Oposição iraniana exige a libertação de presos em protestos


Líderes reformistas pedem pelo fim da repressão promovida pelo governo após a reeleição de Ahmadinejad

Por Associated Press

Os três principais líderes reformistas iranianos pediram pelo fim da repressão promovida pelo regime após a eleição presidencial de 12 de junho, segundo afirmou nesta terça-feira, 7, um site da oposição. Os candidatos derrotados Mir Hussein Mousavi e Mehdi Karroubi, além do popular ex-presidente Mohamed Khatami, ainda pediram pela libertação de todos os presos nos protestos.

 

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Eles se reuniram na noite de segunda-feira para debater a repressão contra os manifestantes que protestaram contra o resultado que garantiu a reeleição do presidente Mahmoud Ahmadinejad, que a oposição considera fraudulento. A repressão desencadeada pelo Conselho dos Guardiães, pela polícia e pela milícia pró-governo Basij deixou 20 manifestantes mortos e centenas de feridos. Segundo informação publicada no site de Mousavi, ele prometeu continuar sua campanha contra um governo que não tem legitimidade, insinuando ainda que abandonará a estratégia dos protestos e passará para a ação política, incluindo a formação de um partido.

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O grupo reformista afirma que Mousavi foi o verdadeiro vencedor das eleições e acusa o regime de falsificar os resultados que deram a vitória a Ahmadinejad. O líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, que tem a decisão final em todos os assuntos estatais, ficou publicamente ao lado de Ahmadinejad.

 

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Mais de mil pessoas foram presas durante a repressão, segundo a polícia, que afirma ter colocado a maioria em liberdade. Porém, dezenas de manifestantes, políticos reformistas e jornalistas seguem detidos, além das prisões terem continuado. "A inútil onda de protestos deve acabar imediatamente e todos que estão detidos sem cometer o menor dos delitos devem ser liberados. Também, as forças de segurança e militares devem voltar para suas bases", afirmaram Mousavi, Karroubi e Khatami em uma declaração. Eles ainda deploraram "os ataques selvagens" da milícia aliada ao regime teocrático contra os manifestantes.

Os três principais líderes reformistas iranianos pediram pelo fim da repressão promovida pelo regime após a eleição presidencial de 12 de junho, segundo afirmou nesta terça-feira, 7, um site da oposição. Os candidatos derrotados Mir Hussein Mousavi e Mehdi Karroubi, além do popular ex-presidente Mohamed Khatami, ainda pediram pela libertação de todos os presos nos protestos.

 

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O grupo reformista afirma que Mousavi foi o verdadeiro vencedor das eleições e acusa o regime de falsificar os resultados que deram a vitória a Ahmadinejad. O líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, que tem a decisão final em todos os assuntos estatais, ficou publicamente ao lado de Ahmadinejad.

 

Mais de mil pessoas foram presas durante a repressão, segundo a polícia, que afirma ter colocado a maioria em liberdade. Porém, dezenas de manifestantes, políticos reformistas e jornalistas seguem detidos, além das prisões terem continuado. "A inútil onda de protestos deve acabar imediatamente e todos que estão detidos sem cometer o menor dos delitos devem ser liberados. Também, as forças de segurança e militares devem voltar para suas bases", afirmaram Mousavi, Karroubi e Khatami em uma declaração. Eles ainda deploraram "os ataques selvagens" da milícia aliada ao regime teocrático contra os manifestantes.

Os três principais líderes reformistas iranianos pediram pelo fim da repressão promovida pelo regime após a eleição presidencial de 12 de junho, segundo afirmou nesta terça-feira, 7, um site da oposição. Os candidatos derrotados Mir Hussein Mousavi e Mehdi Karroubi, além do popular ex-presidente Mohamed Khatami, ainda pediram pela libertação de todos os presos nos protestos.

 

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Mais de mil pessoas foram presas durante a repressão, segundo a polícia, que afirma ter colocado a maioria em liberdade. Porém, dezenas de manifestantes, políticos reformistas e jornalistas seguem detidos, além das prisões terem continuado. "A inútil onda de protestos deve acabar imediatamente e todos que estão detidos sem cometer o menor dos delitos devem ser liberados. Também, as forças de segurança e militares devem voltar para suas bases", afirmaram Mousavi, Karroubi e Khatami em uma declaração. Eles ainda deploraram "os ataques selvagens" da milícia aliada ao regime teocrático contra os manifestantes.

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