Nova aliança fragmenta ainda mais a oposição síria


Por YASMINE SALEH

Políticos exilados sírios apresentaram nesta terça-feira uma nova aliança oposicionista e pediram que um de seus membros forme um governo de transição, num desafio ao Conselho Nacional Sírio, outro grupo que disse estar fazendo a mesma coisa. O lançamento do Conselho para a Revolução Síria marca o mais recente esforço da dividida oposição para oferecer uma alternativa política ao presidente Bashar al Assad, cujas forças reprimem uma rebelião que já dura 16 meses. "Os irmãos me pediram para formar um governo provisório na Síria e para começar a dialogar com o resto da oposição síria", afirmou o ativista Haitham al Maleh numa entrevista coletiva no Cairo. "Maleh disse à Reuters que a nova aliança servirá como uma alternativa ao CNS, que, segundo ele, “fracassou em ajudar a revolução síria". Segundo Maleh, a nova aliança vai se empenhar para oferecer mais auxílio aos rebeldes in loco. Há meses governos árabes e ocidentais incentivam a oposição síria a se unir. Embora o CNS seja uma voz internacional de oposição, ativistas dentro da Síria se queixam de que a liderança no exílio tem pouco contato com o que acontece no país. Maleh, ex-juiz e antigo dissidente, deixou o CNS em março, dizendo-se frustrado com sua ineficácia. Ele disse que não é a favor de uma intervenção militar ocidental, "“como uma invasão", mas que a comunidade internacional poderia conter os ataques aéreos do governo contra centros urbanos. No ano passado, num contexto semelhante, o apoio aéreo ocidental foi crucial para permitir que rebeldes líbios derrubassem o regime de Muammar Gaddafi, na Líbia. Nos últimos dias, os militares sírios intensificaram sua ação contra os rebeldes na cidade de Aleppo, a maior do país, numa batalha que muitos dizem que pode ser decisiva para o conflito. "Quando Aleppo for libertada, teremos a parte norte da Síria e vamos pedir (à oposição) que volte para casa", disse Maleh na entrevista coletiva. A nova aliança inclui 70 personalidades do movimento oposicionista. "O movimento inclui membros do Conselho Nacional Sírio, mas sua formação se destina também a dizer que o conselho não é o único órgão autorizado a agir em nome de toda a oposição", disse Ahmed Jalal el Sayed, um de seus membros.

Políticos exilados sírios apresentaram nesta terça-feira uma nova aliança oposicionista e pediram que um de seus membros forme um governo de transição, num desafio ao Conselho Nacional Sírio, outro grupo que disse estar fazendo a mesma coisa. O lançamento do Conselho para a Revolução Síria marca o mais recente esforço da dividida oposição para oferecer uma alternativa política ao presidente Bashar al Assad, cujas forças reprimem uma rebelião que já dura 16 meses. "Os irmãos me pediram para formar um governo provisório na Síria e para começar a dialogar com o resto da oposição síria", afirmou o ativista Haitham al Maleh numa entrevista coletiva no Cairo. "Maleh disse à Reuters que a nova aliança servirá como uma alternativa ao CNS, que, segundo ele, “fracassou em ajudar a revolução síria". Segundo Maleh, a nova aliança vai se empenhar para oferecer mais auxílio aos rebeldes in loco. Há meses governos árabes e ocidentais incentivam a oposição síria a se unir. Embora o CNS seja uma voz internacional de oposição, ativistas dentro da Síria se queixam de que a liderança no exílio tem pouco contato com o que acontece no país. Maleh, ex-juiz e antigo dissidente, deixou o CNS em março, dizendo-se frustrado com sua ineficácia. Ele disse que não é a favor de uma intervenção militar ocidental, "“como uma invasão", mas que a comunidade internacional poderia conter os ataques aéreos do governo contra centros urbanos. No ano passado, num contexto semelhante, o apoio aéreo ocidental foi crucial para permitir que rebeldes líbios derrubassem o regime de Muammar Gaddafi, na Líbia. Nos últimos dias, os militares sírios intensificaram sua ação contra os rebeldes na cidade de Aleppo, a maior do país, numa batalha que muitos dizem que pode ser decisiva para o conflito. "Quando Aleppo for libertada, teremos a parte norte da Síria e vamos pedir (à oposição) que volte para casa", disse Maleh na entrevista coletiva. A nova aliança inclui 70 personalidades do movimento oposicionista. "O movimento inclui membros do Conselho Nacional Sírio, mas sua formação se destina também a dizer que o conselho não é o único órgão autorizado a agir em nome de toda a oposição", disse Ahmed Jalal el Sayed, um de seus membros.

