Netanyahu nega intenção de derrubar barreira em Jerusalém


Primeiro-ministro de Israel afirma que 'tranquilidade' atual só existe por causa da cerca

Por Reuters

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, rejeitou na quarta-feira a ideia de que ele poderia ordenar a derrubada imediata da barreira que cerca a Cisjordânia em reação à paralisação de ataques vindos do território palestino ocupado.

 

"A cerca de separação continuará no lugar e não será desmantelada", disse Netanyahu em discurso ao Parlamento. "Ouço dizerem hoje que, por estar tranquilo, é possível derrubar a cerca. Meus amigos, o contrário é verdade. Está tranquilo porque a cerca existe", explicou.

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Netanyahu fez as declarações depois que o jornal israelense Maariv disse que autoridades palestinas haviam pressionado Washington a exigir de Israel a destruição da barreira, diante da melhoria da situação de segurança na Cisjordânia.

 

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Líderes israelenses se referem à barreira como um obstáculo temporário, que poderia ser retirado quando um acordo de paz com os palestinos for assinado e os ataques a Israel pararem.

 

Em seu discurso, Netanyahu disse que Israel saúda "uma certa melhoria no funcionamento das forças palestinas de segurança" na Cisjordânia. Mas acrescentou que "a cerca é importante."

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As obras na barreira começaram em 2002, no auge da rebelião palestina. Israel dizia que o projeto era necessário para impedir militantes suicidas de chegarem às suas cidades. Os palestinos disseram que a obra na prática confisca suas terras e lhes nega a perspectiva de um Estado viável.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, rejeitou na quarta-feira a ideia de que ele poderia ordenar a derrubada imediata da barreira que cerca a Cisjordânia em reação à paralisação de ataques vindos do território palestino ocupado.

 

"A cerca de separação continuará no lugar e não será desmantelada", disse Netanyahu em discurso ao Parlamento. "Ouço dizerem hoje que, por estar tranquilo, é possível derrubar a cerca. Meus amigos, o contrário é verdade. Está tranquilo porque a cerca existe", explicou.

 

Netanyahu fez as declarações depois que o jornal israelense Maariv disse que autoridades palestinas haviam pressionado Washington a exigir de Israel a destruição da barreira, diante da melhoria da situação de segurança na Cisjordânia.

 

Líderes israelenses se referem à barreira como um obstáculo temporário, que poderia ser retirado quando um acordo de paz com os palestinos for assinado e os ataques a Israel pararem.

 

Em seu discurso, Netanyahu disse que Israel saúda "uma certa melhoria no funcionamento das forças palestinas de segurança" na Cisjordânia. Mas acrescentou que "a cerca é importante."

 

As obras na barreira começaram em 2002, no auge da rebelião palestina. Israel dizia que o projeto era necessário para impedir militantes suicidas de chegarem às suas cidades. Os palestinos disseram que a obra na prática confisca suas terras e lhes nega a perspectiva de um Estado viável.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, rejeitou na quarta-feira a ideia de que ele poderia ordenar a derrubada imediata da barreira que cerca a Cisjordânia em reação à paralisação de ataques vindos do território palestino ocupado.

 

"A cerca de separação continuará no lugar e não será desmantelada", disse Netanyahu em discurso ao Parlamento. "Ouço dizerem hoje que, por estar tranquilo, é possível derrubar a cerca. Meus amigos, o contrário é verdade. Está tranquilo porque a cerca existe", explicou.

 

Netanyahu fez as declarações depois que o jornal israelense Maariv disse que autoridades palestinas haviam pressionado Washington a exigir de Israel a destruição da barreira, diante da melhoria da situação de segurança na Cisjordânia.

 

Líderes israelenses se referem à barreira como um obstáculo temporário, que poderia ser retirado quando um acordo de paz com os palestinos for assinado e os ataques a Israel pararem.

 

Em seu discurso, Netanyahu disse que Israel saúda "uma certa melhoria no funcionamento das forças palestinas de segurança" na Cisjordânia. Mas acrescentou que "a cerca é importante."

 

As obras na barreira começaram em 2002, no auge da rebelião palestina. Israel dizia que o projeto era necessário para impedir militantes suicidas de chegarem às suas cidades. Os palestinos disseram que a obra na prática confisca suas terras e lhes nega a perspectiva de um Estado viável.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, rejeitou na quarta-feira a ideia de que ele poderia ordenar a derrubada imediata da barreira que cerca a Cisjordânia em reação à paralisação de ataques vindos do território palestino ocupado.

 

"A cerca de separação continuará no lugar e não será desmantelada", disse Netanyahu em discurso ao Parlamento. "Ouço dizerem hoje que, por estar tranquilo, é possível derrubar a cerca. Meus amigos, o contrário é verdade. Está tranquilo porque a cerca existe", explicou.

 

Netanyahu fez as declarações depois que o jornal israelense Maariv disse que autoridades palestinas haviam pressionado Washington a exigir de Israel a destruição da barreira, diante da melhoria da situação de segurança na Cisjordânia.

 

Líderes israelenses se referem à barreira como um obstáculo temporário, que poderia ser retirado quando um acordo de paz com os palestinos for assinado e os ataques a Israel pararem.

 

Em seu discurso, Netanyahu disse que Israel saúda "uma certa melhoria no funcionamento das forças palestinas de segurança" na Cisjordânia. Mas acrescentou que "a cerca é importante."

 

As obras na barreira começaram em 2002, no auge da rebelião palestina. Israel dizia que o projeto era necessário para impedir militantes suicidas de chegarem às suas cidades. Os palestinos disseram que a obra na prática confisca suas terras e lhes nega a perspectiva de um Estado viável.

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