Palestinos da Cisjordânia fazem greve por causa de sanções de Israel


Funcionários públicos palestinos da Cisjordânia iniciaram na quarta-feira uma greve de dois dias contra um atraso salarial em decorrência das sanções israelenses. Israel está retendo cerca de 100 milhões de dólares em repasses de cobranças alfandegárias feitas em nome dos palestinos. A retenção é uma punição pela iniciativa unilateral palestina de pleitear e obter reconhecimento internacional implícito do seu Estado na Assembleia Geral da ONU. A Autoridade Palestina, que exerce um domínio limitado sobre a Cisjordânia, já sofria uma grave crise financeira antes da decisão israelense, e em várias ocasiões neste ano atrasou os salários dos seus 153 mil funcionários. Cerca de 50 mil servidores aderiram à paralisação na quarta-feira. As forças de segurança da Cisjordânia e o funcionalismo público da Faixa de Gaza, território palestino autônomo governado pelo grupo Hamas, não participaram. "A greve é contra a pirataria israelense", disse Bassam Zakarnehy, dirigente do sindicato de funcionários públicos. "A situação é muito grave, e os serviços para as pessoas estão muito reduzidos pela greve." (Reportagem de Ali Sawafta e Noah Browning em Ramallah)

Funcionários públicos palestinos da Cisjordânia iniciaram na quarta-feira uma greve de dois dias contra um atraso salarial em decorrência das sanções israelenses. Israel está retendo cerca de 100 milhões de dólares em repasses de cobranças alfandegárias feitas em nome dos palestinos. A retenção é uma punição pela iniciativa unilateral palestina de pleitear e obter reconhecimento internacional implícito do seu Estado na Assembleia Geral da ONU. A Autoridade Palestina, que exerce um domínio limitado sobre a Cisjordânia, já sofria uma grave crise financeira antes da decisão israelense, e em várias ocasiões neste ano atrasou os salários dos seus 153 mil funcionários. Cerca de 50 mil servidores aderiram à paralisação na quarta-feira. As forças de segurança da Cisjordânia e o funcionalismo público da Faixa de Gaza, território palestino autônomo governado pelo grupo Hamas, não participaram. "A greve é contra a pirataria israelense", disse Bassam Zakarnehy, dirigente do sindicato de funcionários públicos. "A situação é muito grave, e os serviços para as pessoas estão muito reduzidos pela greve." (Reportagem de Ali Sawafta e Noah Browning em Ramallah)

Funcionários públicos palestinos da Cisjordânia iniciaram na quarta-feira uma greve de dois dias contra um atraso salarial em decorrência das sanções israelenses. Israel está retendo cerca de 100 milhões de dólares em repasses de cobranças alfandegárias feitas em nome dos palestinos. A retenção é uma punição pela iniciativa unilateral palestina de pleitear e obter reconhecimento internacional implícito do seu Estado na Assembleia Geral da ONU. A Autoridade Palestina, que exerce um domínio limitado sobre a Cisjordânia, já sofria uma grave crise financeira antes da decisão israelense, e em várias ocasiões neste ano atrasou os salários dos seus 153 mil funcionários. Cerca de 50 mil servidores aderiram à paralisação na quarta-feira. As forças de segurança da Cisjordânia e o funcionalismo público da Faixa de Gaza, território palestino autônomo governado pelo grupo Hamas, não participaram. "A greve é contra a pirataria israelense", disse Bassam Zakarnehy, dirigente do sindicato de funcionários públicos. "A situação é muito grave, e os serviços para as pessoas estão muito reduzidos pela greve." (Reportagem de Ali Sawafta e Noah Browning em Ramallah)

Funcionários públicos palestinos da Cisjordânia iniciaram na quarta-feira uma greve de dois dias contra um atraso salarial em decorrência das sanções israelenses. Israel está retendo cerca de 100 milhões de dólares em repasses de cobranças alfandegárias feitas em nome dos palestinos. A retenção é uma punição pela iniciativa unilateral palestina de pleitear e obter reconhecimento internacional implícito do seu Estado na Assembleia Geral da ONU. A Autoridade Palestina, que exerce um domínio limitado sobre a Cisjordânia, já sofria uma grave crise financeira antes da decisão israelense, e em várias ocasiões neste ano atrasou os salários dos seus 153 mil funcionários. Cerca de 50 mil servidores aderiram à paralisação na quarta-feira. As forças de segurança da Cisjordânia e o funcionalismo público da Faixa de Gaza, território palestino autônomo governado pelo grupo Hamas, não participaram. "A greve é contra a pirataria israelense", disse Bassam Zakarnehy, dirigente do sindicato de funcionários públicos. "A situação é muito grave, e os serviços para as pessoas estão muito reduzidos pela greve." (Reportagem de Ali Sawafta e Noah Browning em Ramallah)

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