Rebeldes explodem bombas em prédio do governo sírio em Damasco


Por ERIKA SOLOMON E OLIVER HOLMES

Bombas colocadas por rebeldes explodiram em um prédio escolar ocupado por milícias pró-governo em Damasco na terça-feira, quando líderes mundiais avaliavam o agravamento da crise na Síria em uma reunião da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), mas sem propostas para resolvê-la. Os rebeldes que lutam para derrubar o presidente Bashar al-Assad têm usado cada vez mais bombas caseiras para alvejar seus opositores, enquanto as forças do governo utilizam caças, artilharia e tanques. "Exatamente às 9h35 (horário local), sete artefatos improvisados foram detonados em duas explosões para alvejar uma escola usada para encontros semanais de planejamento entre a milícia shabbiha e oficiais de segurança", disse Abu Moaz, líder do grupo rebelde Ansar al-Islam. A revolta contra Assad já dura 18 meses. Os rebeldes afirmaram esperar que o ataque tenha matado autoridades do alto escalão da segurança, mas não deram um número de mortes. A mídia estatal informou que ao menos sete pessoas ficaram feridas e os prédios sofreram danos leves. Em julho, uma grande explosão em Damasco matou autoridades do alto escalão. Ativistas afirmam que mais de 27 mil pessoas já morreram durante o levante sírio. As rivalidades geoestratégicas das potências regionais e mundiais, no entanto, provocaram um impasse em como resolver o conflito. Países do Ocidente e do Golfo Árabe estão do lado da oposição, enquanto Irã, Rússia e China apoiam Assad. O Catar pediu que as potências mundiais preparem um "Plano B" para a Síria dentro de semanas e criem uma zona de exclusão aérea a fim de garantir proteção dentro país, caso o mediador internacional Lakhdar Brahimi não consiga promover avanços. O primeiro-ministro do Catar, o xeque Hamad bin Jassim al-Thani, disse acreditar que os países árabes e europeus estão preparados a participar disso, apesar da relutância pública deles em se comprometer com forças necessárias para uma missão como essa. Falando da Assembleia Geral da ONU, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, acusou o Irã de ajudar a manter uma ditadura no poder da Síria. "Assim como restringe os direitos de seu povo, o governo iraniano apoia um ditador em Damasco e grupos terroristas no exterior", afirmou Obama referindo-se a Assad. "Novamente declaramos que o regime de Bashar al-Assad deve chegar ao fim para que cesse o sofrimento do povo sírio e uma nova aurora possa começar." O conflito na Síria, iniciado como um movimento de protesto pacífico, se transformou em guerra civil. Enviado especial da ONU ao país, Brahimi disse que o conflito está "extremamente ruim e ficando pior". Ele afirmou que o impasse no país em breve deve encontrar uma "abertura", mas não explicou o que quis dizer.

Bombas colocadas por rebeldes explodiram em um prédio escolar ocupado por milícias pró-governo em Damasco na terça-feira, quando líderes mundiais avaliavam o agravamento da crise na Síria em uma reunião da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), mas sem propostas para resolvê-la. Os rebeldes que lutam para derrubar o presidente Bashar al-Assad têm usado cada vez mais bombas caseiras para alvejar seus opositores, enquanto as forças do governo utilizam caças, artilharia e tanques. "Exatamente às 9h35 (horário local), sete artefatos improvisados foram detonados em duas explosões para alvejar uma escola usada para encontros semanais de planejamento entre a milícia shabbiha e oficiais de segurança", disse Abu Moaz, líder do grupo rebelde Ansar al-Islam. A revolta contra Assad já dura 18 meses. Os rebeldes afirmaram esperar que o ataque tenha matado autoridades do alto escalão da segurança, mas não deram um número de mortes. A mídia estatal informou que ao menos sete pessoas ficaram feridas e os prédios sofreram danos leves. Em julho, uma grande explosão em Damasco matou autoridades do alto escalão. Ativistas afirmam que mais de 27 mil pessoas já morreram durante o levante sírio. As rivalidades geoestratégicas das potências regionais e mundiais, no entanto, provocaram um impasse em como resolver o conflito. Países do Ocidente e do Golfo Árabe estão do lado da oposição, enquanto Irã, Rússia e China apoiam Assad. O Catar pediu que as potências mundiais preparem um "Plano B" para a Síria dentro de semanas e criem uma zona de exclusão aérea a fim de garantir proteção dentro país, caso o mediador internacional Lakhdar Brahimi não consiga promover avanços. O primeiro-ministro do Catar, o xeque Hamad bin Jassim al-Thani, disse acreditar que os países árabes e europeus estão preparados a participar disso, apesar da relutância pública deles em se comprometer com forças necessárias para uma missão como essa. Falando da Assembleia Geral da ONU, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, acusou o Irã de ajudar a manter uma ditadura no poder da Síria. "Assim como restringe os direitos de seu povo, o governo iraniano apoia um ditador em Damasco e grupos terroristas no exterior", afirmou Obama referindo-se a Assad. "Novamente declaramos que o regime de Bashar al-Assad deve chegar ao fim para que cesse o sofrimento do povo sírio e uma nova aurora possa começar." O conflito na Síria, iniciado como um movimento de protesto pacífico, se transformou em guerra civil. Enviado especial da ONU ao país, Brahimi disse que o conflito está "extremamente ruim e ficando pior". Ele afirmou que o impasse no país em breve deve encontrar uma "abertura", mas não explicou o que quis dizer.

