Oposição do Irã convoca manifestação para 11 de fevereiro


Data é o aniversário da Revolução Islâmica de 1979; líderes oposicionistas fizeram reunião no sábado

Por Redação

Dois líderes oposicionistas do Irã convocaram seus partidários para protestos no dia 11 de fevereiro, aniversário da Revolução Islâmica de 1979, indicou nesta segunda-feira, 1º, um site da oposição, segundo o canal CNN.

 

Segundo o site do Caminho Verde, uma reunião foi realizada entre os líderes Mehdi Karroubi e Mir Hossein Moussavi. No encontro, foram discutidas as duas execuções ocorridas na semana passada e os casos dos 16 manifestantes levados a julgamento no sábado.

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"O grande número de prisões de ativistas políticos e estudantes universitários, a censura à mídia e as confissões forçadas de prisioneiros vão contra os princípios do Islã e da Constituição do Irã", disseram os líderes por meio de comunicado.

 

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A emissora estatal Press TV indicou que o presidente Mahmoud Ahmadinejad disse no domingo que a nação aplicará IM duro golpe na "arrogância global" no dia 11 de fevereiro. O canal, entretanto, não ofereceu detalhes sobre a declaração do mandatário.

 

Os protestos no Irã tiveram início após as eleições presidenciais de 12 de junho, quando Ahmadinejad foi eleito para um segundo mandato. A oposição acusa o governo de ter fraudado a votação, o que é negado pela administração de Ahmadinejad.

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Cerca de 4 mil pessoas foram presas nesses protestos. Em 24 de janeiro, o governo confirmou a morte de pelo menos 37 pessoas nas manifestações ou na prisão, sete das quais ocorridas no feriado religioso da Ashura.

 

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Na quinta-feira, autoridades enforcaram Mohammed Reza Ali Zamani, 37, e Arash Rahmanipour, 20, condenados por serem inimigos de Deus e por planejarem contra o regime islâmico. Os dois foram condenados em julgamentos de oposicionistas em agosto, mas o advogado de Rahmanipour disse que o jovem havia sido preso dois meses antes das eleições.

Dois líderes oposicionistas do Irã convocaram seus partidários para protestos no dia 11 de fevereiro, aniversário da Revolução Islâmica de 1979, indicou nesta segunda-feira, 1º, um site da oposição, segundo o canal CNN.

 

Segundo o site do Caminho Verde, uma reunião foi realizada entre os líderes Mehdi Karroubi e Mir Hossein Moussavi. No encontro, foram discutidas as duas execuções ocorridas na semana passada e os casos dos 16 manifestantes levados a julgamento no sábado.

 

"O grande número de prisões de ativistas políticos e estudantes universitários, a censura à mídia e as confissões forçadas de prisioneiros vão contra os princípios do Islã e da Constituição do Irã", disseram os líderes por meio de comunicado.

 

A emissora estatal Press TV indicou que o presidente Mahmoud Ahmadinejad disse no domingo que a nação aplicará IM duro golpe na "arrogância global" no dia 11 de fevereiro. O canal, entretanto, não ofereceu detalhes sobre a declaração do mandatário.

 

Os protestos no Irã tiveram início após as eleições presidenciais de 12 de junho, quando Ahmadinejad foi eleito para um segundo mandato. A oposição acusa o governo de ter fraudado a votação, o que é negado pela administração de Ahmadinejad.

 

Cerca de 4 mil pessoas foram presas nesses protestos. Em 24 de janeiro, o governo confirmou a morte de pelo menos 37 pessoas nas manifestações ou na prisão, sete das quais ocorridas no feriado religioso da Ashura.

 

Na quinta-feira, autoridades enforcaram Mohammed Reza Ali Zamani, 37, e Arash Rahmanipour, 20, condenados por serem inimigos de Deus e por planejarem contra o regime islâmico. Os dois foram condenados em julgamentos de oposicionistas em agosto, mas o advogado de Rahmanipour disse que o jovem havia sido preso dois meses antes das eleições.

