Porta-voz de Haniyeh renuncia pedindo reconciliação com Fatah


Hamad é da ala moderada do Hamas e quer que dirigentes dêem o primeiro passo na recuperação do diálogo

Por Efe

O porta-voz do deposto primeiro-ministro Ismail Haniyeh, Ghazi Hamad, renunciou ao cargo devido a divergências políticas. Ele criticou a falta de iniciativas na recuperação do diálogo com o Fatah, informaram nesta sexta-feira fontes do Movimento de Resistência Islâmica, que controla a Faixa de Gaza.   Hamad, também membro da Irmandade Muçulmana, é da ala moderada do Hamas e exigia que seus dirigentes dessem um primeiro passo para a reconciliação com o movimento nacionalista Fatah.   Milicianos islâmicos tomaram o controle em Gaza, em junho, após cinco dias de sangrentos combates com forças de segurança da Autoridade Nacional Palestina (ANP), leal ao Fatah.   A posição de Hamad é compartilhada por outro importante dirigente do Hamas, Ahmad Youssef, considerado um político "próximo ao Ocidente", segundo fontes do movimento.   O ministro de Informações da ANP, Riad al-Maliki, tem afirmado que a retomada de um diálogo com o Hamas pela unidade do povo palestino só será possível quando o movimento devolver o controle de Gaza.   Segundo fontes políticas palestinas, a decisão não depende dos dirigentes em Gaza, e sim do secretário-geral do Hamas, Haled Meshaal, que vive na Síria.

O porta-voz do deposto primeiro-ministro Ismail Haniyeh, Ghazi Hamad, renunciou ao cargo devido a divergências políticas. Ele criticou a falta de iniciativas na recuperação do diálogo com o Fatah, informaram nesta sexta-feira fontes do Movimento de Resistência Islâmica, que controla a Faixa de Gaza.   Hamad, também membro da Irmandade Muçulmana, é da ala moderada do Hamas e exigia que seus dirigentes dessem um primeiro passo para a reconciliação com o movimento nacionalista Fatah.   Milicianos islâmicos tomaram o controle em Gaza, em junho, após cinco dias de sangrentos combates com forças de segurança da Autoridade Nacional Palestina (ANP), leal ao Fatah.   A posição de Hamad é compartilhada por outro importante dirigente do Hamas, Ahmad Youssef, considerado um político "próximo ao Ocidente", segundo fontes do movimento.   O ministro de Informações da ANP, Riad al-Maliki, tem afirmado que a retomada de um diálogo com o Hamas pela unidade do povo palestino só será possível quando o movimento devolver o controle de Gaza.   Segundo fontes políticas palestinas, a decisão não depende dos dirigentes em Gaza, e sim do secretário-geral do Hamas, Haled Meshaal, que vive na Síria.

O porta-voz do deposto primeiro-ministro Ismail Haniyeh, Ghazi Hamad, renunciou ao cargo devido a divergências políticas. Ele criticou a falta de iniciativas na recuperação do diálogo com o Fatah, informaram nesta sexta-feira fontes do Movimento de Resistência Islâmica, que controla a Faixa de Gaza.   Hamad, também membro da Irmandade Muçulmana, é da ala moderada do Hamas e exigia que seus dirigentes dessem um primeiro passo para a reconciliação com o movimento nacionalista Fatah.   Milicianos islâmicos tomaram o controle em Gaza, em junho, após cinco dias de sangrentos combates com forças de segurança da Autoridade Nacional Palestina (ANP), leal ao Fatah.   A posição de Hamad é compartilhada por outro importante dirigente do Hamas, Ahmad Youssef, considerado um político "próximo ao Ocidente", segundo fontes do movimento.   O ministro de Informações da ANP, Riad al-Maliki, tem afirmado que a retomada de um diálogo com o Hamas pela unidade do povo palestino só será possível quando o movimento devolver o controle de Gaza.   Segundo fontes políticas palestinas, a decisão não depende dos dirigentes em Gaza, e sim do secretário-geral do Hamas, Haled Meshaal, que vive na Síria.

O porta-voz do deposto primeiro-ministro Ismail Haniyeh, Ghazi Hamad, renunciou ao cargo devido a divergências políticas. Ele criticou a falta de iniciativas na recuperação do diálogo com o Fatah, informaram nesta sexta-feira fontes do Movimento de Resistência Islâmica, que controla a Faixa de Gaza.   Hamad, também membro da Irmandade Muçulmana, é da ala moderada do Hamas e exigia que seus dirigentes dessem um primeiro passo para a reconciliação com o movimento nacionalista Fatah.   Milicianos islâmicos tomaram o controle em Gaza, em junho, após cinco dias de sangrentos combates com forças de segurança da Autoridade Nacional Palestina (ANP), leal ao Fatah.   A posição de Hamad é compartilhada por outro importante dirigente do Hamas, Ahmad Youssef, considerado um político "próximo ao Ocidente", segundo fontes do movimento.   O ministro de Informações da ANP, Riad al-Maliki, tem afirmado que a retomada de um diálogo com o Hamas pela unidade do povo palestino só será possível quando o movimento devolver o controle de Gaza.   Segundo fontes políticas palestinas, a decisão não depende dos dirigentes em Gaza, e sim do secretário-geral do Hamas, Haled Meshaal, que vive na Síria.

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