Potências aumentam pressão contra Irã após 2ª usina nuclear


Obama exige que Teerã permita inspeção da ONU em instalação atômica secreta para enriquecimento de urânio

Por Redação

O governo do Irã foi acusado nesta sexta-feira, 25, de ocultar da comunidade internacional a existência de uma segunda instalação nuclear para enriquecimento de urânio. O presidente americano, Barack Obama, afirmou que Estados Unidos, França e Reino Unido possuem provas detalhadas da existência do local. Mais cedo, a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) da ONU confirmou que o regime iraniano admitiu a construção de uma segunda planta de enriquecimento de urânio em uma carta enviada no início da semana.

 

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Obama afirmou que o Irã tem o direito de produzir energia nuclear limpa como qualquer outro país, mas que o tamanho de seu programa atômico é inconsistente com um projeto nuclear pacífico. Ele ainda assegurou que mantém o compromisso de dialogar com Teerã, ainda que o país "se recuse a assumir suas responsabilidades internacionais" e pediu pela abertura da usina para inspeção da ONU.

 

O governo do Irã revelou a existência da segunda usina de enriquecimento de urânio em uma carta enviada ao chefe da AIEA, Mohammed El Baradei, no início da semana. O governo do Irã já havia admitido a existência de uma usina de enriquecimento de urânio em Natanz, que está sendo monitorada por inspetores da AIEA. Fontes afirmam que a usina - construída dentro de uma montanha perto da cidade sagrada de Qom, a 100 quilômetros de Teerã - ainda não está completa, mas poderia estar operando já no ano que vem. Acredita-se que a planta seja capaz de abrigar cerca de 3 mil centrífugas, as máquinas usadas no enriquecimento de urânio.

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A carta assinala que o nível de enriquecimento seria de até 5%, que é considerado baixo, e não é elevado o bastante para a fabricação de material para uma bomba atômica. Um porta-voz da AIEA disse que o governo iraniano garantiu que ainda não havia nenhum material nuclear na nova instalação.

 

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Obama lembrou que não é a primeira vez que o Irã oculta informações de seu programa nuclear, e afirmou que a decisão do Irã de construir uma segunda usina representa um desafio direto às normas internacionais submetidas para todas as nações, colocando em perigo a não-proliferação nuclear e a segurança do mundo.

 

Ao lado de Obama, o presidente da França, Nicolas Sarkozy, estabeleceu um prazo até dezembro para que o Irã mude de atitude em relação ao seu desenvolvimento atômico ou enfrentará novas sanções. O primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, também participou do anúncio e apoiou a aplicação de "sanções mais severas contra o Irã". Brown acusou o regime iraniano de cometer "enganos em série".

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O país havia reconhecido anteriormente ter apenas uma única usina na cidade de Natanz, no centro do país, que se encontra em parte subterrânea para protegê-la de possíveis ataques aéreos. A existência desta planta foi revelada no verão de 2002 por um grupo opositor iraniano mediante fotos tomadas por satélite. Por enquanto, Natanz possui instaladas cerca de 8 mil centrífugas, das quais aproximadamente 5 mil se encontram em funcionamento e produziram mais de uma tonelada de urânio pouco enriquecido.

 

Para poder fabricar uma bomba nuclear, é preciso urânio altamente enriquecido, que se consegue mediante o mesmo método. O Irã assegura que quer produzir urânio enriquecido de forma industrial para fins pacíficos como a geração de energia elétrica.

 

Perante a desconfiança da comunidade internacional às possíveis ambições nucleares do Irã, o Conselho de Segurança da ONU exige há mais de três anos a suspensão do programa de enriquecimento de urânio. O Irã está sob três conjuntos de sanções do Conselho de Segurança da ONU para desativar ou congelar o enriquecimento de urânio.

 

Em 1º de outubro, o negociador iraniano, Saeed Jalili, terá um encontro com os países envolvidos na questão nuclear do país: além dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU, EUA, China, Grã-Bretanha, França e Rússia, também a Alemanha. No encontro, esses países pretendem pressionar Teerã a recuar em seus projetos nucleares.