Dois líderes oposicionistas do Irã convocaram seus partidários para protestos no dia 11 de fevereiro, aniversário da Revolução Islâmica de 1979, indicou nesta segunda-feira, 1º, um site da oposição, segundo o canal CNN.

 

Segundo o site do Caminho Verde, uma reunião foi realizada entre os líderes Mehdi Karroubi e Mir Hossein Moussavi. No encontro, foram discutidas as duas execuções ocorridas na semana passada e os casos dos 16 manifestantes levados a julgamento no sábado.

 

"O grande número de prisões de ativistas políticos e estudantes universitários, a censura à mídia e as confissões forçadas de prisioneiros vão contra os princípios do Islã e da Constituição do Irã", disseram os líderes por meio de comunicado.

 

A emissora estatal Press TV indicou que o presidente Mahmoud Ahmadinejad disse no domingo que a nação aplicará IM duro golpe na "arrogância global" no dia 11 de fevereiro. O canal, entretanto, não ofereceu detalhes sobre a declaração do mandatário.

 

Os protestos no Irã tiveram início após as eleições presidenciais de 12 de junho, quando Ahmadinejad foi eleito para um segundo mandato. A oposição acusa o governo de ter fraudado a votação, o que é negado pela administração de Ahmadinejad.

 

Cerca de 4 mil pessoas foram presas nesses protestos. Em 24 de janeiro, o governo confirmou a morte de pelo menos 37 pessoas nas manifestações ou na prisão, sete das quais ocorridas no feriado religioso da Ashura.

 

Na quinta-feira, autoridades enforcaram Mohammed Reza Ali Zamani, 37, e Arash Rahmanipour, 20, condenados por serem inimigos de Deus e por planejarem contra o regime islâmico. Os dois foram condenados em julgamentos de oposicionistas em agosto, mas o advogado de Rahmanipour disse que o jovem havia sido preso dois meses antes das eleições.

Dois líderes oposicionistas do Irã convocaram seus partidários para protestos no dia 11 de fevereiro, aniversário da Revolução Islâmica de 1979, indicou nesta segunda-feira, 1º, um site da oposição, segundo o canal CNN.

 

Segundo o site do Caminho Verde, uma reunião foi realizada entre os líderes Mehdi Karroubi e Mir Hossein Moussavi. No encontro, foram discutidas as duas execuções ocorridas na semana passada e os casos dos 16 manifestantes levados a julgamento no sábado.

 

"O grande número de prisões de ativistas políticos e estudantes universitários, a censura à mídia e as confissões forçadas de prisioneiros vão contra os princípios do Islã e da Constituição do Irã", disseram os líderes por meio de comunicado.

 

A emissora estatal Press TV indicou que o presidente Mahmoud Ahmadinejad disse no domingo que a nação aplicará IM duro golpe na "arrogância global" no dia 11 de fevereiro. O canal, entretanto, não ofereceu detalhes sobre a declaração do mandatário.

 

Os protestos no Irã tiveram início após as eleições presidenciais de 12 de junho, quando Ahmadinejad foi eleito para um segundo mandato. A oposição acusa o governo de ter fraudado a votação, o que é negado pela administração de Ahmadinejad.

 

Cerca de 4 mil pessoas foram presas nesses protestos. Em 24 de janeiro, o governo confirmou a morte de pelo menos 37 pessoas nas manifestações ou na prisão, sete das quais ocorridas no feriado religioso da Ashura.

 

Na quinta-feira, autoridades enforcaram Mohammed Reza Ali Zamani, 37, e Arash Rahmanipour, 20, condenados por serem inimigos de Deus e por planejarem contra o regime islâmico. Os dois foram condenados em julgamentos de oposicionistas em agosto, mas o advogado de Rahmanipour disse que o jovem havia sido preso dois meses antes das eleições.

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