ONU mantém pedido por investigação internacional de Israel sobre ataque


Organização diz que iniciativas 'não são contraditórias' e volta a pedir esclarecimentos do Estado judeu

NOVA YORK - A investigação internacional do ataque ocorrido há duas semanas do Exército israelense a um comboio humanitário, proposta pelo secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, segue "em pé", apesar da decisão do governo de Israel de criar uma comissão interna para estudar o incidente.

 

Veja também:Abbas rejeita comissão de investigaçãoIrã envia navios de ajuda humanitária a Gaza7 mil já deixaram Gaza pelo EgitoBloqueio pode ser aliviado em breve, diz BlairUE pede 'investigação crível' sobre ataque Entenda o bloqueio de Israel a Gaza

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O porta-voz da ONU Farhan Haq opinou que as duas iniciativas "não são contraditórias", por isso que Ban prossegue com os esforços para encontrar uma explicação que satisfaça todas as partes envolvidas no caso.

 

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"Uma exaustiva investigação israelense é importante e pode se encaixar com a proposta do secretário-geral de realizar uma investigação crível e imparcial", explicou Haq em entrevista coletiva. Além disso, ele ressaltou que a proposta de Ban "segue sobre a mesa e espera uma resposta positiva por parte dos israelenses", completou.

 

A comissão israelense terá uma capacidade investigadora limitada e tem como objetivo "esclarecer" os fatos e não atribuir responsabilidades aos políticos e militares que tomaram as decisões. A equipe será liderada pelo juiz aposentado do Tribunal Supremo israelense Jacob Turkel e contará com dois estrangeiros, o prêmio Nobel da Paz o norte-irlandês William David Trimble e o canadense Ken Watkin, jurista internacional e ex-promotor general do Exército do Canadá. No entanto, nenhum deles terá direito a voto e sua presença se limitará a observar.

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A Turquia, país de origem de boa parte dos cerca de 700 ativistas da embarcação atacada pelo Exército israelense, se mostrou contra a iniciativa. A Autoridade Nacional Palestina (ANP) também rejeitou a medida israelense e disse que a comissão não atende às demandas da ONU.

 

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Nove pessoas morreram quando o comboio que se dirigia à Faixa de Gaza com ajuda humanitária e com a intenção declarada de romper o bloqueio israelense à faixa foi atacado. O episódio gerou grande repercussão na comunidade internacional, principalmente condenações por parte dos países árabes e de maioria islâmica.

NOVA YORK - A investigação internacional do ataque ocorrido há duas semanas do Exército israelense a um comboio humanitário, proposta pelo secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, segue "em pé", apesar da decisão do governo de Israel de criar uma comissão interna para estudar o incidente.

 

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O porta-voz da ONU Farhan Haq opinou que as duas iniciativas "não são contraditórias", por isso que Ban prossegue com os esforços para encontrar uma explicação que satisfaça todas as partes envolvidas no caso.

 

"Uma exaustiva investigação israelense é importante e pode se encaixar com a proposta do secretário-geral de realizar uma investigação crível e imparcial", explicou Haq em entrevista coletiva. Além disso, ele ressaltou que a proposta de Ban "segue sobre a mesa e espera uma resposta positiva por parte dos israelenses", completou.

 

A comissão israelense terá uma capacidade investigadora limitada e tem como objetivo "esclarecer" os fatos e não atribuir responsabilidades aos políticos e militares que tomaram as decisões. A equipe será liderada pelo juiz aposentado do Tribunal Supremo israelense Jacob Turkel e contará com dois estrangeiros, o prêmio Nobel da Paz o norte-irlandês William David Trimble e o canadense Ken Watkin, jurista internacional e ex-promotor general do Exército do Canadá. No entanto, nenhum deles terá direito a voto e sua presença se limitará a observar.

 

A Turquia, país de origem de boa parte dos cerca de 700 ativistas da embarcação atacada pelo Exército israelense, se mostrou contra a iniciativa. A Autoridade Nacional Palestina (ANP) também rejeitou a medida israelense e disse que a comissão não atende às demandas da ONU.

