Israel e acusou o Estado judeu de "semear a violência na região". No dia seguinte, Avigdor Lieberman, chanceler israelense, respondeu às provocações dizendo que se houvesse uma guerra, "o regime do presidente Bashar Al-Assad" cairia e que o país árabe constituía o "eixo do mal".

 

"Israel quer a paz e negociações diplomáticas com a Síria sem precondições. Ao mesmo tempo, continuaremos a agir decisivamente e resolutamente sob qualquer ameaça", diz um comunicado assinado pelo premiê e pelo próprio Lieberman.

 

O estopim da tensão, as declarações do governo sírio, ocorreram após um comentário do ministro de Defesa de Israel, Ehud Barak, que disse que a falta de um acordo de paz com os árabes poderia fazer eclodir uma guerra.

 

Barak, porém também adotou uma postura conciliatória após a troca de palavras. "Em vez desta discussão, vamos sentar e negociar diplomaticamente", disse o ministro da Defesa, que tenta retomar o diálogo com a Síria sobre o processo de paz e a ocupação israelense nas Colinas de Golan.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, colocou um fim às tensões entre seu país e a Síria geradas pelos chanceleres de cada nação ao dizer, na quinta-feira, 4, que a política de Israel é a de se engajar em "negociações incondicionais" com a Síria, informou o jornal britânico The Guardian.

 

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Na quarta-feira, o ministro de Exteriores sírio, Walid Muallem, disse não descartar a hipótese de guerra com Israel e acusou o Estado judeu de "semear a violência na região". No dia seguinte, Avigdor Lieberman, chanceler israelense, respondeu às provocações dizendo que se houvesse uma guerra, "o regime do presidente Bashar Al-Assad" cairia e que o país árabe constituía o "eixo do mal".

 

"Israel quer a paz e negociações diplomáticas com a Síria sem precondições. Ao mesmo tempo, continuaremos a agir decisivamente e resolutamente sob qualquer ameaça", diz um comunicado assinado pelo premiê e pelo próprio Lieberman.

 

O estopim da tensão, as declarações do governo sírio, ocorreram após um comentário do ministro de Defesa de Israel, Ehud Barak, que disse que a falta de um acordo de paz com os árabes poderia fazer eclodir uma guerra.

 

Barak, porém também adotou uma postura conciliatória após a troca de palavras. "Em vez desta discussão, vamos sentar e negociar diplomaticamente", disse o ministro da Defesa, que tenta retomar o diálogo com a Síria sobre o processo de paz e a ocupação israelense nas Colinas de Golan.

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