Rebeldes sírios capturam mantenedores de paz da ONU nas colinas de Golã


Por OLIVER HOLMES

Rebeldes sírios capturaram um comboio das forças de paz da ONU nos arredores das colinas de Golã e dizem que manterão seus integrantes reféns até que as forças do presidente da Síria, Bashar al-Assad, abandonem uma aldeia onde houve combates recentes. A captura foi anunciada em vídeos que os rebeldes divulgaram pela internet e confirmada nesta quarta-feira pela Organização das Nações Unidas (ONU) em Nova York, com a informação de que cerca de 20 integrantes das forças de paz foram detidos. Essa é a mais direta ameaça ao pessoal da ONU em quase dois anos de rebelião na Síria contra Assad, e a Human Rights Watch disse estar investigando a mesma brigada rebelde por causa de execuções extrajudiciais cometidas anteriormente. O incidente ocorre no dia em que a Grã-Bretanha anunciou um aumento no auxílio às forças rebeldes, e a Liga Árabe autorizou que seus Estados membros armem os insurgentes. O órgão regional também convidou a coalizão oposicionista síria para ocupar o assento do país numa reunião da Liga neste mês em Doha. A Síria está suspensa da Liga Árabe desde novembro de 2011 por causa da repressão a protestos, que desde então descambou para uma guerra civil. A força de paz conhecida pela sigla Undof há quase quatro décadas monitora uma linha de cessar-fogo entre a Síria e as colinas do Golã, território sírio capturado por Israel na guerra de 1967. Israel já alertou que não irá "ficar parado" se a guerra civil síria contaminar a região do Golã. A ONU disse em Nova York que seu pessoal foi detido por cerca de 30 combatentes no Golã. "Os observadores da ONU estavam em uma missão regular de abastecimento e foram parados perto do Posto de Observação 58, que sofreu danos e foi desocupado no último fim de semana por causa de intensos combates nas proximidades, em Al Jamla", disse a entidade, referindo-se a uma aldeia onde houve violentos confrontos no domingo. A ONU não informou a nacionalidade dos observadores, mas o Observatório Sírio de Direitos Humanos disse, após contato com a brigada rebelde, que o grupo é de filipinos. Num vídeo dos rebeldes, um jovem que se diz da Brigada dos Mártires de Yarmouk aparece de pé, cercado por vários combatentes armados de rifles, em frente a dois veículos blindados brancos e um caminhão com insígnias da ONU. O homem, à paisana, exige que as forças de Assad abandonem os arredores de Jamla. Pelo menos cinco pessoas são vistas sentadas nos veículos, usando os capacetes azuis da ONU e coletes à prova de balas. "Se nenhuma retirada for feita em 24 horas, vamos tratá-los como prisioneiros", disse ele, acusando-os de colaborar com as forças de Assad na expulsão dos rebeldes de Jamla. (Reportagem adicional de Dominic Evans e Laila Bassam, em Beirute; e de Jonathon Burch, em Ancara)

Rebeldes sírios capturaram um comboio das forças de paz da ONU nos arredores das colinas de Golã e dizem que manterão seus integrantes reféns até que as forças do presidente da Síria, Bashar al-Assad, abandonem uma aldeia onde houve combates recentes. A captura foi anunciada em vídeos que os rebeldes divulgaram pela internet e confirmada nesta quarta-feira pela Organização das Nações Unidas (ONU) em Nova York, com a informação de que cerca de 20 integrantes das forças de paz foram detidos. Essa é a mais direta ameaça ao pessoal da ONU em quase dois anos de rebelião na Síria contra Assad, e a Human Rights Watch disse estar investigando a mesma brigada rebelde por causa de execuções extrajudiciais cometidas anteriormente. O incidente ocorre no dia em que a Grã-Bretanha anunciou um aumento no auxílio às forças rebeldes, e a Liga Árabe autorizou que seus Estados membros armem os insurgentes. O órgão regional também convidou a coalizão oposicionista síria para ocupar o assento do país numa reunião da Liga neste mês em Doha. A Síria está suspensa da Liga Árabe desde novembro de 2011 por causa da repressão a protestos, que desde então descambou para uma guerra civil. A força de paz conhecida pela sigla Undof há quase quatro décadas monitora uma linha de cessar-fogo entre a Síria e as colinas do Golã, território sírio capturado por Israel na guerra de 1967. Israel já alertou que não irá "ficar parado" se a guerra civil síria contaminar a região do Golã. A ONU disse em Nova York que seu pessoal foi detido por cerca de 30 combatentes no Golã. "Os observadores da ONU estavam em uma missão regular de abastecimento e foram parados perto do Posto de Observação 58, que sofreu danos e foi desocupado no último fim de semana por causa de intensos combates nas proximidades, em Al Jamla", disse a entidade, referindo-se a uma aldeia onde houve violentos confrontos no domingo. A ONU não informou a nacionalidade dos observadores, mas o Observatório Sírio de Direitos Humanos disse, após contato com a brigada rebelde, que o grupo é de filipinos. Num vídeo dos rebeldes, um jovem que se diz da Brigada dos Mártires de Yarmouk aparece de pé, cercado por vários combatentes armados de rifles, em frente a dois veículos blindados brancos e um caminhão com insígnias da ONU. O homem, à paisana, exige que as forças de Assad abandonem os arredores de Jamla. Pelo menos cinco pessoas são vistas sentadas nos veículos, usando os capacetes azuis da ONU e coletes à prova de balas. "Se nenhuma retirada for feita em 24 horas, vamos tratá-los como prisioneiros", disse ele, acusando-os de colaborar com as forças de Assad na expulsão dos rebeldes de Jamla. (Reportagem adicional de Dominic Evans e Laila Bassam, em Beirute; e de Jonathon Burch, em Ancara)

