Oposição iraniana denuncia restrições em acesso à internet


Serviços de email e interrupção de conexões estão entre as queixas do chamado movimento verde

Por Efe

A oposição iraniana denunciou que os serviços e o acesso à internet foram restringidos em várias regiões do país, inclusive na capital Teerã, de acordo com comunicado publicado nesta quarta-feira, 3, em um site. As medidas, segundo o site, foram aplicadas dada a proximidade do 31º aniversário do triunfo da Revolução Islâmica, dia para qual manifestações foram convocadas tanto pela oposição reformista como pelo governo.

 

"Os serviços de internet no Irã sofrem interrupções desde os últimos dias (...) devido ao medo das autoridades iranianas de que haja protestos", explicou hoje o site Jaras.

continua após a publicidade

 

Administrada por opositores afins ao "movimento verde", a página eletrônica destaca que os serviços de e-mail de portais como o Yahoo! ficaram praticamente inacessíveis na terça-feira em amplas regiões de Teerã.

 

continua após a publicidade

Em grandes cidades como "Mashhad e em outros centros urbanos das províncias de Khorasan Razavi, Khorasan Shomali e Khorasan Jonubi, a conexão começou a ser interrompida no domingo".

 

No Irã, a internet se tornou um dos principais campos de batalha entre governistas e opositores desde a reeleição do presidente Mahmoud Ahmadinejad em um pleito considerado fraudulento pelos derrotados.

continua após a publicidade

 

No começo do mês, a Polícia já tinha dito que o uso de mensagens de texto telefônicas (MSF) e do e-mail para convocar mobilizações seria considerado um delito maior que a promoção de protestos. Semanas depois, as autoridades destacaram que quem utilizar filtros para consultar os sites bloqueados também incorrem em crime.

A oposição iraniana denunciou que os serviços e o acesso à internet foram restringidos em várias regiões do país, inclusive na capital Teerã, de acordo com comunicado publicado nesta quarta-feira, 3, em um site. As medidas, segundo o site, foram aplicadas dada a proximidade do 31º aniversário do triunfo da Revolução Islâmica, dia para qual manifestações foram convocadas tanto pela oposição reformista como pelo governo.

 

"Os serviços de internet no Irã sofrem interrupções desde os últimos dias (...) devido ao medo das autoridades iranianas de que haja protestos", explicou hoje o site Jaras.

 

Administrada por opositores afins ao "movimento verde", a página eletrônica destaca que os serviços de e-mail de portais como o Yahoo! ficaram praticamente inacessíveis na terça-feira em amplas regiões de Teerã.

 

Em grandes cidades como "Mashhad e em outros centros urbanos das províncias de Khorasan Razavi, Khorasan Shomali e Khorasan Jonubi, a conexão começou a ser interrompida no domingo".

 

No Irã, a internet se tornou um dos principais campos de batalha entre governistas e opositores desde a reeleição do presidente Mahmoud Ahmadinejad em um pleito considerado fraudulento pelos derrotados.

 

No começo do mês, a Polícia já tinha dito que o uso de mensagens de texto telefônicas (MSF) e do e-mail para convocar mobilizações seria considerado um delito maior que a promoção de protestos. Semanas depois, as autoridades destacaram que quem utilizar filtros para consultar os sites bloqueados também incorrem em crime.

A oposição iraniana denunciou que os serviços e o acesso à internet foram restringidos em várias regiões do país, inclusive na capital Teerã, de acordo com comunicado publicado nesta quarta-feira, 3, em um site. As medidas, segundo o site, foram aplicadas dada a proximidade do 31º aniversário do triunfo da Revolução Islâmica, dia para qual manifestações foram convocadas tanto pela oposição reformista como pelo governo.

 

"Os serviços de internet no Irã sofrem interrupções desde os últimos dias (...) devido ao medo das autoridades iranianas de que haja protestos", explicou hoje o site Jaras.

 

Administrada por opositores afins ao "movimento verde", a página eletrônica destaca que os serviços de e-mail de portais como o Yahoo! ficaram praticamente inacessíveis na terça-feira em amplas regiões de Teerã.

 

Em grandes cidades como "Mashhad e em outros centros urbanos das províncias de Khorasan Razavi, Khorasan Shomali e Khorasan Jonubi, a conexão começou a ser interrompida no domingo".

 

No Irã, a internet se tornou um dos principais campos de batalha entre governistas e opositores desde a reeleição do presidente Mahmoud Ahmadinejad em um pleito considerado fraudulento pelos derrotados.

 

No começo do mês, a Polícia já tinha dito que o uso de mensagens de texto telefônicas (MSF) e do e-mail para convocar mobilizações seria considerado um delito maior que a promoção de protestos. Semanas depois, as autoridades destacaram que quem utilizar filtros para consultar os sites bloqueados também incorrem em crime.

A oposição iraniana denunciou que os serviços e o acesso à internet foram restringidos em várias regiões do país, inclusive na capital Teerã, de acordo com comunicado publicado nesta quarta-feira, 3, em um site. As medidas, segundo o site, foram aplicadas dada a proximidade do 31º aniversário do triunfo da Revolução Islâmica, dia para qual manifestações foram convocadas tanto pela oposição reformista como pelo governo.

 

"Os serviços de internet no Irã sofrem interrupções desde os últimos dias (...) devido ao medo das autoridades iranianas de que haja protestos", explicou hoje o site Jaras.

 

Administrada por opositores afins ao "movimento verde", a página eletrônica destaca que os serviços de e-mail de portais como o Yahoo! ficaram praticamente inacessíveis na terça-feira em amplas regiões de Teerã.

 

Em grandes cidades como "Mashhad e em outros centros urbanos das províncias de Khorasan Razavi, Khorasan Shomali e Khorasan Jonubi, a conexão começou a ser interrompida no domingo".

 

No Irã, a internet se tornou um dos principais campos de batalha entre governistas e opositores desde a reeleição do presidente Mahmoud Ahmadinejad em um pleito considerado fraudulento pelos derrotados.

 

No começo do mês, a Polícia já tinha dito que o uso de mensagens de texto telefônicas (MSF) e do e-mail para convocar mobilizações seria considerado um delito maior que a promoção de protestos. Semanas depois, as autoridades destacaram que quem utilizar filtros para consultar os sites bloqueados também incorrem em crime.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.