Parlamento de Israel condena membro que participou da 'Flotilha da Liberdade'


Segundo moção, Haneen Zoabi terá direitos diplomáticos revogados por 'se alinhar aos inimigos do Estado'

Por Reuters

JERUSALÉM - O parlamento israelense votou nesta terça-feira, 13, uma moção para cassar os privilégios diplomáticos de uma legisladora árabe acusada de se alinhar com inimigos do Estado por ter participado de uma flotilha humanitária que enviaria ajuda a Gaza.

 

Veja também:Fundação Kadafi afirma que barco líbio mantém seu curso rumo a GazaBombardeio de Israel deixa um morto em Gaza Veja as novas regras do bloqueio de Gaza

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Com 34 votos a favor e 16 contra, os parlamentares aprovaram uma decisão para proibir Haneen Zoabi, de 41 anos, de deixar o país, e revogar seu direito a um passaporte diplomático. Zoabi é a única mulher do parlamento membro de um partido que representa árabes israelenses que pressiona Israel para se redefinir como um Estado multiétnico, e não somente judeu.

 

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Em entrevista à Reuters após a votação, Zoabi afirmou que a moção, em sua essência simbólica, era uma dificuldade potencial as já desgastadas relações entre judeus e árabes, que representam um quinto da população de Israel.

 

"Isso ameaça o direito de cidadãos árabes à igualdade", afirmou a parlamentar, que está em seu primeiro mandato.

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Um comitê legislativo recomendou as restrições depois de Zoabi ter participado da "Flotilha da Liberdade", interceptada pelas forças israelenses em 31 de maio em uma ação que deixou nove ativistas turcos mortos, fato que indignou a comunidade internacional e levou ao levantamento parcial do bloqueio à faixa.

 

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O incidente também prejudicou as relações de Israel com a Turquia, até então um de seus principais aliados árabes. Um bloqueio naval ainda permanece para impedir que o Hamas, movimento islâmico que controla a faixa desde 2008, consiga armas.

 

Israel afirma que as tropas agiram em legítima defesa quando ativistas atacaram as tropas com facas e barras de ferro, o que é negado pela tripulação da frota.

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Zoabi não foi acusada de participar da suposta violência, mas alguns israelenses se queixam por ela não ter criticado o ato.

JERUSALÉM - O parlamento israelense votou nesta terça-feira, 13, uma moção para cassar os privilégios diplomáticos de uma legisladora árabe acusada de se alinhar com inimigos do Estado por ter participado de uma flotilha humanitária que enviaria ajuda a Gaza.

 

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Com 34 votos a favor e 16 contra, os parlamentares aprovaram uma decisão para proibir Haneen Zoabi, de 41 anos, de deixar o país, e revogar seu direito a um passaporte diplomático. Zoabi é a única mulher do parlamento membro de um partido que representa árabes israelenses que pressiona Israel para se redefinir como um Estado multiétnico, e não somente judeu.

 

Em entrevista à Reuters após a votação, Zoabi afirmou que a moção, em sua essência simbólica, era uma dificuldade potencial as já desgastadas relações entre judeus e árabes, que representam um quinto da população de Israel.

 

"Isso ameaça o direito de cidadãos árabes à igualdade", afirmou a parlamentar, que está em seu primeiro mandato.

 

Um comitê legislativo recomendou as restrições depois de Zoabi ter participado da "Flotilha da Liberdade", interceptada pelas forças israelenses em 31 de maio em uma ação que deixou nove ativistas turcos mortos, fato que indignou a comunidade internacional e levou ao levantamento parcial do bloqueio à faixa.

 

O incidente também prejudicou as relações de Israel com a Turquia, até então um de seus principais aliados árabes. Um bloqueio naval ainda permanece para impedir que o Hamas, movimento islâmico que controla a faixa desde 2008, consiga armas.