O governo do Irã foi acusado nesta sexta-feira, 25, de ocultar da comunidade internacional a existência de uma segunda instalação nuclear para enriquecimento de urânio. O presidente americano, Barack Obama, afirmou que Estados Unidos, França e Reino Unido possuem provas detalhadas da existência do local. Mais cedo, a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) da ONU confirmou que o regime iraniano admitiu a construção de uma segunda planta de enriquecimento de urânio em uma carta enviada no início da semana.

 

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Obama afirmou que o Irã tem o direito de produzir energia nuclear limpa como qualquer outro país, mas que o tamanho de seu programa atômico é inconsistente com um projeto nuclear pacífico. Ele ainda assegurou que mantém o compromisso de dialogar com Teerã, ainda que o país "se recuse a assumir suas responsabilidades internacionais" e pediu pela abertura da usina para inspeção da ONU.

 

O governo do Irã revelou a existência da segunda usina de enriquecimento de urânio em uma carta enviada ao chefe da AIEA, Mohammed El Baradei, no início da semana. O governo do Irã já havia admitido a existência de uma usina de enriquecimento de urânio em Natanz, que está sendo monitorada por inspetores da AIEA. Fontes afirmam que a usina - construída dentro de uma montanha perto da cidade sagrada de Qom, a 100 quilômetros de Teerã - ainda não está completa, mas poderia estar operando já no ano que vem. Acredita-se que a planta seja capaz de abrigar cerca de 3 mil centrífugas, as máquinas usadas no enriquecimento de urânio.

 

A carta assinala que o nível de enriquecimento seria de até 5%, que é considerado baixo, e não é elevado o bastante para a fabricação de material para uma bomba atômica. Um porta-voz da AIEA disse que o governo iraniano garantiu que ainda não havia nenhum material nuclear na nova instalação.

 

Obama lembrou que não é a primeira vez que o Irã oculta informações de seu programa nuclear, e afirmou que a decisão do Irã de construir uma segunda usina representa um desafio direto às normas internacionais submetidas para todas as nações, colocando em perigo a não-proliferação nuclear e a segurança do mundo.

 

Ao lado de Obama, o presidente da França, Nicolas Sarkozy, estabeleceu um prazo até dezembro para que o Irã mude de atitude em relação ao seu desenvolvimento atômico ou enfrentará novas sanções. O primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, também participou do anúncio e apoiou a aplicação de "sanções mais severas contra o Irã". Brown acusou o regime iraniano de cometer "enganos em série".

 

O país havia reconhecido anteriormente ter apenas uma única usina na cidade de Natanz, no centro do país, que se encontra em parte subterrânea para protegê-la de possíveis ataques aéreos. A existência desta planta foi revelada no verão de 2002 por um grupo opositor iraniano mediante fotos tomadas por satélite. Por enquanto, Natanz possui instaladas cerca de 8 mil centrífugas, das quais aproximadamente 5 mil se encontram em funcionamento e produziram mais de uma tonelada de urânio pouco enriquecido.

 

Para poder fabricar uma bomba nuclear, é preciso urânio altamente enriquecido, que se consegue mediante o mesmo método. O Irã assegura que quer produzir urânio enriquecido de forma industrial para fins pacíficos como a geração de energia elétrica.

 

Perante a desconfiança da comunidade internacional às possíveis ambições nucleares do Irã, o Conselho de Segurança da ONU exige há mais de três anos a suspensão do programa de enriquecimento de urânio. O Irã está sob três conjuntos de sanções do Conselho de Segurança da ONU para desativar ou congelar o enriquecimento de urânio.

 

Em 1º de outubro, o negociador iraniano, Saeed Jalili, terá um encontro com os países envolvidos na questão nuclear do país: além dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU, EUA, China, Grã-Bretanha, França e Rússia, também a Alemanha. No encontro, esses países pretendem pressionar Teerã a recuar em seus projetos nucleares.

