ONU suspende operações na Síria por aumento de violência


Suspensão será revista diariamente e operações serão retomadas quando atividades obrigatórias puderem ser realizadas, afirmou general

Observadores da Organização das Nações Unidas (ONU) na Síria suspenderam as operações no país devido ao aumento da violência nos últimos 10 dias, segundo informou o chefe da operações, o general Robert Mood. "Os observadores não vão conduzir patrulhas e vão permanecer em seus lugares até segunda ordem", declarou.De acordo com Mood, ambos os lados intensificaram propositalmente os ataques violentos, o que passou a impedir os 300 monitores desarmados da ONU a exercerem seu mandato de observar o cessar-fogo acordado em 12 de abril. "Parece haver uma falta de disposição em ver uma transição pacífica. Ao invés disso, há um avanço rumo a posições militares", disse Mood a jornalistas."Esta suspensão será revista diariamente. As operações serão retomadas quando virmos que poderemos realizar nossas atividades obrigatórias", afirmou o general.Centenas de pessoas, incluindo civis, rebeldes e forças do governo, foram mortos nos últimos dois meses, período em que deveria vigorar o cessar-fogo.

Na quinta-feira, 14, nove civis e três rebeldes foram mortos em confrontos na Síria. Na capital Damasco e na cidade de Idlib, no noroeste, dois carros-bomba explodiram. Na cidade de Deraa, sul do país, cinco pessoas foram mortas, quatro delas no bairro de Tareek Al-Sad, que foi fortemente bombardeado por tropas do regime, segundo informações do Observatório Sírio pelos Direitos Humanos.

Na quarta-feira, 13, pelo menos 77 pessoas foram mortas na Síria, sendo 49 civis, 21 soldados e sete rebeldes, afirmou o grupo. Mais de 14 mil pessoas morreram durante os 15 meses de revolta na Síria, a maior parte civis, de acordo com o Observatório.

continua após a publicidade

Refugiados. O número de refugiados sírios registrados na Turquia superou 30 mil, disse a chancelaria turca à agência France Presse (AFP). "Mais de 400 sírios cruzaram a fronteira e entraram na Turquia na quinta-feira, elevando o número total de refugiados a 30.800", informou um funcionário do Ministério das Relações Exteriores, que falou sob anonimato.

O presidente da Turquia, Abdullah Gul, disse hoje que "infelizmente, a situação continua a pior na Síria", ao acrescentar que o plano de paz proposto pelo mediador internacional Kofi Annan parece ter sido abandonado pelo governo de Damasco.

O governo da Turquia acusou repetidas vezes o presidente sírio Bashar Assad de usar o plano de Annan para ganhar tempo. Grupos de ativistas sírios dizem que o número de pessoas mortas desde que a revolta contra Assad estourou, em março de 2011, ultrapassou 14.400. / Com agências internacionais.    

Observadores da Organização das Nações Unidas (ONU) na Síria suspenderam as operações no país devido ao aumento da violência nos últimos 10 dias, segundo informou o chefe da operações, o general Robert Mood. "Os observadores não vão conduzir patrulhas e vão permanecer em seus lugares até segunda ordem", declarou.De acordo com Mood, ambos os lados intensificaram propositalmente os ataques violentos, o que passou a impedir os 300 monitores desarmados da ONU a exercerem seu mandato de observar o cessar-fogo acordado em 12 de abril. "Parece haver uma falta de disposição em ver uma transição pacífica. Ao invés disso, há um avanço rumo a posições militares", disse Mood a jornalistas."Esta suspensão será revista diariamente. As operações serão retomadas quando virmos que poderemos realizar nossas atividades obrigatórias", afirmou o general.Centenas de pessoas, incluindo civis, rebeldes e forças do governo, foram mortos nos últimos dois meses, período em que deveria vigorar o cessar-fogo.

Na quinta-feira, 14, nove civis e três rebeldes foram mortos em confrontos na Síria. Na capital Damasco e na cidade de Idlib, no noroeste, dois carros-bomba explodiram. Na cidade de Deraa, sul do país, cinco pessoas foram mortas, quatro delas no bairro de Tareek Al-Sad, que foi fortemente bombardeado por tropas do regime, segundo informações do Observatório Sírio pelos Direitos Humanos.

Na quarta-feira, 13, pelo menos 77 pessoas foram mortas na Síria, sendo 49 civis, 21 soldados e sete rebeldes, afirmou o grupo. Mais de 14 mil pessoas morreram durante os 15 meses de revolta na Síria, a maior parte civis, de acordo com o Observatório.

Refugiados. O número de refugiados sírios registrados na Turquia superou 30 mil, disse a chancelaria turca à agência France Presse (AFP). "Mais de 400 sírios cruzaram a fronteira e entraram na Turquia na quinta-feira, elevando o número total de refugiados a 30.800", informou um funcionário do Ministério das Relações Exteriores, que falou sob anonimato.

O presidente da Turquia, Abdullah Gul, disse hoje que "infelizmente, a situação continua a pior na Síria", ao acrescentar que o plano de paz proposto pelo mediador internacional Kofi Annan parece ter sido abandonado pelo governo de Damasco.

O governo da Turquia acusou repetidas vezes o presidente sírio Bashar Assad de usar o plano de Annan para ganhar tempo. Grupos de ativistas sírios dizem que o número de pessoas mortas desde que a revolta contra Assad estourou, em março de 2011, ultrapassou 14.400. / Com agências internacionais.    

