Nigéria faz acusação formal contra o Irã no Conselho da ONU


Inteligência do país interceptou carregamento iraniano de armas que violariam sanções contra Teerã

Por Reuters

LAGOS- O governo da Nigéria levou ao Conselho de Segurança da ONU uma acusação formal contra o Irã por conta de um carregamento de armas clandestino apreendido no porto de Lagos, informou o ministro de Exteriores do país africano nesta segunda-feira, 15.

 

Veja também:Especial: O programa nuclear do Irã Veja as sanções já aplicadas contra o Irã

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O serviço secreto nigeriano encontrou foguetes e outros explosivos escondidos em contêineres de materiais de construção procedentes do Irã no mês passado, artefatos que violam as sanções impostas pelo CS à República Islâmica no mês passado pela recusa do país em deter seu controverso programa nuclear.

 

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Como atual membro do Conselho da ONU, a Nigéria tinha a obrigação de reportar a descoberta ao comitê de sanções do máximo órgão da entidade.

 

"Dando seguimento às investigações preliminares, nossa missão permanente em Nova York reportou a apreensão do navio de armas do Irã em cumprimento às nossas obrigações sob a resolução 1929 (da ONU)", disse o chanceler Odein Ajumogobia à Reuters.

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Não se sabe o real destino dos armamentos, mas as investigações se concentram em dois iranianos suspeitos de serem membros de alto escalão da Guarda Revolucionária do país, segundo fontes diplomáticas e de segurança.

 

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A Nigéria conseguiu interrogar um dos suspeitos, mas não pôde interrogar o segundo iraniano envolvido porque ele tem imunidade diplomática.

 

Segundo o ministro de Relações Exteriores iraniano, Manouchehr Mottaki, a carga apreendida pertencia a uma empresa privada e estava legalmente à venda para um país africano. "Um dos cidadãos iranianos deu todas as explicações aos oficiais nigerianos", declarou.

LAGOS- O governo da Nigéria levou ao Conselho de Segurança da ONU uma acusação formal contra o Irã por conta de um carregamento de armas clandestino apreendido no porto de Lagos, informou o ministro de Exteriores do país africano nesta segunda-feira, 15.

 

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O serviço secreto nigeriano encontrou foguetes e outros explosivos escondidos em contêineres de materiais de construção procedentes do Irã no mês passado, artefatos que violam as sanções impostas pelo CS à República Islâmica no mês passado pela recusa do país em deter seu controverso programa nuclear.

 

Como atual membro do Conselho da ONU, a Nigéria tinha a obrigação de reportar a descoberta ao comitê de sanções do máximo órgão da entidade.

 

"Dando seguimento às investigações preliminares, nossa missão permanente em Nova York reportou a apreensão do navio de armas do Irã em cumprimento às nossas obrigações sob a resolução 1929 (da ONU)", disse o chanceler Odein Ajumogobia à Reuters.

 

Não se sabe o real destino dos armamentos, mas as investigações se concentram em dois iranianos suspeitos de serem membros de alto escalão da Guarda Revolucionária do país, segundo fontes diplomáticas e de segurança.

 

A Nigéria conseguiu interrogar um dos suspeitos, mas não pôde interrogar o segundo iraniano envolvido porque ele tem imunidade diplomática.

 

Segundo o ministro de Relações Exteriores iraniano, Manouchehr Mottaki, a carga apreendida pertencia a uma empresa privada e estava legalmente à venda para um país africano. "Um dos cidadãos iranianos deu todas as explicações aos oficiais nigerianos", declarou.

LAGOS- O governo da Nigéria levou ao Conselho de Segurança da ONU uma acusação formal contra o Irã por conta de um carregamento de armas clandestino apreendido no porto de Lagos, informou o ministro de Exteriores do país africano nesta segunda-feira, 15.

 

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O serviço secreto nigeriano encontrou foguetes e outros explosivos escondidos em contêineres de materiais de construção procedentes do Irã no mês passado, artefatos que violam as sanções impostas pelo CS à República Islâmica no mês passado pela recusa do país em deter seu controverso programa nuclear.

 

Como atual membro do Conselho da ONU, a Nigéria tinha a obrigação de reportar a descoberta ao comitê de sanções do máximo órgão da entidade.

 

"Dando seguimento às investigações preliminares, nossa missão permanente em Nova York reportou a apreensão do navio de armas do Irã em cumprimento às nossas obrigações sob a resolução 1929 (da ONU)", disse o chanceler Odein Ajumogobia à Reuters.

 

Não se sabe o real destino dos armamentos, mas as investigações se concentram em dois iranianos suspeitos de serem membros de alto escalão da Guarda Revolucionária do país, segundo fontes diplomáticas e de segurança.

 

A Nigéria conseguiu interrogar um dos suspeitos, mas não pôde interrogar o segundo iraniano envolvido porque ele tem imunidade diplomática.

 

Segundo o ministro de Relações Exteriores iraniano, Manouchehr Mottaki, a carga apreendida pertencia a uma empresa privada e estava legalmente à venda para um país africano. "Um dos cidadãos iranianos deu todas as explicações aos oficiais nigerianos", declarou.

LAGOS- O governo da Nigéria levou ao Conselho de Segurança da ONU uma acusação formal contra o Irã por conta de um carregamento de armas clandestino apreendido no porto de Lagos, informou o ministro de Exteriores do país africano nesta segunda-feira, 15.

 

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O serviço secreto nigeriano encontrou foguetes e outros explosivos escondidos em contêineres de materiais de construção procedentes do Irã no mês passado, artefatos que violam as sanções impostas pelo CS à República Islâmica no mês passado pela recusa do país em deter seu controverso programa nuclear.

 

Como atual membro do Conselho da ONU, a Nigéria tinha a obrigação de reportar a descoberta ao comitê de sanções do máximo órgão da entidade.

 

"Dando seguimento às investigações preliminares, nossa missão permanente em Nova York reportou a apreensão do navio de armas do Irã em cumprimento às nossas obrigações sob a resolução 1929 (da ONU)", disse o chanceler Odein Ajumogobia à Reuters.

 

Não se sabe o real destino dos armamentos, mas as investigações se concentram em dois iranianos suspeitos de serem membros de alto escalão da Guarda Revolucionária do país, segundo fontes diplomáticas e de segurança.

 

A Nigéria conseguiu interrogar um dos suspeitos, mas não pôde interrogar o segundo iraniano envolvido porque ele tem imunidade diplomática.

 

Segundo o ministro de Relações Exteriores iraniano, Manouchehr Mottaki, a carga apreendida pertencia a uma empresa privada e estava legalmente à venda para um país africano. "Um dos cidadãos iranianos deu todas as explicações aos oficiais nigerianos", declarou.

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