Rússia diz não a sanções contra Síria em negociações na ONU


Por MICHELLE NICHOLS

As negociações sobre uma resolução para estender uma missão de monitoramento da Organização das Nações Unidas na Síria começaram nesta quinta-feira com um Conselho de Segurança profundamente dividido e a Rússia dizendo que não concorda com a ameaça de sanções para tentar colocar fim ao conflito de 16 meses. O conselho de 15 membros precisa decidir sobre o futuro da missão da ONU, conhecida como UNSMIS, antes do dia 20 de julho, quando expira o seu mandato de 90 dias. A UNSMIS foi enviada para monitorar um cessar-fogo fracassado, dentro de um plano de paz com seis pontos do enviado internacional Kofi Annan. A Rússia propôs estender a missão por 90 dias, mas a Grã-Bretanha, os Estados Unidos, a França e a Alemanha apresentaram uma proposta de resolução para ampliar a missão por apenas 45 dias e colocar o plano de paz de Annan dentro do Capítulo 7 da Carta da ONU. O Capítulo 7 permite que o conselho autorize ações que vão de sanções diplomáticas e econômicas à intervenção militar. As autoridades norte-americanas afirmaram que estão conversando sobre sanções contra a Síria, não intervenção militar. O Conselho de Segurança deve votar no dia 18 de julho. "Definitivamente somos contra o Capítulo 7. Tudo pode ser negociado, mas isso não negociamos, essa é uma linha vermelha", disse o embaixador adjunto da Rússia na ONU, Alexander Pankin, a jornalistas. A posição inicial da Rússia, aliado chave da Síria, não foi surpresa para os diplomatas ocidentais. A Rússia e a China já vetaram resoluções da ONU que tinham como objetivo pressionar o presidente sírio, Bashar al-Assad. "Eles diriam isso neste estágio, não diriam?", disse o embaixador da Grã-Bretanha na ONU, Mark Lyall Grant. "Acho que há um apoio claríssimo no conselho, eu espero, para nosso texto e veremos como nos saímos." A proposta de resolução apoiada pelo Ocidente ameaça em particular o governo sírio com sanções, caso não pare de utilizar armas pesadas e não retire suas tropas das cidades dentro de 10 dias da adoção da resolução.

As negociações sobre uma resolução para estender uma missão de monitoramento da Organização das Nações Unidas na Síria começaram nesta quinta-feira com um Conselho de Segurança profundamente dividido e a Rússia dizendo que não concorda com a ameaça de sanções para tentar colocar fim ao conflito de 16 meses. O conselho de 15 membros precisa decidir sobre o futuro da missão da ONU, conhecida como UNSMIS, antes do dia 20 de julho, quando expira o seu mandato de 90 dias. A UNSMIS foi enviada para monitorar um cessar-fogo fracassado, dentro de um plano de paz com seis pontos do enviado internacional Kofi Annan. A Rússia propôs estender a missão por 90 dias, mas a Grã-Bretanha, os Estados Unidos, a França e a Alemanha apresentaram uma proposta de resolução para ampliar a missão por apenas 45 dias e colocar o plano de paz de Annan dentro do Capítulo 7 da Carta da ONU. O Capítulo 7 permite que o conselho autorize ações que vão de sanções diplomáticas e econômicas à intervenção militar. As autoridades norte-americanas afirmaram que estão conversando sobre sanções contra a Síria, não intervenção militar. O Conselho de Segurança deve votar no dia 18 de julho. "Definitivamente somos contra o Capítulo 7. Tudo pode ser negociado, mas isso não negociamos, essa é uma linha vermelha", disse o embaixador adjunto da Rússia na ONU, Alexander Pankin, a jornalistas. A posição inicial da Rússia, aliado chave da Síria, não foi surpresa para os diplomatas ocidentais. A Rússia e a China já vetaram resoluções da ONU que tinham como objetivo pressionar o presidente sírio, Bashar al-Assad. "Eles diriam isso neste estágio, não diriam?", disse o embaixador da Grã-Bretanha na ONU, Mark Lyall Grant. "Acho que há um apoio claríssimo no conselho, eu espero, para nosso texto e veremos como nos saímos." A proposta de resolução apoiada pelo Ocidente ameaça em particular o governo sírio com sanções, caso não pare de utilizar armas pesadas e não retire suas tropas das cidades dentro de 10 dias da adoção da resolução.