Políticos exilados sírios apresentaram nesta terça-feira uma nova aliança oposicionista e pediram que um de seus membros forme um governo de transição, num desafio ao Conselho Nacional Sírio, outro grupo que disse estar fazendo a mesma coisa. O lançamento do Conselho para a Revolução Síria marca o mais recente esforço da dividida oposição para oferecer uma alternativa política ao presidente Bashar al Assad, cujas forças reprimem uma rebelião que já dura 16 meses. "Os irmãos me pediram para formar um governo provisório na Síria e para começar a dialogar com o resto da oposição síria", afirmou o ativista Haitham al Maleh numa entrevista coletiva no Cairo. "Maleh disse à Reuters que a nova aliança servirá como uma alternativa ao CNS, que, segundo ele, “fracassou em ajudar a revolução síria". Segundo Maleh, a nova aliança vai se empenhar para oferecer mais auxílio aos rebeldes in loco. Há meses governos árabes e ocidentais incentivam a oposição síria a se unir. Embora o CNS seja uma voz internacional de oposição, ativistas dentro da Síria se queixam de que a liderança no exílio tem pouco contato com o que acontece no país. Maleh, ex-juiz e antigo dissidente, deixou o CNS em março, dizendo-se frustrado com sua ineficácia. Ele disse que não é a favor de uma intervenção militar ocidental, "“como uma invasão", mas que a comunidade internacional poderia conter os ataques aéreos do governo contra centros urbanos. No ano passado, num contexto semelhante, o apoio aéreo ocidental foi crucial para permitir que rebeldes líbios derrubassem o regime de Muammar Gaddafi, na Líbia. Nos últimos dias, os militares sírios intensificaram sua ação contra os rebeldes na cidade de Aleppo, a maior do país, numa batalha que muitos dizem que pode ser decisiva para o conflito. "Quando Aleppo for libertada, teremos a parte norte da Síria e vamos pedir (à oposição) que volte para casa", disse Maleh na entrevista coletiva. A nova aliança inclui 70 personalidades do movimento oposicionista. "O movimento inclui membros do Conselho Nacional Sírio, mas sua formação se destina também a dizer que o conselho não é o único órgão autorizado a agir em nome de toda a oposição", disse Ahmed Jalal el Sayed, um de seus membros.

Políticos exilados sírios apresentaram nesta terça-feira uma nova aliança oposicionista e pediram que um de seus membros forme um governo de transição, num desafio ao Conselho Nacional Sírio, outro grupo que disse estar fazendo a mesma coisa. O lançamento do Conselho para a Revolução Síria marca o mais recente esforço da dividida oposição para oferecer uma alternativa política ao presidente Bashar al Assad, cujas forças reprimem uma rebelião que já dura 16 meses. "Os irmãos me pediram para formar um governo provisório na Síria e para começar a dialogar com o resto da oposição síria", afirmou o ativista Haitham al Maleh numa entrevista coletiva no Cairo. "Maleh disse à Reuters que a nova aliança servirá como uma alternativa ao CNS, que, segundo ele, “fracassou em ajudar a revolução síria". Segundo Maleh, a nova aliança vai se empenhar para oferecer mais auxílio aos rebeldes in loco. Há meses governos árabes e ocidentais incentivam a oposição síria a se unir. Embora o CNS seja uma voz internacional de oposição, ativistas dentro da Síria se queixam de que a liderança no exílio tem pouco contato com o que acontece no país. Maleh, ex-juiz e antigo dissidente, deixou o CNS em março, dizendo-se frustrado com sua ineficácia. Ele disse que não é a favor de uma intervenção militar ocidental, "“como uma invasão", mas que a comunidade internacional poderia conter os ataques aéreos do governo contra centros urbanos. No ano passado, num contexto semelhante, o apoio aéreo ocidental foi crucial para permitir que rebeldes líbios derrubassem o regime de Muammar Gaddafi, na Líbia. Nos últimos dias, os militares sírios intensificaram sua ação contra os rebeldes na cidade de Aleppo, a maior do país, numa batalha que muitos dizem que pode ser decisiva para o conflito. "Quando Aleppo for libertada, teremos a parte norte da Síria e vamos pedir (à oposição) que volte para casa", disse Maleh na entrevista coletiva. A nova aliança inclui 70 personalidades do movimento oposicionista. "O movimento inclui membros do Conselho Nacional Sírio, mas sua formação se destina também a dizer que o conselho não é o único órgão autorizado a agir em nome de toda a oposição", disse Ahmed Jalal el Sayed, um de seus membros.

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