Polícia de Dubai pede ordem de prisão contra chefe do Mossad


11 pessoas foram acusadas de assassinato de líder do Hamas e já têm ordem de prisão decretada pela Interpol

Por Efe

 

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O máximo responsável da polícia de Dubai, o general Dahi Jalfan Tamin, fez a declaração sobre o assassinato de al Mabhuh - cujo cadáver foi encontrado em 20 de janeiro em um hotel do país - em uma entrevista com a emissora local, que será transmitida nesta noite, mas que teve partes adiantadas.

 

Tamin também afirmou que, depois do ocorrido, Dubai se vê obrigado a adotar medidas adicionais de segurança, com o uso de alta tecnologia, para controlar a entrada de pessoas no país. O general disse, contudo, que as medidas não vão atrapalhar os turisyas, nem os cidadãos.

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O chefe policial acrescentou que Al Mabhuh, de 50 anos e um dos fundadores do braço armado do grupo islâmico Hamas, estava apenas de passagem por Dubai antes de viajar a China, e depois ao Sudão.

 

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Anteriormente, Tamin havia dito que suas investigações revelam que o Mossad, o serviço secreto de Israel no exterior e cujo diretor é o general Meir Dagán, é o responsável pelo assassinato de Al Mabhuh.

 

Três irlandeses, seis britânicos, um francês e um alemão foram formalmente acusados pelo crime.

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Tamin disse que, se for provado que o serviço secreto israelense é o autor do assassinato, "Benjamin Netanyahu, o primeiro-ministro de Israel, será o primeiro a fazer justiça com a pessoa que tomou a decisão de assassinar al Mabhuh em Dubai" e emitir uma ordem de prisão contra ele.

 

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O policial recusou comentar se as autoridades de Dubai discutiram a prisão com Netanyahu. Em outra entrevista, contudo, Tamin se mostrou ambíguo sobre a possível falsificação dos passaportes usados pelos onze supostos assassinos.

 

"As autoridades francesas, as alemãs, as irlandesas e as britânicas se enfadaram quando foram contactadas sobre os passaportes usados pelos suspeitos para entrar em Dubai".

 

A Interpol emitiu nesta quinta uma ordem de prisão contra os onze supostos assassinos.

 

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Tamin também afirmou que, depois do ocorrido, Dubai se vê obrigado a adotar medidas adicionais de segurança, com o uso de alta tecnologia, para controlar a entrada de pessoas no país. O general disse, contudo, que as medidas não vão atrapalhar os turisyas, nem os cidadãos.

 

O chefe policial acrescentou que Al Mabhuh, de 50 anos e um dos fundadores do braço armado do grupo islâmico Hamas, estava apenas de passagem por Dubai antes de viajar a China, e depois ao Sudão.

 

Anteriormente, Tamin havia dito que suas investigações revelam que o Mossad, o serviço secreto de Israel no exterior e cujo diretor é o general Meir Dagán, é o responsável pelo assassinato de Al Mabhuh.

 

Três irlandeses, seis britânicos, um francês e um alemão foram formalmente acusados pelo crime.

 

Tamin disse que, se for provado que o serviço secreto israelense é o autor do assassinato, "Benjamin Netanyahu, o primeiro-ministro de Israel, será o primeiro a fazer justiça com a pessoa que tomou a decisão de assassinar al Mabhuh em Dubai" e emitir uma ordem de prisão contra ele.

 

O policial recusou comentar se as autoridades de Dubai discutiram a prisão com Netanyahu. Em outra entrevista, contudo, Tamin se mostrou ambíguo sobre a possível falsificação dos passaportes usados pelos onze supostos assassinos.

 

"As autoridades francesas, as alemãs, as irlandesas e as britânicas se enfadaram quando foram contactadas sobre os passaportes usados pelos suspeitos para entrar em Dubai".

 

A Interpol emitiu nesta quinta uma ordem de prisão contra os onze supostos assassinos.

 

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Tamin também afirmou que, depois do ocorrido, Dubai se vê obrigado a adotar medidas adicionais de segurança, com o uso de alta tecnologia, para controlar a entrada de pessoas no país. O general disse, contudo, que as medidas não vão atrapalhar os turisyas, nem os cidadãos.

 

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Anteriormente, Tamin havia dito que suas investigações revelam que o Mossad, o serviço secreto de Israel no exterior e cujo diretor é o general Meir Dagán, é o responsável pelo assassinato de Al Mabhuh.

 

Três irlandeses, seis britânicos, um francês e um alemão foram formalmente acusados pelo crime.

 

Tamin disse que, se for provado que o serviço secreto israelense é o autor do assassinato, "Benjamin Netanyahu, o primeiro-ministro de Israel, será o primeiro a fazer justiça com a pessoa que tomou a decisão de assassinar al Mabhuh em Dubai" e emitir uma ordem de prisão contra ele.

 

O policial recusou comentar se as autoridades de Dubai discutiram a prisão com Netanyahu. Em outra entrevista, contudo, Tamin se mostrou ambíguo sobre a possível falsificação dos passaportes usados pelos onze supostos assassinos.

 

"As autoridades francesas, as alemãs, as irlandesas e as britânicas se enfadaram quando foram contactadas sobre os passaportes usados pelos suspeitos para entrar em Dubai".

 

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Tamin também afirmou que, depois do ocorrido, Dubai se vê obrigado a adotar medidas adicionais de segurança, com o uso de alta tecnologia, para controlar a entrada de pessoas no país. O general disse, contudo, que as medidas não vão atrapalhar os turisyas, nem os cidadãos.

 

O chefe policial acrescentou que Al Mabhuh, de 50 anos e um dos fundadores do braço armado do grupo islâmico Hamas, estava apenas de passagem por Dubai antes de viajar a China, e depois ao Sudão.

 

Anteriormente, Tamin havia dito que suas investigações revelam que o Mossad, o serviço secreto de Israel no exterior e cujo diretor é o general Meir Dagán, é o responsável pelo assassinato de Al Mabhuh.

 

Três irlandeses, seis britânicos, um francês e um alemão foram formalmente acusados pelo crime.

 

Tamin disse que, se for provado que o serviço secreto israelense é o autor do assassinato, "Benjamin Netanyahu, o primeiro-ministro de Israel, será o primeiro a fazer justiça com a pessoa que tomou a decisão de assassinar al Mabhuh em Dubai" e emitir uma ordem de prisão contra ele.

 

O policial recusou comentar se as autoridades de Dubai discutiram a prisão com Netanyahu. Em outra entrevista, contudo, Tamin se mostrou ambíguo sobre a possível falsificação dos passaportes usados pelos onze supostos assassinos.

 

"As autoridades francesas, as alemãs, as irlandesas e as britânicas se enfadaram quando foram contactadas sobre os passaportes usados pelos suspeitos para entrar em Dubai".

 

A Interpol emitiu nesta quinta uma ordem de prisão contra os onze supostos assassinos.

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