As negociações sobre uma resolução para estender uma missão de monitoramento da Organização das Nações Unidas na Síria começaram nesta quinta-feira com um Conselho de Segurança profundamente dividido e a Rússia dizendo que não concorda com a ameaça de sanções para tentar colocar fim ao conflito de 16 meses. O conselho de 15 membros precisa decidir sobre o futuro da missão da ONU, conhecida como UNSMIS, antes do dia 20 de julho, quando expira o seu mandato de 90 dias. A UNSMIS foi enviada para monitorar um cessar-fogo fracassado, dentro de um plano de paz com seis pontos do enviado internacional Kofi Annan. A Rússia propôs estender a missão por 90 dias, mas a Grã-Bretanha, os Estados Unidos, a França e a Alemanha apresentaram uma proposta de resolução para ampliar a missão por apenas 45 dias e colocar o plano de paz de Annan dentro do Capítulo 7 da Carta da ONU. O Capítulo 7 permite que o conselho autorize ações que vão de sanções diplomáticas e econômicas à intervenção militar. As autoridades norte-americanas afirmaram que estão conversando sobre sanções contra a Síria, não intervenção militar. O Conselho de Segurança deve votar no dia 18 de julho. "Definitivamente somos contra o Capítulo 7. Tudo pode ser negociado, mas isso não negociamos, essa é uma linha vermelha", disse o embaixador adjunto da Rússia na ONU, Alexander Pankin, a jornalistas. A posição inicial da Rússia, aliado chave da Síria, não foi surpresa para os diplomatas ocidentais. A Rússia e a China já vetaram resoluções da ONU que tinham como objetivo pressionar o presidente sírio, Bashar al-Assad. "Eles diriam isso neste estágio, não diriam?", disse o embaixador da Grã-Bretanha na ONU, Mark Lyall Grant. "Acho que há um apoio claríssimo no conselho, eu espero, para nosso texto e veremos como nos saímos." A proposta de resolução apoiada pelo Ocidente ameaça em particular o governo sírio com sanções, caso não pare de utilizar armas pesadas e não retire suas tropas das cidades dentro de 10 dias da adoção da resolução.

As negociações sobre uma resolução para estender uma missão de monitoramento da Organização das Nações Unidas na Síria começaram nesta quinta-feira com um Conselho de Segurança profundamente dividido e a Rússia dizendo que não concorda com a ameaça de sanções para tentar colocar fim ao conflito de 16 meses. O conselho de 15 membros precisa decidir sobre o futuro da missão da ONU, conhecida como UNSMIS, antes do dia 20 de julho, quando expira o seu mandato de 90 dias. A UNSMIS foi enviada para monitorar um cessar-fogo fracassado, dentro de um plano de paz com seis pontos do enviado internacional Kofi Annan. A Rússia propôs estender a missão por 90 dias, mas a Grã-Bretanha, os Estados Unidos, a França e a Alemanha apresentaram uma proposta de resolução para ampliar a missão por apenas 45 dias e colocar o plano de paz de Annan dentro do Capítulo 7 da Carta da ONU. O Capítulo 7 permite que o conselho autorize ações que vão de sanções diplomáticas e econômicas à intervenção militar. As autoridades norte-americanas afirmaram que estão conversando sobre sanções contra a Síria, não intervenção militar. O Conselho de Segurança deve votar no dia 18 de julho. "Definitivamente somos contra o Capítulo 7. Tudo pode ser negociado, mas isso não negociamos, essa é uma linha vermelha", disse o embaixador adjunto da Rússia na ONU, Alexander Pankin, a jornalistas. A posição inicial da Rússia, aliado chave da Síria, não foi surpresa para os diplomatas ocidentais. A Rússia e a China já vetaram resoluções da ONU que tinham como objetivo pressionar o presidente sírio, Bashar al-Assad. "Eles diriam isso neste estágio, não diriam?", disse o embaixador da Grã-Bretanha na ONU, Mark Lyall Grant. "Acho que há um apoio claríssimo no conselho, eu espero, para nosso texto e veremos como nos saímos." A proposta de resolução apoiada pelo Ocidente ameaça em particular o governo sírio com sanções, caso não pare de utilizar armas pesadas e não retire suas tropas das cidades dentro de 10 dias da adoção da resolução.

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