 

Israel afirma que as tropas agiram em legítima defesa quando ativistas atacaram as tropas com facas e barras de ferro, o que é negado pela tripulação da frota.

 

Zoabi não foi acusada de participar da suposta violência, mas alguns israelenses se queixam por ela não ter criticado o ato.

JERUSALÉM - O parlamento israelense votou nesta terça-feira, 13, uma moção para cassar os privilégios diplomáticos de uma legisladora árabe acusada de se alinhar com inimigos do Estado por ter participado de uma flotilha humanitária que enviaria ajuda a Gaza.

 

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Com 34 votos a favor e 16 contra, os parlamentares aprovaram uma decisão para proibir Haneen Zoabi, de 41 anos, de deixar o país, e revogar seu direito a um passaporte diplomático. Zoabi é a única mulher do parlamento membro de um partido que representa árabes israelenses que pressiona Israel para se redefinir como um Estado multiétnico, e não somente judeu.

 

Em entrevista à Reuters após a votação, Zoabi afirmou que a moção, em sua essência simbólica, era uma dificuldade potencial as já desgastadas relações entre judeus e árabes, que representam um quinto da população de Israel.

 

"Isso ameaça o direito de cidadãos árabes à igualdade", afirmou a parlamentar, que está em seu primeiro mandato.

 

Um comitê legislativo recomendou as restrições depois de Zoabi ter participado da "Flotilha da Liberdade", interceptada pelas forças israelenses em 31 de maio em uma ação que deixou nove ativistas turcos mortos, fato que indignou a comunidade internacional e levou ao levantamento parcial do bloqueio à faixa.

 

O incidente também prejudicou as relações de Israel com a Turquia, até então um de seus principais aliados árabes. Um bloqueio naval ainda permanece para impedir que o Hamas, movimento islâmico que controla a faixa desde 2008, consiga armas.

 

Israel afirma que as tropas agiram em legítima defesa quando ativistas atacaram as tropas com facas e barras de ferro, o que é negado pela tripulação da frota.

 

Zoabi não foi acusada de participar da suposta violência, mas alguns israelenses se queixam por ela não ter criticado o ato.

JERUSALÉM - O parlamento israelense votou nesta terça-feira, 13, uma moção para cassar os privilégios diplomáticos de uma legisladora árabe acusada de se alinhar com inimigos do Estado por ter participado de uma flotilha humanitária que enviaria ajuda a Gaza.

 

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Com 34 votos a favor e 16 contra, os parlamentares aprovaram uma decisão para proibir Haneen Zoabi, de 41 anos, de deixar o país, e revogar seu direito a um passaporte diplomático. Zoabi é a única mulher do parlamento membro de um partido que representa árabes israelenses que pressiona Israel para se redefinir como um Estado multiétnico, e não somente judeu.

 

Em entrevista à Reuters após a votação, Zoabi afirmou que a moção, em sua essência simbólica, era uma dificuldade potencial as já desgastadas relações entre judeus e árabes, que representam um quinto da população de Israel.

 

"Isso ameaça o direito de cidadãos árabes à igualdade", afirmou a parlamentar, que está em seu primeiro mandato.

 

Um comitê legislativo recomendou as restrições depois de Zoabi ter participado da "Flotilha da Liberdade", interceptada pelas forças israelenses em 31 de maio em uma ação que deixou nove ativistas turcos mortos, fato que indignou a comunidade internacional e levou ao levantamento parcial do bloqueio à faixa.

 

O incidente também prejudicou as relações de Israel com a Turquia, até então um de seus principais aliados árabes. Um bloqueio naval ainda permanece para impedir que o Hamas, movimento islâmico que controla a faixa desde 2008, consiga armas.

 

Israel afirma que as tropas agiram em legítima defesa quando ativistas atacaram as tropas com facas e barras de ferro, o que é negado pela tripulação da frota.

 

Zoabi não foi acusada de participar da suposta violência, mas alguns israelenses se queixam por ela não ter criticado o ato.

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