No dia do Holocausto, presidente de Israel critica Irã em Berlim


Peres compara falta de ação para conter Hitler nos anos 30 com indefinição sobre programa nuclear iraniano

Por Redação

O presidente de Israel, Shimon Peres, criticou o Irã e defendeu o julgamento de oficiais nazistas ainda vivo em um discurso no Parlamento alemão, em homenagem ao dia da Memória do Holocausto, celebrado nesta quarta-feira, 27.

 Veja também:

 Sobreviventes de Auschwitz relembram vítimas do Holocausto Falando em hebraico no Bundestag, Peres chamou o Irã de uma ameaça à paz mundial e comparou indiretamente a falta de ação das potências ocidentais para impedir a chegada de Hitler ao poder à polêmica sobre o programa nuclear iraniano.

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"Este dia não se trata apenas de lembrar as vítimas e da atrocidade incompreensível que aconteceu, mas também de lembrar que a tragédia aconteceu devido à demora em agir", afirmou. "Não devemos nunca mais ignorar ditadores sedentos de sangue escondendo-se atrás de máscaras ideológicas e que gritam slogans assassinos".

 

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Peres foi aplaudido pelos 622 deputados do Bundestag. Ele ainda elogiou os dissidentes no Irã, que desde as eleições de junho de 2009 têm protestado contra o governo de Mahmoud Ahmadinejad. " "Como nossos vizinhos, nos identificamos com os milhões de iranianos que protestam contra a ditadura e a violência", acrescentou.

 

Julgamento de nazistas

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Peres ainda pediu que os criminosos nazistas que continuam vivos sejam perseguidos e levados à Justiça. "Peço que façam tudo o possível para que seja aplicado o castigo justo a esses criminosos", afirmou.

 

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De acordo com o presidente, aos "olhos" dos judeus, o processo judicial desses criminosos não é questão de "revanche", mas de "educação". "Os jovens devem lembrar, não podem esquecer e devem saber o que ocorreu", acrescentou.

 

Peres, de 86 anos, é o terceiro presidente israelense a discursar no Parlamento alemão. Ele venceu o prêmio Nobel da paz em 1994, pelo esforço nas negociações de paz com os palestinos. Ele foi uma das figuras-chave na construção do reator nuclear de Dimona, nos anos 60. Acredita-se que Israel seja a única potência nuclear do Oriente Médio.

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Com informações da Reuters e da Efe

O presidente de Israel, Shimon Peres, criticou o Irã e defendeu o julgamento de oficiais nazistas ainda vivo em um discurso no Parlamento alemão, em homenagem ao dia da Memória do Holocausto, celebrado nesta quarta-feira, 27.

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 Sobreviventes de Auschwitz relembram vítimas do Holocausto Falando em hebraico no Bundestag, Peres chamou o Irã de uma ameaça à paz mundial e comparou indiretamente a falta de ação das potências ocidentais para impedir a chegada de Hitler ao poder à polêmica sobre o programa nuclear iraniano.

 

"Este dia não se trata apenas de lembrar as vítimas e da atrocidade incompreensível que aconteceu, mas também de lembrar que a tragédia aconteceu devido à demora em agir", afirmou. "Não devemos nunca mais ignorar ditadores sedentos de sangue escondendo-se atrás de máscaras ideológicas e que gritam slogans assassinos".

 

Peres foi aplaudido pelos 622 deputados do Bundestag. Ele ainda elogiou os dissidentes no Irã, que desde as eleições de junho de 2009 têm protestado contra o governo de Mahmoud Ahmadinejad. " "Como nossos vizinhos, nos identificamos com os milhões de iranianos que protestam contra a ditadura e a violência", acrescentou.

 

Julgamento de nazistas

 

Peres ainda pediu que os criminosos nazistas que continuam vivos sejam perseguidos e levados à Justiça. "Peço que façam tudo o possível para que seja aplicado o castigo justo a esses criminosos", afirmou.

 

De acordo com o presidente, aos "olhos" dos judeus, o processo judicial desses criminosos não é questão de "revanche", mas de "educação". "Os jovens devem lembrar, não podem esquecer e devem saber o que ocorreu", acrescentou.

 

Peres, de 86 anos, é o terceiro presidente israelense a discursar no Parlamento alemão. Ele venceu o prêmio Nobel da paz em 1994, pelo esforço nas negociações de paz com os palestinos. Ele foi uma das figuras-chave na construção do reator nuclear de Dimona, nos anos 60. Acredita-se que Israel seja a única potência nuclear do Oriente Médio.