Observadores da Organização das Nações Unidas (ONU) na Síria suspenderam as operações no país devido ao aumento da violência nos últimos 10 dias, segundo informou o chefe da operações, o general Robert Mood. "Os observadores não vão conduzir patrulhas e vão permanecer em seus lugares até segunda ordem", declarou.De acordo com Mood, ambos os lados intensificaram propositalmente os ataques violentos, o que passou a impedir os 300 monitores desarmados da ONU a exercerem seu mandato de observar o cessar-fogo acordado em 12 de abril. "Parece haver uma falta de disposição em ver uma transição pacífica. Ao invés disso, há um avanço rumo a posições militares", disse Mood a jornalistas."Esta suspensão será revista diariamente. As operações serão retomadas quando virmos que poderemos realizar nossas atividades obrigatórias", afirmou o general.Centenas de pessoas, incluindo civis, rebeldes e forças do governo, foram mortos nos últimos dois meses, período em que deveria vigorar o cessar-fogo.

Na quinta-feira, 14, nove civis e três rebeldes foram mortos em confrontos na Síria. Na capital Damasco e na cidade de Idlib, no noroeste, dois carros-bomba explodiram. Na cidade de Deraa, sul do país, cinco pessoas foram mortas, quatro delas no bairro de Tareek Al-Sad, que foi fortemente bombardeado por tropas do regime, segundo informações do Observatório Sírio pelos Direitos Humanos.

Na quarta-feira, 13, pelo menos 77 pessoas foram mortas na Síria, sendo 49 civis, 21 soldados e sete rebeldes, afirmou o grupo. Mais de 14 mil pessoas morreram durante os 15 meses de revolta na Síria, a maior parte civis, de acordo com o Observatório.

Refugiados. O número de refugiados sírios registrados na Turquia superou 30 mil, disse a chancelaria turca à agência France Presse (AFP). "Mais de 400 sírios cruzaram a fronteira e entraram na Turquia na quinta-feira, elevando o número total de refugiados a 30.800", informou um funcionário do Ministério das Relações Exteriores, que falou sob anonimato.

O presidente da Turquia, Abdullah Gul, disse hoje que "infelizmente, a situação continua a pior na Síria", ao acrescentar que o plano de paz proposto pelo mediador internacional Kofi Annan parece ter sido abandonado pelo governo de Damasco.

O governo da Turquia acusou repetidas vezes o presidente sírio Bashar Assad de usar o plano de Annan para ganhar tempo. Grupos de ativistas sírios dizem que o número de pessoas mortas desde que a revolta contra Assad estourou, em março de 2011, ultrapassou 14.400. / Com agências internacionais.    

Observadores da Organização das Nações Unidas (ONU) na Síria suspenderam as operações no país devido ao aumento da violência nos últimos 10 dias, segundo informou o chefe da operações, o general Robert Mood. "Os observadores não vão conduzir patrulhas e vão permanecer em seus lugares até segunda ordem", declarou.De acordo com Mood, ambos os lados intensificaram propositalmente os ataques violentos, o que passou a impedir os 300 monitores desarmados da ONU a exercerem seu mandato de observar o cessar-fogo acordado em 12 de abril. "Parece haver uma falta de disposição em ver uma transição pacífica. Ao invés disso, há um avanço rumo a posições militares", disse Mood a jornalistas."Esta suspensão será revista diariamente. As operações serão retomadas quando virmos que poderemos realizar nossas atividades obrigatórias", afirmou o general.Centenas de pessoas, incluindo civis, rebeldes e forças do governo, foram mortos nos últimos dois meses, período em que deveria vigorar o cessar-fogo.

Na quinta-feira, 14, nove civis e três rebeldes foram mortos em confrontos na Síria. Na capital Damasco e na cidade de Idlib, no noroeste, dois carros-bomba explodiram. Na cidade de Deraa, sul do país, cinco pessoas foram mortas, quatro delas no bairro de Tareek Al-Sad, que foi fortemente bombardeado por tropas do regime, segundo informações do Observatório Sírio pelos Direitos Humanos.

Na quarta-feira, 13, pelo menos 77 pessoas foram mortas na Síria, sendo 49 civis, 21 soldados e sete rebeldes, afirmou o grupo. Mais de 14 mil pessoas morreram durante os 15 meses de revolta na Síria, a maior parte civis, de acordo com o Observatório.

Refugiados. O número de refugiados sírios registrados na Turquia superou 30 mil, disse a chancelaria turca à agência France Presse (AFP). "Mais de 400 sírios cruzaram a fronteira e entraram na Turquia na quinta-feira, elevando o número total de refugiados a 30.800", informou um funcionário do Ministério das Relações Exteriores, que falou sob anonimato.

O presidente da Turquia, Abdullah Gul, disse hoje que "infelizmente, a situação continua a pior na Síria", ao acrescentar que o plano de paz proposto pelo mediador internacional Kofi Annan parece ter sido abandonado pelo governo de Damasco.

O governo da Turquia acusou repetidas vezes o presidente sírio Bashar Assad de usar o plano de Annan para ganhar tempo. Grupos de ativistas sírios dizem que o número de pessoas mortas desde que a revolta contra Assad estourou, em março de 2011, ultrapassou 14.400. / Com agências internacionais.    

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.