Rússia e China unem-se a conselho da ONU em censura à Síria


A Rússia e a China uniram-se aos demais membros do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) na quinta-feira para expressar decepção com o fato de o governo sírio não ter permitido a visita ao país da chefe de ajuda humanitária da ONU, Valerie Amos, e pedir que ela tenha a entrada na Síria autorizada imediatamente, informou a França. Os 15 países do conselho também afirmaram em um comunicado, aprovado por unanimidade, que "deploram" a deterioração rápida da situação humanitária no país, onde a repressão do governo aos manifestantes pró-democracia deixou mais de 7,5 mil civis mortos ao longo de 11 meses, de acordo com a ONU. A missão da França na ONU anunciou a aprovação da declaração por meio de sua conta no Twitter (@franceonu). Essa é a primeira declaração do conselho sobre a Síria em meses. O conselho vive um impasse desde agosto de 2011, quando repreendeu o governo sírio pela escalada da violência no país. Depois disso, Rússia e China vetaram duas propostas de resolução do Conselho de Segurança que condenavam Damasco e pediam o fim da violência. Os dois países diziam que nações ocidentais e árabes pressionavam por uma "mudança de regime" na Síria ao estilo do que ocorreu na Líbia. (Reportagem de Louis Charbonneau)

A Rússia e a China uniram-se aos demais membros do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) na quinta-feira para expressar decepção com o fato de o governo sírio não ter permitido a visita ao país da chefe de ajuda humanitária da ONU, Valerie Amos, e pedir que ela tenha a entrada na Síria autorizada imediatamente, informou a França. Os 15 países do conselho também afirmaram em um comunicado, aprovado por unanimidade, que "deploram" a deterioração rápida da situação humanitária no país, onde a repressão do governo aos manifestantes pró-democracia deixou mais de 7,5 mil civis mortos ao longo de 11 meses, de acordo com a ONU. A missão da França na ONU anunciou a aprovação da declaração por meio de sua conta no Twitter (@franceonu). Essa é a primeira declaração do conselho sobre a Síria em meses. O conselho vive um impasse desde agosto de 2011, quando repreendeu o governo sírio pela escalada da violência no país. Depois disso, Rússia e China vetaram duas propostas de resolução do Conselho de Segurança que condenavam Damasco e pediam o fim da violência. Os dois países diziam que nações ocidentais e árabes pressionavam por uma "mudança de regime" na Síria ao estilo do que ocorreu na Líbia. (Reportagem de Louis Charbonneau)

A Rússia e a China uniram-se aos demais membros do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) na quinta-feira para expressar decepção com o fato de o governo sírio não ter permitido a visita ao país da chefe de ajuda humanitária da ONU, Valerie Amos, e pedir que ela tenha a entrada na Síria autorizada imediatamente, informou a França. Os 15 países do conselho também afirmaram em um comunicado, aprovado por unanimidade, que "deploram" a deterioração rápida da situação humanitária no país, onde a repressão do governo aos manifestantes pró-democracia deixou mais de 7,5 mil civis mortos ao longo de 11 meses, de acordo com a ONU. A missão da França na ONU anunciou a aprovação da declaração por meio de sua conta no Twitter (@franceonu). Essa é a primeira declaração do conselho sobre a Síria em meses. O conselho vive um impasse desde agosto de 2011, quando repreendeu o governo sírio pela escalada da violência no país. Depois disso, Rússia e China vetaram duas propostas de resolução do Conselho de Segurança que condenavam Damasco e pediam o fim da violência. Os dois países diziam que nações ocidentais e árabes pressionavam por uma "mudança de regime" na Síria ao estilo do que ocorreu na Líbia. (Reportagem de Louis Charbonneau)

A Rússia e a China uniram-se aos demais membros do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) na quinta-feira para expressar decepção com o fato de o governo sírio não ter permitido a visita ao país da chefe de ajuda humanitária da ONU, Valerie Amos, e pedir que ela tenha a entrada na Síria autorizada imediatamente, informou a França. Os 15 países do conselho também afirmaram em um comunicado, aprovado por unanimidade, que "deploram" a deterioração rápida da situação humanitária no país, onde a repressão do governo aos manifestantes pró-democracia deixou mais de 7,5 mil civis mortos ao longo de 11 meses, de acordo com a ONU. A missão da França na ONU anunciou a aprovação da declaração por meio de sua conta no Twitter (@franceonu). Essa é a primeira declaração do conselho sobre a Síria em meses. O conselho vive um impasse desde agosto de 2011, quando repreendeu o governo sírio pela escalada da violência no país. Depois disso, Rússia e China vetaram duas propostas de resolução do Conselho de Segurança que condenavam Damasco e pediam o fim da violência. Os dois países diziam que nações ocidentais e árabes pressionavam por uma "mudança de regime" na Síria ao estilo do que ocorreu na Líbia. (Reportagem de Louis Charbonneau)

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.