Prefeitura de Jerusalém anuncia novas construções para palestinos


Projeto foi criticado por palestinos por ser apenas 'compensação' por novos assentamentos judeus

Associated Press

 

JERUSALÉM- A prefeitura de Jerusalém apresentou um projeto para a construção de hotéis, edifícios comerciais e apartamentos para palestinos no coração do disputado lado oriental da cidade, de acordo com um comunicado divulgado nesta terça-feira, 23, que causou novas objeções dos palestinos.

continua após a publicidade

 

Veja também:

Israel vincula negociações de paz a expansão de assentamentos

continua após a publicidade

Colônias na Cisjordânia já custaram US$ 17 bilhões a Israel, diz estudo

 O que pedem os negociadores internacionais  Chacra: Manual da crise EUA-Israel

 

continua após a publicidade

O plano propõe desenvolver uma grande área desde os muros da Cidade Antiga para o turismo e o comércio, além de construir 1.000 apartamentos adicionais.

 

Os palestinos reclamam o leste de Jerusalém como capital de um futuro estado, e recusam qualquer construção israelense no local. Um líder palestino afirmou nesta terça que o plano de reconstrução tem como objetivo somente compensar construções de novos bairros judeus na cidade.

continua após a publicidade

 

Apesar de o objetivo do programa anunciado nesta terça, segundo o governo israelense, ser melhorar o defasado setor oriental, conquistado por Israel na guerra de 1967, os palestinos o condenaram previamente porque ele inclui a demolição da grandes áreas antes da construção dos hotéis, centros comerciais e apartamentos.

 

continua após a publicidade

Um gráfico anexado ao comunicado do projeto mostrou uma rua com novas casas construídas sobre edifícios já existentes, o que indica que os prédios antigos não serão destruídos.

 

Várias tensões diplomáticas foram causadas por projetos de construção em bairros judeus em Jerusalém oriental, incluindo as diferenças atuais entre Israel e os Estados Unidos devido ao projeto que contempla 1.600 novos apartamentos em Ramat Shlomo, um bairro judeu no leste da cidade.

Associated Press

 

JERUSALÉM- A prefeitura de Jerusalém apresentou um projeto para a construção de hotéis, edifícios comerciais e apartamentos para palestinos no coração do disputado lado oriental da cidade, de acordo com um comunicado divulgado nesta terça-feira, 23, que causou novas objeções dos palestinos.

 

Veja também:

Israel vincula negociações de paz a expansão de assentamentos

Colônias na Cisjordânia já custaram US$ 17 bilhões a Israel, diz estudo

 O que pedem os negociadores internacionais  Chacra: Manual da crise EUA-Israel

 

O plano propõe desenvolver uma grande área desde os muros da Cidade Antiga para o turismo e o comércio, além de construir 1.000 apartamentos adicionais.

 

Os palestinos reclamam o leste de Jerusalém como capital de um futuro estado, e recusam qualquer construção israelense no local. Um líder palestino afirmou nesta terça que o plano de reconstrução tem como objetivo somente compensar construções de novos bairros judeus na cidade.

 

Apesar de o objetivo do programa anunciado nesta terça, segundo o governo israelense, ser melhorar o defasado setor oriental, conquistado por Israel na guerra de 1967, os palestinos o condenaram previamente porque ele inclui a demolição da grandes áreas antes da construção dos hotéis, centros comerciais e apartamentos.

 

Um gráfico anexado ao comunicado do projeto mostrou uma rua com novas casas construídas sobre edifícios já existentes, o que indica que os prédios antigos não serão destruídos.

 

Várias tensões diplomáticas foram causadas por projetos de construção em bairros judeus em Jerusalém oriental, incluindo as diferenças atuais entre Israel e os Estados Unidos devido ao projeto que contempla 1.600 novos apartamentos em Ramat Shlomo, um bairro judeu no leste da cidade.

Associated Press

 

JERUSALÉM- A prefeitura de Jerusalém apresentou um projeto para a construção de hotéis, edifícios comerciais e apartamentos para palestinos no coração do disputado lado oriental da cidade, de acordo com um comunicado divulgado nesta terça-feira, 23, que causou novas objeções dos palestinos.

 

Veja também:

Israel vincula negociações de paz a expansão de assentamentos

Colônias na Cisjordânia já custaram US$ 17 bilhões a Israel, diz estudo

 O que pedem os negociadores internacionais  Chacra: Manual da crise EUA-Israel

 

O plano propõe desenvolver uma grande área desde os muros da Cidade Antiga para o turismo e o comércio, além de construir 1.000 apartamentos adicionais.

 

Os palestinos reclamam o leste de Jerusalém como capital de um futuro estado, e recusam qualquer construção israelense no local. Um líder palestino afirmou nesta terça que o plano de reconstrução tem como objetivo somente compensar construções de novos bairros judeus na cidade.

 

Apesar de o objetivo do programa anunciado nesta terça, segundo o governo israelense, ser melhorar o defasado setor oriental, conquistado por Israel na guerra de 1967, os palestinos o condenaram previamente porque ele inclui a demolição da grandes áreas antes da construção dos hotéis, centros comerciais e apartamentos.

 

Um gráfico anexado ao comunicado do projeto mostrou uma rua com novas casas construídas sobre edifícios já existentes, o que indica que os prédios antigos não serão destruídos.

 

Várias tensões diplomáticas foram causadas por projetos de construção em bairros judeus em Jerusalém oriental, incluindo as diferenças atuais entre Israel e os Estados Unidos devido ao projeto que contempla 1.600 novos apartamentos em Ramat Shlomo, um bairro judeu no leste da cidade.

Associated Press

 

JERUSALÉM- A prefeitura de Jerusalém apresentou um projeto para a construção de hotéis, edifícios comerciais e apartamentos para palestinos no coração do disputado lado oriental da cidade, de acordo com um comunicado divulgado nesta terça-feira, 23, que causou novas objeções dos palestinos.

 

Veja também:

Israel vincula negociações de paz a expansão de assentamentos

Colônias na Cisjordânia já custaram US$ 17 bilhões a Israel, diz estudo

 O que pedem os negociadores internacionais  Chacra: Manual da crise EUA-Israel

 

O plano propõe desenvolver uma grande área desde os muros da Cidade Antiga para o turismo e o comércio, além de construir 1.000 apartamentos adicionais.

 

Os palestinos reclamam o leste de Jerusalém como capital de um futuro estado, e recusam qualquer construção israelense no local. Um líder palestino afirmou nesta terça que o plano de reconstrução tem como objetivo somente compensar construções de novos bairros judeus na cidade.

 

Apesar de o objetivo do programa anunciado nesta terça, segundo o governo israelense, ser melhorar o defasado setor oriental, conquistado por Israel na guerra de 1967, os palestinos o condenaram previamente porque ele inclui a demolição da grandes áreas antes da construção dos hotéis, centros comerciais e apartamentos.

 

Um gráfico anexado ao comunicado do projeto mostrou uma rua com novas casas construídas sobre edifícios já existentes, o que indica que os prédios antigos não serão destruídos.

 

Várias tensões diplomáticas foram causadas por projetos de construção em bairros judeus em Jerusalém oriental, incluindo as diferenças atuais entre Israel e os Estados Unidos devido ao projeto que contempla 1.600 novos apartamentos em Ramat Shlomo, um bairro judeu no leste da cidade.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.