Número de mortos por ataques em Bagdá sobe para 155


Atentado em Bagdá, atribuído à Al-Qaeda, é o maior dos últimos dois anos; mais de 500 pessoas ficaram feridas

Por Redação

O número de mortos após os dois ataques suicidas de domingo em Bagdá, um dos mais violentos do Iraque nos últimos anos, subiu para 155, com mais de 500 feridos, informou a polícia nesta segunda-feira, 26.

 

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Apesar de o Iraque ter assistido a uma redução significativa da violência com o controle dos conflitos sectários - a maioria entre sunitas e xiitas -, ataques como esse mostram que ainda há enormes deficiências na área de segurança. Segundo observadores, esses ataques devem aumentar durante a preparação para as eleições nacionais de janeiro. As explosões de domingo, próximas ao Ministério da Justiça e do prédio do governo regional de Bagdá, foram as mais mortíferas na capital iraquiana desde meados de 2007.  Líderes mundiais condenaram o ataque e autoridades iraquianas acusaram a Al-Qaeda e remanescentes do governo do antigo ditador Saddam Hussein. Políticos de oposição colocaram a culpa nas forças de segurança iraquianas.

 

Os carros-bomba estavam estacionados e explodiram quase simultaneamente. Ambos os edifícios atacados ficam muito próximos da chamada Zona Verde, considerada a região mais segura de Bagdá e onde se concentram embaixadas e vários ministérios. Em agosto, um atentado semelhante contra prédios ministeriais em Bagdá deixou 101 mortos. Cerca de 20 carros que estavam estacionados perto dos edifícios atacados ficaram destruídos. Casas, lojas e empresas tiveram seus vidros estilhaçados.

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Não ocorria uma tragédia desta magnitude no Iraque desde 14 de agosto de 2007, quando mais de 250 pessoas morreram com a explosão de quatro caminhões-bomba na Província de Ninawa, no atentado mais sangrento desde a queda do regime de Saddam Hussein, em 2003.

 

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O Iraque está tentando reconstruir sua economia e sociedade após décadas de repressão, guerras e ruína econômica. A violência é uma preocupação desde a invasão liderada pelos EUA em 2003 e o consequente conflito sectário.  Tropas norte-americanas estão deixando o país como parte de um acordo que prevê a retirada total até o fim de 2011, passando o controle das cidades para as forças iraquianas. 

 

(Com Reuters)

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Os carros-bomba estavam estacionados e explodiram quase simultaneamente. Ambos os edifícios atacados ficam muito próximos da chamada Zona Verde, considerada a região mais segura de Bagdá e onde se concentram embaixadas e vários ministérios. Em agosto, um atentado semelhante contra prédios ministeriais em Bagdá deixou 101 mortos. Cerca de 20 carros que estavam estacionados perto dos edifícios atacados ficaram destruídos. Casas, lojas e empresas tiveram seus vidros estilhaçados.

 

Não ocorria uma tragédia desta magnitude no Iraque desde 14 de agosto de 2007, quando mais de 250 pessoas morreram com a explosão de quatro caminhões-bomba na Província de Ninawa, no atentado mais sangrento desde a queda do regime de Saddam Hussein, em 2003.

 

O Iraque está tentando reconstruir sua economia e sociedade após décadas de repressão, guerras e ruína econômica. A violência é uma preocupação desde a invasão liderada pelos EUA em 2003 e o consequente conflito sectário.  Tropas norte-americanas estão deixando o país como parte de um acordo que prevê a retirada total até o fim de 2011, passando o controle das cidades para as forças iraquianas. 

 

(Com Reuters)

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Os carros-bomba estavam estacionados e explodiram quase simultaneamente. Ambos os edifícios atacados ficam muito próximos da chamada Zona Verde, considerada a região mais segura de Bagdá e onde se concentram embaixadas e vários ministérios. Em agosto, um atentado semelhante contra prédios ministeriais em Bagdá deixou 101 mortos. Cerca de 20 carros que estavam estacionados perto dos edifícios atacados ficaram destruídos. Casas, lojas e empresas tiveram seus vidros estilhaçados.

 

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O Iraque está tentando reconstruir sua economia e sociedade após décadas de repressão, guerras e ruína econômica. A violência é uma preocupação desde a invasão liderada pelos EUA em 2003 e o consequente conflito sectário.  Tropas norte-americanas estão deixando o país como parte de um acordo que prevê a retirada total até o fim de 2011, passando o controle das cidades para as forças iraquianas. 

 

(Com Reuters)

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Os carros-bomba estavam estacionados e explodiram quase simultaneamente. Ambos os edifícios atacados ficam muito próximos da chamada Zona Verde, considerada a região mais segura de Bagdá e onde se concentram embaixadas e vários ministérios. Em agosto, um atentado semelhante contra prédios ministeriais em Bagdá deixou 101 mortos. Cerca de 20 carros que estavam estacionados perto dos edifícios atacados ficaram destruídos. Casas, lojas e empresas tiveram seus vidros estilhaçados.

 

Não ocorria uma tragédia desta magnitude no Iraque desde 14 de agosto de 2007, quando mais de 250 pessoas morreram com a explosão de quatro caminhões-bomba na Província de Ninawa, no atentado mais sangrento desde a queda do regime de Saddam Hussein, em 2003.

 

O Iraque está tentando reconstruir sua economia e sociedade após décadas de repressão, guerras e ruína econômica. A violência é uma preocupação desde a invasão liderada pelos EUA em 2003 e o consequente conflito sectário.  Tropas norte-americanas estão deixando o país como parte de um acordo que prevê a retirada total até o fim de 2011, passando o controle das cidades para as forças iraquianas. 

 

(Com Reuters)

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