O governo do Irã foi acusado nesta sexta-feira, 25, de ocultar da comunidade internacional a existência de uma segunda instalação nuclear para enriquecimento de urânio. O presidente americano, Barack Obama, afirmou que Estados Unidos, França e Reino Unido possuem provas detalhadas da existência do local. Mais cedo, a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) da ONU confirmou que o regime iraniano admitiu a construção de uma segunda planta de enriquecimento de urânio em uma carta enviada no início da semana.

 

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Obama afirmou que o Irã tem o direito de produzir energia nuclear limpa como qualquer outro país, mas que o tamanho de seu programa atômico é inconsistente com um projeto nuclear pacífico. Ele ainda assegurou que mantém o compromisso de dialogar com Teerã, ainda que o país "se recuse a assumir suas responsabilidades internacionais" e pediu pela abertura da usina para inspeção da ONU.

 

O governo do Irã revelou a existência da segunda usina de enriquecimento de urânio em uma carta enviada ao chefe da AIEA, Mohammed El Baradei, no início da semana. O governo do Irã já havia admitido a existência de uma usina de enriquecimento de urânio em Natanz, que está sendo monitorada por inspetores da AIEA. Fontes afirmam que a usina - construída dentro de uma montanha perto da cidade sagrada de Qom, a 100 quilômetros de Teerã - ainda não está completa, mas poderia estar operando já no ano que vem. Acredita-se que a planta seja capaz de abrigar cerca de 3 mil centrífugas, as máquinas usadas no enriquecimento de urânio.

 

A carta assinala que o nível de enriquecimento seria de até 5%, que é considerado baixo, e não é elevado o bastante para a fabricação de material para uma bomba atômica. Um porta-voz da AIEA disse que o governo iraniano garantiu que ainda não havia nenhum material nuclear na nova instalação.

 

Obama lembrou que não é a primeira vez que o Irã oculta informações de seu programa nuclear, e afirmou que a decisão do Irã de construir uma segunda usina representa um desafio direto às normas internacionais submetidas para todas as nações, colocando em perigo a não-proliferação nuclear e a segurança do mundo.

 

Ao lado de Obama, o presidente da França, Nicolas Sarkozy, estabeleceu um prazo até dezembro para que o Irã mude de atitude em relação ao seu desenvolvimento atômico ou enfrentará novas sanções. O primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, também participou do anúncio e apoiou a aplicação de "sanções mais severas contra o Irã". Brown acusou o regime iraniano de cometer "enganos em série".

 

O país havia reconhecido anteriormente ter apenas uma única usina na cidade de Natanz, no centro do país, que se encontra em parte subterrânea para protegê-la de possíveis ataques aéreos. A existência desta planta foi revelada no verão de 2002 por um grupo opositor iraniano mediante fotos tomadas por satélite. Por enquanto, Natanz possui instaladas cerca de 8 mil centrífugas, das quais aproximadamente 5 mil se encontram em funcionamento e produziram mais de uma tonelada de urânio pouco enriquecido.

 

Para poder fabricar uma bomba nuclear, é preciso urânio altamente enriquecido, que se consegue mediante o mesmo método. O Irã assegura que quer produzir urânio enriquecido de forma industrial para fins pacíficos como a geração de energia elétrica.

 

Perante a desconfiança da comunidade internacional às possíveis ambições nucleares do Irã, o Conselho de Segurança da ONU exige há mais de três anos a suspensão do programa de enriquecimento de urânio. O Irã está sob três conjuntos de sanções do Conselho de Segurança da ONU para desativar ou congelar o enriquecimento de urânio.

 

Em 1º de outubro, o negociador iraniano, Saeed Jalili, terá um encontro com os países envolvidos na questão nuclear do país: além dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU, EUA, China, Grã-Bretanha, França e Rússia, também a Alemanha. No encontro, esses países pretendem pressionar Teerã a recuar em seus projetos nucleares.