 

Nove pessoas morreram quando o comboio que se dirigia à Faixa de Gaza com ajuda humanitária e com a intenção declarada de romper o bloqueio israelense à faixa foi atacado. O episódio gerou grande repercussão na comunidade internacional, principalmente condenações por parte dos países árabes e de maioria islâmica.

NOVA YORK - A investigação internacional do ataque ocorrido há duas semanas do Exército israelense a um comboio humanitário, proposta pelo secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, segue "em pé", apesar da decisão do governo de Israel de criar uma comissão interna para estudar o incidente.

 

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O porta-voz da ONU Farhan Haq opinou que as duas iniciativas "não são contraditórias", por isso que Ban prossegue com os esforços para encontrar uma explicação que satisfaça todas as partes envolvidas no caso.

 

"Uma exaustiva investigação israelense é importante e pode se encaixar com a proposta do secretário-geral de realizar uma investigação crível e imparcial", explicou Haq em entrevista coletiva. Além disso, ele ressaltou que a proposta de Ban "segue sobre a mesa e espera uma resposta positiva por parte dos israelenses", completou.

 

A comissão israelense terá uma capacidade investigadora limitada e tem como objetivo "esclarecer" os fatos e não atribuir responsabilidades aos políticos e militares que tomaram as decisões. A equipe será liderada pelo juiz aposentado do Tribunal Supremo israelense Jacob Turkel e contará com dois estrangeiros, o prêmio Nobel da Paz o norte-irlandês William David Trimble e o canadense Ken Watkin, jurista internacional e ex-promotor general do Exército do Canadá. No entanto, nenhum deles terá direito a voto e sua presença se limitará a observar.

 

A Turquia, país de origem de boa parte dos cerca de 700 ativistas da embarcação atacada pelo Exército israelense, se mostrou contra a iniciativa. A Autoridade Nacional Palestina (ANP) também rejeitou a medida israelense e disse que a comissão não atende às demandas da ONU.

 

Nove pessoas morreram quando o comboio que se dirigia à Faixa de Gaza com ajuda humanitária e com a intenção declarada de romper o bloqueio israelense à faixa foi atacado. O episódio gerou grande repercussão na comunidade internacional, principalmente condenações por parte dos países árabes e de maioria islâmica.

NOVA YORK - A investigação internacional do ataque ocorrido há duas semanas do Exército israelense a um comboio humanitário, proposta pelo secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, segue "em pé", apesar da decisão do governo de Israel de criar uma comissão interna para estudar o incidente.

 

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O porta-voz da ONU Farhan Haq opinou que as duas iniciativas "não são contraditórias", por isso que Ban prossegue com os esforços para encontrar uma explicação que satisfaça todas as partes envolvidas no caso.

 

"Uma exaustiva investigação israelense é importante e pode se encaixar com a proposta do secretário-geral de realizar uma investigação crível e imparcial", explicou Haq em entrevista coletiva. Além disso, ele ressaltou que a proposta de Ban "segue sobre a mesa e espera uma resposta positiva por parte dos israelenses", completou.

 

A comissão israelense terá uma capacidade investigadora limitada e tem como objetivo "esclarecer" os fatos e não atribuir responsabilidades aos políticos e militares que tomaram as decisões. A equipe será liderada pelo juiz aposentado do Tribunal Supremo israelense Jacob Turkel e contará com dois estrangeiros, o prêmio Nobel da Paz o norte-irlandês William David Trimble e o canadense Ken Watkin, jurista internacional e ex-promotor general do Exército do Canadá. No entanto, nenhum deles terá direito a voto e sua presença se limitará a observar.

 

A Turquia, país de origem de boa parte dos cerca de 700 ativistas da embarcação atacada pelo Exército israelense, se mostrou contra a iniciativa. A Autoridade Nacional Palestina (ANP) também rejeitou a medida israelense e disse que a comissão não atende às demandas da ONU.

 

Nove pessoas morreram quando o comboio que se dirigia à Faixa de Gaza com ajuda humanitária e com a intenção declarada de romper o bloqueio israelense à faixa foi atacado. O episódio gerou grande repercussão na comunidade internacional, principalmente condenações por parte dos países árabes e de maioria islâmica.

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