Presidente sírio convoca eleições parlamentares para maio


O presidente sírio, Bashar al-Assad, que enfrenta um ano de revolta contra o seu regime, marcou eleições parlamentares sob a nova Constituição do país para 7 de maio, informou o site na Internet do Parlamento da Síria nesta terça-feira. Uma Constituição que permite o pluralismo político foi aprovada em referendo em fevereiro, mas aqueles que se juntaram aos protestos contra Assad dizem que a nova carta magna não tem legitimidade e insistem que o presidente deve deixar o poder. (Reportagem de Marwan Makdesi)

O presidente sírio, Bashar al-Assad, que enfrenta um ano de revolta contra o seu regime, marcou eleições parlamentares sob a nova Constituição do país para 7 de maio, informou o site na Internet do Parlamento da Síria nesta terça-feira. Uma Constituição que permite o pluralismo político foi aprovada em referendo em fevereiro, mas aqueles que se juntaram aos protestos contra Assad dizem que a nova carta magna não tem legitimidade e insistem que o presidente deve deixar o poder. (Reportagem de Marwan Makdesi)

O presidente sírio, Bashar al-Assad, que enfrenta um ano de revolta contra o seu regime, marcou eleições parlamentares sob a nova Constituição do país para 7 de maio, informou o site na Internet do Parlamento da Síria nesta terça-feira. Uma Constituição que permite o pluralismo político foi aprovada em referendo em fevereiro, mas aqueles que se juntaram aos protestos contra Assad dizem que a nova carta magna não tem legitimidade e insistem que o presidente deve deixar o poder. (Reportagem de Marwan Makdesi)

O presidente sírio, Bashar al-Assad, que enfrenta um ano de revolta contra o seu regime, marcou eleições parlamentares sob a nova Constituição do país para 7 de maio, informou o site na Internet do Parlamento da Síria nesta terça-feira. Uma Constituição que permite o pluralismo político foi aprovada em referendo em fevereiro, mas aqueles que se juntaram aos protestos contra Assad dizem que a nova carta magna não tem legitimidade e insistem que o presidente deve deixar o poder. (Reportagem de Marwan Makdesi)

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