Bombas colocadas por rebeldes explodiram em um prédio escolar ocupado por milícias pró-governo em Damasco na terça-feira, quando líderes mundiais avaliavam o agravamento da crise na Síria em uma reunião da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), mas sem propostas para resolvê-la. Os rebeldes que lutam para derrubar o presidente Bashar al-Assad têm usado cada vez mais bombas caseiras para alvejar seus opositores, enquanto as forças do governo utilizam caças, artilharia e tanques. "Exatamente às 9h35 (horário local), sete artefatos improvisados foram detonados em duas explosões para alvejar uma escola usada para encontros semanais de planejamento entre a milícia shabbiha e oficiais de segurança", disse Abu Moaz, líder do grupo rebelde Ansar al-Islam. A revolta contra Assad já dura 18 meses. Os rebeldes afirmaram esperar que o ataque tenha matado autoridades do alto escalão da segurança, mas não deram um número de mortes. A mídia estatal informou que ao menos sete pessoas ficaram feridas e os prédios sofreram danos leves. Em julho, uma grande explosão em Damasco matou autoridades do alto escalão. Ativistas afirmam que mais de 27 mil pessoas já morreram durante o levante sírio. As rivalidades geoestratégicas das potências regionais e mundiais, no entanto, provocaram um impasse em como resolver o conflito. Países do Ocidente e do Golfo Árabe estão do lado da oposição, enquanto Irã, Rússia e China apoiam Assad. O Catar pediu que as potências mundiais preparem um "Plano B" para a Síria dentro de semanas e criem uma zona de exclusão aérea a fim de garantir proteção dentro país, caso o mediador internacional Lakhdar Brahimi não consiga promover avanços. O primeiro-ministro do Catar, o xeque Hamad bin Jassim al-Thani, disse acreditar que os países árabes e europeus estão preparados a participar disso, apesar da relutância pública deles em se comprometer com forças necessárias para uma missão como essa. Falando da Assembleia Geral da ONU, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, acusou o Irã de ajudar a manter uma ditadura no poder da Síria. "Assim como restringe os direitos de seu povo, o governo iraniano apoia um ditador em Damasco e grupos terroristas no exterior", afirmou Obama referindo-se a Assad. "Novamente declaramos que o regime de Bashar al-Assad deve chegar ao fim para que cesse o sofrimento do povo sírio e uma nova aurora possa começar." O conflito na Síria, iniciado como um movimento de protesto pacífico, se transformou em guerra civil. Enviado especial da ONU ao país, Brahimi disse que o conflito está "extremamente ruim e ficando pior". Ele afirmou que o impasse no país em breve deve encontrar uma "abertura", mas não explicou o que quis dizer.

Bombas colocadas por rebeldes explodiram em um prédio escolar ocupado por milícias pró-governo em Damasco na terça-feira, quando líderes mundiais avaliavam o agravamento da crise na Síria em uma reunião da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), mas sem propostas para resolvê-la. Os rebeldes que lutam para derrubar o presidente Bashar al-Assad têm usado cada vez mais bombas caseiras para alvejar seus opositores, enquanto as forças do governo utilizam caças, artilharia e tanques. "Exatamente às 9h35 (horário local), sete artefatos improvisados foram detonados em duas explosões para alvejar uma escola usada para encontros semanais de planejamento entre a milícia shabbiha e oficiais de segurança", disse Abu Moaz, líder do grupo rebelde Ansar al-Islam. A revolta contra Assad já dura 18 meses. Os rebeldes afirmaram esperar que o ataque tenha matado autoridades do alto escalão da segurança, mas não deram um número de mortes. A mídia estatal informou que ao menos sete pessoas ficaram feridas e os prédios sofreram danos leves. Em julho, uma grande explosão em Damasco matou autoridades do alto escalão. Ativistas afirmam que mais de 27 mil pessoas já morreram durante o levante sírio. As rivalidades geoestratégicas das potências regionais e mundiais, no entanto, provocaram um impasse em como resolver o conflito. Países do Ocidente e do Golfo Árabe estão do lado da oposição, enquanto Irã, Rússia e China apoiam Assad. O Catar pediu que as potências mundiais preparem um "Plano B" para a Síria dentro de semanas e criem uma zona de exclusão aérea a fim de garantir proteção dentro país, caso o mediador internacional Lakhdar Brahimi não consiga promover avanços. O primeiro-ministro do Catar, o xeque Hamad bin Jassim al-Thani, disse acreditar que os países árabes e europeus estão preparados a participar disso, apesar da relutância pública deles em se comprometer com forças necessárias para uma missão como essa. Falando da Assembleia Geral da ONU, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, acusou o Irã de ajudar a manter uma ditadura no poder da Síria. "Assim como restringe os direitos de seu povo, o governo iraniano apoia um ditador em Damasco e grupos terroristas no exterior", afirmou Obama referindo-se a Assad. "Novamente declaramos que o regime de Bashar al-Assad deve chegar ao fim para que cesse o sofrimento do povo sírio e uma nova aurora possa começar." O conflito na Síria, iniciado como um movimento de protesto pacífico, se transformou em guerra civil. Enviado especial da ONU ao país, Brahimi disse que o conflito está "extremamente ruim e ficando pior". Ele afirmou que o impasse no país em breve deve encontrar uma "abertura", mas não explicou o que quis dizer.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.