Rebeldes sírios capturaram um comboio das forças de paz da ONU nos arredores das colinas de Golã e dizem que manterão seus integrantes reféns até que as forças do presidente da Síria, Bashar al-Assad, abandonem uma aldeia onde houve combates recentes. A captura foi anunciada em vídeos que os rebeldes divulgaram pela internet e confirmada nesta quarta-feira pela Organização das Nações Unidas (ONU) em Nova York, com a informação de que cerca de 20 integrantes das forças de paz foram detidos. Essa é a mais direta ameaça ao pessoal da ONU em quase dois anos de rebelião na Síria contra Assad, e a Human Rights Watch disse estar investigando a mesma brigada rebelde por causa de execuções extrajudiciais cometidas anteriormente. O incidente ocorre no dia em que a Grã-Bretanha anunciou um aumento no auxílio às forças rebeldes, e a Liga Árabe autorizou que seus Estados membros armem os insurgentes. O órgão regional também convidou a coalizão oposicionista síria para ocupar o assento do país numa reunião da Liga neste mês em Doha. A Síria está suspensa da Liga Árabe desde novembro de 2011 por causa da repressão a protestos, que desde então descambou para uma guerra civil. A força de paz conhecida pela sigla Undof há quase quatro décadas monitora uma linha de cessar-fogo entre a Síria e as colinas do Golã, território sírio capturado por Israel na guerra de 1967. Israel já alertou que não irá "ficar parado" se a guerra civil síria contaminar a região do Golã. A ONU disse em Nova York que seu pessoal foi detido por cerca de 30 combatentes no Golã. "Os observadores da ONU estavam em uma missão regular de abastecimento e foram parados perto do Posto de Observação 58, que sofreu danos e foi desocupado no último fim de semana por causa de intensos combates nas proximidades, em Al Jamla", disse a entidade, referindo-se a uma aldeia onde houve violentos confrontos no domingo. A ONU não informou a nacionalidade dos observadores, mas o Observatório Sírio de Direitos Humanos disse, após contato com a brigada rebelde, que o grupo é de filipinos. Num vídeo dos rebeldes, um jovem que se diz da Brigada dos Mártires de Yarmouk aparece de pé, cercado por vários combatentes armados de rifles, em frente a dois veículos blindados brancos e um caminhão com insígnias da ONU. O homem, à paisana, exige que as forças de Assad abandonem os arredores de Jamla. Pelo menos cinco pessoas são vistas sentadas nos veículos, usando os capacetes azuis da ONU e coletes à prova de balas. "Se nenhuma retirada for feita em 24 horas, vamos tratá-los como prisioneiros", disse ele, acusando-os de colaborar com as forças de Assad na expulsão dos rebeldes de Jamla. (Reportagem adicional de Dominic Evans e Laila Bassam, em Beirute; e de Jonathon Burch, em Ancara)

Rebeldes sírios capturaram um comboio das forças de paz da ONU nos arredores das colinas de Golã e dizem que manterão seus integrantes reféns até que as forças do presidente da Síria, Bashar al-Assad, abandonem uma aldeia onde houve combates recentes. A captura foi anunciada em vídeos que os rebeldes divulgaram pela internet e confirmada nesta quarta-feira pela Organização das Nações Unidas (ONU) em Nova York, com a informação de que cerca de 20 integrantes das forças de paz foram detidos. Essa é a mais direta ameaça ao pessoal da ONU em quase dois anos de rebelião na Síria contra Assad, e a Human Rights Watch disse estar investigando a mesma brigada rebelde por causa de execuções extrajudiciais cometidas anteriormente. O incidente ocorre no dia em que a Grã-Bretanha anunciou um aumento no auxílio às forças rebeldes, e a Liga Árabe autorizou que seus Estados membros armem os insurgentes. O órgão regional também convidou a coalizão oposicionista síria para ocupar o assento do país numa reunião da Liga neste mês em Doha. A Síria está suspensa da Liga Árabe desde novembro de 2011 por causa da repressão a protestos, que desde então descambou para uma guerra civil. A força de paz conhecida pela sigla Undof há quase quatro décadas monitora uma linha de cessar-fogo entre a Síria e as colinas do Golã, território sírio capturado por Israel na guerra de 1967. Israel já alertou que não irá "ficar parado" se a guerra civil síria contaminar a região do Golã. A ONU disse em Nova York que seu pessoal foi detido por cerca de 30 combatentes no Golã. "Os observadores da ONU estavam em uma missão regular de abastecimento e foram parados perto do Posto de Observação 58, que sofreu danos e foi desocupado no último fim de semana por causa de intensos combates nas proximidades, em Al Jamla", disse a entidade, referindo-se a uma aldeia onde houve violentos confrontos no domingo. A ONU não informou a nacionalidade dos observadores, mas o Observatório Sírio de Direitos Humanos disse, após contato com a brigada rebelde, que o grupo é de filipinos. Num vídeo dos rebeldes, um jovem que se diz da Brigada dos Mártires de Yarmouk aparece de pé, cercado por vários combatentes armados de rifles, em frente a dois veículos blindados brancos e um caminhão com insígnias da ONU. O homem, à paisana, exige que as forças de Assad abandonem os arredores de Jamla. Pelo menos cinco pessoas são vistas sentadas nos veículos, usando os capacetes azuis da ONU e coletes à prova de balas. "Se nenhuma retirada for feita em 24 horas, vamos tratá-los como prisioneiros", disse ele, acusando-os de colaborar com as forças de Assad na expulsão dos rebeldes de Jamla. (Reportagem adicional de Dominic Evans e Laila Bassam, em Beirute; e de Jonathon Burch, em Ancara)

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