 

Com informações da Reuters e da Efe

O presidente de Israel, Shimon Peres, criticou o Irã e defendeu o julgamento de oficiais nazistas ainda vivo em um discurso no Parlamento alemão, em homenagem ao dia da Memória do Holocausto, celebrado nesta quarta-feira, 27.

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 Sobreviventes de Auschwitz relembram vítimas do Holocausto Falando em hebraico no Bundestag, Peres chamou o Irã de uma ameaça à paz mundial e comparou indiretamente a falta de ação das potências ocidentais para impedir a chegada de Hitler ao poder à polêmica sobre o programa nuclear iraniano.

 

"Este dia não se trata apenas de lembrar as vítimas e da atrocidade incompreensível que aconteceu, mas também de lembrar que a tragédia aconteceu devido à demora em agir", afirmou. "Não devemos nunca mais ignorar ditadores sedentos de sangue escondendo-se atrás de máscaras ideológicas e que gritam slogans assassinos".

 

Peres foi aplaudido pelos 622 deputados do Bundestag. Ele ainda elogiou os dissidentes no Irã, que desde as eleições de junho de 2009 têm protestado contra o governo de Mahmoud Ahmadinejad. " "Como nossos vizinhos, nos identificamos com os milhões de iranianos que protestam contra a ditadura e a violência", acrescentou.

 

Julgamento de nazistas

 

Peres ainda pediu que os criminosos nazistas que continuam vivos sejam perseguidos e levados à Justiça. "Peço que façam tudo o possível para que seja aplicado o castigo justo a esses criminosos", afirmou.

 

De acordo com o presidente, aos "olhos" dos judeus, o processo judicial desses criminosos não é questão de "revanche", mas de "educação". "Os jovens devem lembrar, não podem esquecer e devem saber o que ocorreu", acrescentou.

 

Peres, de 86 anos, é o terceiro presidente israelense a discursar no Parlamento alemão. Ele venceu o prêmio Nobel da paz em 1994, pelo esforço nas negociações de paz com os palestinos. Ele foi uma das figuras-chave na construção do reator nuclear de Dimona, nos anos 60. Acredita-se que Israel seja a única potência nuclear do Oriente Médio.

 

Com informações da Reuters e da Efe

O presidente de Israel, Shimon Peres, criticou o Irã e defendeu o julgamento de oficiais nazistas ainda vivo em um discurso no Parlamento alemão, em homenagem ao dia da Memória do Holocausto, celebrado nesta quarta-feira, 27.

 Veja também:

 Sobreviventes de Auschwitz relembram vítimas do Holocausto Falando em hebraico no Bundestag, Peres chamou o Irã de uma ameaça à paz mundial e comparou indiretamente a falta de ação das potências ocidentais para impedir a chegada de Hitler ao poder à polêmica sobre o programa nuclear iraniano.

 

"Este dia não se trata apenas de lembrar as vítimas e da atrocidade incompreensível que aconteceu, mas também de lembrar que a tragédia aconteceu devido à demora em agir", afirmou. "Não devemos nunca mais ignorar ditadores sedentos de sangue escondendo-se atrás de máscaras ideológicas e que gritam slogans assassinos".

 

Peres foi aplaudido pelos 622 deputados do Bundestag. Ele ainda elogiou os dissidentes no Irã, que desde as eleições de junho de 2009 têm protestado contra o governo de Mahmoud Ahmadinejad. " "Como nossos vizinhos, nos identificamos com os milhões de iranianos que protestam contra a ditadura e a violência", acrescentou.

 

Julgamento de nazistas

 

Peres ainda pediu que os criminosos nazistas que continuam vivos sejam perseguidos e levados à Justiça. "Peço que façam tudo o possível para que seja aplicado o castigo justo a esses criminosos", afirmou.

 

De acordo com o presidente, aos "olhos" dos judeus, o processo judicial desses criminosos não é questão de "revanche", mas de "educação". "Os jovens devem lembrar, não podem esquecer e devem saber o que ocorreu", acrescentou.

 

Peres, de 86 anos, é o terceiro presidente israelense a discursar no Parlamento alemão. Ele venceu o prêmio Nobel da paz em 1994, pelo esforço nas negociações de paz com os palestinos. Ele foi uma das figuras-chave na construção do reator nuclear de Dimona, nos anos 60. Acredita-se que Israel seja a única potência nuclear do Oriente Médio.

 

Com informações da Reuters e da Efe

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