Partido curdo da Turquia pode deixar as armas em troca de direitos políticos


Em entrevista à BBC, chefe de grupo militante propõe solução negociada para o conflito com Ancara

LONDRES - O Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), que vive um conflito de guerrilha com a Turquia, está disposto a se desarmar em troca de maiores direitos políticos e culturais para os curdos, segundo disse seu líder, Murat Karayilan, em entrevista concedida ao canal britânico BBC em um local secreto nas montanhas do Curdistão iraquiano.

 

Karayilan disse estar disposto a ordenar aos militantes que deixem as armas, sob supervisão da Organização das Nações Unidas (ONU), se a Turquia aceitar um cessar-fogo e cumprir certas condições. Caso haja acordo, ele encerraria um conflito que já dura 26 anos.

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O PKK exige o fim dos ataques contra os civis curdos e as detenções de políticos curdos no leste da Turquia. "Se a questão com os curdos for resolvida de forma democrática, por meio do diálogo, nós deixaremos as armas. Mas se o governo turco não quiser aceitá-lo, teremos que anunciar a independência", afirmou Karayilan.

 

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Em resposta, um porta-voz de Ancara disse que não costuma fazer comentários sobre "declarações feitas por terroristas", segundo a BBC. Um cessar-fogo seria um importante progresso no conflito entre a Turquia e o PKK, que começou em 1984 e causou a morte de cerca de 40 mil pessoas.

 

O PKK, considerado uma organização terrorista pela União Europeia, pelos EUA e pela própria Turquia, realiza ataques dentro do território turco a partir de sua base no Curdistão iraquiano. Em resposta, a Turquia realiza ataques aéreos e com forças terrestres no Iraque.

LONDRES - O Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), que vive um conflito de guerrilha com a Turquia, está disposto a se desarmar em troca de maiores direitos políticos e culturais para os curdos, segundo disse seu líder, Murat Karayilan, em entrevista concedida ao canal britânico BBC em um local secreto nas montanhas do Curdistão iraquiano.

 

Karayilan disse estar disposto a ordenar aos militantes que deixem as armas, sob supervisão da Organização das Nações Unidas (ONU), se a Turquia aceitar um cessar-fogo e cumprir certas condições. Caso haja acordo, ele encerraria um conflito que já dura 26 anos.

 

O PKK exige o fim dos ataques contra os civis curdos e as detenções de políticos curdos no leste da Turquia. "Se a questão com os curdos for resolvida de forma democrática, por meio do diálogo, nós deixaremos as armas. Mas se o governo turco não quiser aceitá-lo, teremos que anunciar a independência", afirmou Karayilan.

 

Em resposta, um porta-voz de Ancara disse que não costuma fazer comentários sobre "declarações feitas por terroristas", segundo a BBC. Um cessar-fogo seria um importante progresso no conflito entre a Turquia e o PKK, que começou em 1984 e causou a morte de cerca de 40 mil pessoas.

 

O PKK, considerado uma organização terrorista pela União Europeia, pelos EUA e pela própria Turquia, realiza ataques dentro do território turco a partir de sua base no Curdistão iraquiano. Em resposta, a Turquia realiza ataques aéreos e com forças terrestres no Iraque.

LONDRES - O Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), que vive um conflito de guerrilha com a Turquia, está disposto a se desarmar em troca de maiores direitos políticos e culturais para os curdos, segundo disse seu líder, Murat Karayilan, em entrevista concedida ao canal britânico BBC em um local secreto nas montanhas do Curdistão iraquiano.

 

Karayilan disse estar disposto a ordenar aos militantes que deixem as armas, sob supervisão da Organização das Nações Unidas (ONU), se a Turquia aceitar um cessar-fogo e cumprir certas condições. Caso haja acordo, ele encerraria um conflito que já dura 26 anos.

 

O PKK exige o fim dos ataques contra os civis curdos e as detenções de políticos curdos no leste da Turquia. "Se a questão com os curdos for resolvida de forma democrática, por meio do diálogo, nós deixaremos as armas. Mas se o governo turco não quiser aceitá-lo, teremos que anunciar a independência", afirmou Karayilan.

 

Em resposta, um porta-voz de Ancara disse que não costuma fazer comentários sobre "declarações feitas por terroristas", segundo a BBC. Um cessar-fogo seria um importante progresso no conflito entre a Turquia e o PKK, que começou em 1984 e causou a morte de cerca de 40 mil pessoas.

 

O PKK, considerado uma organização terrorista pela União Europeia, pelos EUA e pela própria Turquia, realiza ataques dentro do território turco a partir de sua base no Curdistão iraquiano. Em resposta, a Turquia realiza ataques aéreos e com forças terrestres no Iraque.

LONDRES - O Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), que vive um conflito de guerrilha com a Turquia, está disposto a se desarmar em troca de maiores direitos políticos e culturais para os curdos, segundo disse seu líder, Murat Karayilan, em entrevista concedida ao canal britânico BBC em um local secreto nas montanhas do Curdistão iraquiano.

 

Karayilan disse estar disposto a ordenar aos militantes que deixem as armas, sob supervisão da Organização das Nações Unidas (ONU), se a Turquia aceitar um cessar-fogo e cumprir certas condições. Caso haja acordo, ele encerraria um conflito que já dura 26 anos.

 

O PKK exige o fim dos ataques contra os civis curdos e as detenções de políticos curdos no leste da Turquia. "Se a questão com os curdos for resolvida de forma democrática, por meio do diálogo, nós deixaremos as armas. Mas se o governo turco não quiser aceitá-lo, teremos que anunciar a independência", afirmou Karayilan.

 

Em resposta, um porta-voz de Ancara disse que não costuma fazer comentários sobre "declarações feitas por terroristas", segundo a BBC. Um cessar-fogo seria um importante progresso no conflito entre a Turquia e o PKK, que começou em 1984 e causou a morte de cerca de 40 mil pessoas.

 

O PKK, considerado uma organização terrorista pela União Europeia, pelos EUA e pela própria Turquia, realiza ataques dentro do território turco a partir de sua base no Curdistão iraquiano. Em resposta, a Turquia realiza ataques aéreos e com forças terrestres no Iraque.

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