Oposição síria elege ex-empresário Ghasssan Hitto como premiê interino


O grupo de oposição Coalizão Nacional Síria escolheu o ex-empresário educado no Ocidente Ghasssan Hitto para o cargo de primeiro-ministro interino, durante votação numa reunião em Istambul, na Turquia, na terça-feira (horário local). Hitto, que teria recebido 35 de cerca de 50 votos dos membros da coalizão, de acordo com uma testemunha da Reuters, será responsável por formar um governo para preencher um vácuo de poder na Síria decorrente de uma revolta popular que já dura dois anos contra o presidente sírio, Bashar al-Assad. (Reportagem de Khaled Yacoub Oweis)

O grupo de oposição Coalizão Nacional Síria escolheu o ex-empresário educado no Ocidente Ghasssan Hitto para o cargo de primeiro-ministro interino, durante votação numa reunião em Istambul, na Turquia, na terça-feira (horário local). Hitto, que teria recebido 35 de cerca de 50 votos dos membros da coalizão, de acordo com uma testemunha da Reuters, será responsável por formar um governo para preencher um vácuo de poder na Síria decorrente de uma revolta popular que já dura dois anos contra o presidente sírio, Bashar al-Assad. (Reportagem de Khaled Yacoub Oweis)

O grupo de oposição Coalizão Nacional Síria escolheu o ex-empresário educado no Ocidente Ghasssan Hitto para o cargo de primeiro-ministro interino, durante votação numa reunião em Istambul, na Turquia, na terça-feira (horário local). Hitto, que teria recebido 35 de cerca de 50 votos dos membros da coalizão, de acordo com uma testemunha da Reuters, será responsável por formar um governo para preencher um vácuo de poder na Síria decorrente de uma revolta popular que já dura dois anos contra o presidente sírio, Bashar al-Assad. (Reportagem de Khaled Yacoub Oweis)

O grupo de oposição Coalizão Nacional Síria escolheu o ex-empresário educado no Ocidente Ghasssan Hitto para o cargo de primeiro-ministro interino, durante votação numa reunião em Istambul, na Turquia, na terça-feira (horário local). Hitto, que teria recebido 35 de cerca de 50 votos dos membros da coalizão, de acordo com uma testemunha da Reuters, será responsável por formar um governo para preencher um vácuo de poder na Síria decorrente de uma revolta popular que já dura dois anos contra o presidente sírio, Bashar al-Assad. (Reportagem de Khaled Yacoub Oweis)

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