O governo do Irã foi acusado nesta sexta-feira, 25, de ocultar da comunidade internacional a existência de uma segunda instalação nuclear para enriquecimento de urânio. O presidente americano, Barack Obama, afirmou que Estados Unidos, França e Reino Unido possuem provas detalhadas da existência do local. Mais cedo, a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) da ONU confirmou que o regime iraniano admitiu a construção de uma segunda planta de enriquecimento de urânio em uma carta enviada no início da semana.

 

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Obama afirmou que o Irã tem o direito de produzir energia nuclear limpa como qualquer outro país, mas que o tamanho de seu programa atômico é inconsistente com um projeto nuclear pacífico. Ele ainda assegurou que mantém o compromisso de dialogar com Teerã, ainda que o país "se recuse a assumir suas responsabilidades internacionais" e pediu pela abertura da usina para inspeção da ONU.

 

O governo do Irã revelou a existência da segunda usina de enriquecimento de urânio em uma carta enviada ao chefe da AIEA, Mohammed El Baradei, no início da semana. O governo do Irã já havia admitido a existência de uma usina de enriquecimento de urânio em Natanz, que está sendo monitorada por inspetores da AIEA. Fontes afirmam que a usina - construída dentro de uma montanha perto da cidade sagrada de Qom, a 100 quilômetros de Teerã - ainda não está completa, mas poderia estar operando já no ano que vem. Acredita-se que a planta seja capaz de abrigar cerca de 3 mil centrífugas, as máquinas usadas no enriquecimento de urânio.

 

A carta assinala que o nível de enriquecimento seria de até 5%, que é considerado baixo, e não é elevado o bastante para a fabricação de material para uma bomba atômica. Um porta-voz da AIEA disse que o governo iraniano garantiu que ainda não havia nenhum material nuclear na nova instalação.

 

Obama lembrou que não é a primeira vez que o Irã oculta informações de seu programa nuclear, e afirmou que a decisão do Irã de construir uma segunda usina representa um desafio direto às normas internacionais submetidas para todas as nações, colocando em perigo a não-proliferação nuclear e a segurança do mundo.

 

Ao lado de Obama, o presidente da França, Nicolas Sarkozy, estabeleceu um prazo até dezembro para que o Irã mude de atitude em relação ao seu desenvolvimento atômico ou enfrentará novas sanções. O primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, também participou do anúncio e apoiou a aplicação de "sanções mais severas contra o Irã". Brown acusou o regime iraniano de cometer "enganos em série".

 

O país havia reconhecido anteriormente ter apenas uma única usina na cidade de Natanz, no centro do país, que se encontra em parte subterrânea para protegê-la de possíveis ataques aéreos. A existência desta planta foi revelada no verão de 2002 por um grupo opositor iraniano mediante fotos tomadas por satélite. Por enquanto, Natanz possui instaladas cerca de 8 mil centrífugas, das quais aproximadamente 5 mil se encontram em funcionamento e produziram mais de uma tonelada de urânio pouco enriquecido.

 

Para poder fabricar uma bomba nuclear, é preciso urânio altamente enriquecido, que se consegue mediante o mesmo método. O Irã assegura que quer produzir urânio enriquecido de forma industrial para fins pacíficos como a geração de energia elétrica.

 

Perante a desconfiança da comunidade internacional às possíveis ambições nucleares do Irã, o Conselho de Segurança da ONU exige há mais de três anos a suspensão do programa de enriquecimento de urânio. O Irã está sob três conjuntos de sanções do Conselho de Segurança da ONU para desativar ou congelar o enriquecimento de urânio.

 

Em 1º de outubro, o negociador iraniano, Saeed Jalili, terá um encontro com os países envolvidos na questão nuclear do país: além dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU, EUA, China, Grã-Bretanha, França e Rússia, também a Alemanha. No encontro, esses países pretendem pressionar Teerã a recuar em seus projetos nucleares.

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