Rússia pressiona governo do Irã por programa nuclear


Iranianos devem agir de 'modo resposnsável e transparente'; Moscou mostra sinais de irritação

Por Agência Estado

O presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, pediu nesta quinta-feira, 25, ao governo do Irã que aja de modo responsável e transparente para encerrar o impasse em torno de seu programa nuclear. A declaração do mandatário, publicada pela revista francesa Paris-Match, é vista como mais um sinal da impaciência de Moscou com o país persa.

 

"Eu acho que a forma de sair dessa situação é o próprio comportamento responsável do Irã. Nós acreditamos que os programas nucleares do Irã devem atender às demandas de organizações internacionais como a AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica) e também que o trabalho nessa área seja transparente e com monitoramento", disse Medvedev.

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O presidente russo disse que, até o momento, "infelizmente, há muitos problemas". O Kremlin mostra nas últimas semanas sinais de crescente irritação com o Irã e não exclui apoiar uma nova rodada de sanções contra Teerã no Conselho de Segurança da ONU. O país já foi alvo de três rodadas de sanções no conselho, onde a Rússia tem poder de veto, ao lado de Reino Unido, EUA, China e França. A Alemanha também participa das negociações a respeito do programa nuclear iraniano.

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Os EUA e seus aliados no Ocidente afirmam que o Irã trabalha secretamente para construir uma bomba atômica. O país, porém, garante ter apenas fins pacíficos, como a produção de energia. A Rússia, que tem fortes laços com o Irã há anos, mostra descontentamento pelo fato de Teerã rejeitar um plano mediado pela ONU para resolver o impasse nuclear.

 

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Apesar das declarações de Medvedev, o ministro das Relações Exteriores russo, Serguei Lavrov, afirmou que não há evidências claras de que o Irã esteja em busca de armas nucleares. Apesar disso, Lavrov também notou que o país não conseguiu cooperar apropriadamente com as organizações internacionais em torno das preocupações sobre seu programa nuclear. Lavrov disse que a Rússia pode apoiar sanções, mas duvidou da eficácia desse mecanismo, que poderia apenas isolar o país e prejudicar a população local, segundo ele.

 

Também nesta quinta-feira, o presidente do Parlamento do Irã, Ali Larijani, afirmou que o país estudará uma proposta japonesa segundo a qual Tóquio enriqueceria urânio para o país persa. As potências pressionam o Irã a aceitar um acordo para enviar urânio ao exterior, trocando esse material por urânio mais enriquecido. Com isso, aumentaria o controle internacional sobre o material, reduzindo-se o risco de um programa nuclear secreto.

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Larijani disse que a proposta do Japão precisa ser estudada. Ele visitou Tóquio, onde se encontrou com o primeiro-ministro Yukio Hatoyama e com o chanceler Katsuya Okada.

 

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China

 

Já a China reiterou que ainda é preciso negociar mais com os iranianos para resolver o impasse nuclear. Um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores afirmou que "ainda há espaço para esforços diplomáticos e diálogos".

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A China, por enquanto, não tem apoiado novas sanções ao Irã na ONU. Pequim, com poder de veto no Conselho de Segurança, é um aliado próximo de Teerã e tem interesses no setor de petróleo no país. As informações são da Dow Jones.

O presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, pediu nesta quinta-feira, 25, ao governo do Irã que aja de modo responsável e transparente para encerrar o impasse em torno de seu programa nuclear. A declaração do mandatário, publicada pela revista francesa Paris-Match, é vista como mais um sinal da impaciência de Moscou com o país persa.

 

"Eu acho que a forma de sair dessa situação é o próprio comportamento responsável do Irã. Nós acreditamos que os programas nucleares do Irã devem atender às demandas de organizações internacionais como a AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica) e também que o trabalho nessa área seja transparente e com monitoramento", disse Medvedev.

 

O presidente russo disse que, até o momento, "infelizmente, há muitos problemas". O Kremlin mostra nas últimas semanas sinais de crescente irritação com o Irã e não exclui apoiar uma nova rodada de sanções contra Teerã no Conselho de Segurança da ONU. O país já foi alvo de três rodadas de sanções no conselho, onde a Rússia tem poder de veto, ao lado de Reino Unido, EUA, China e França. A Alemanha também participa das negociações a respeito do programa nuclear iraniano.

 

Os EUA e seus aliados no Ocidente afirmam que o Irã trabalha secretamente para construir uma bomba atômica. O país, porém, garante ter apenas fins pacíficos, como a produção de energia. A Rússia, que tem fortes laços com o Irã há anos, mostra descontentamento pelo fato de Teerã rejeitar um plano mediado pela ONU para resolver o impasse nuclear.

 

Apesar das declarações de Medvedev, o ministro das Relações Exteriores russo, Serguei Lavrov, afirmou que não há evidências claras de que o Irã esteja em busca de armas nucleares. Apesar disso, Lavrov também notou que o país não conseguiu cooperar apropriadamente com as organizações internacionais em torno das preocupações sobre seu programa nuclear. Lavrov disse que a Rússia pode apoiar sanções, mas duvidou da eficácia desse mecanismo, que poderia apenas isolar o país e prejudicar a população local, segundo ele.

 

Também nesta quinta-feira, o presidente do Parlamento do Irã, Ali Larijani, afirmou que o país estudará uma proposta japonesa segundo a qual Tóquio enriqueceria urânio para o país persa. As potências pressionam o Irã a aceitar um acordo para enviar urânio ao exterior, trocando esse material por urânio mais enriquecido. Com isso, aumentaria o controle internacional sobre o material, reduzindo-se o risco de um programa nuclear secreto.

 

Larijani disse que a proposta do Japão precisa ser estudada. Ele visitou Tóquio, onde se encontrou com o primeiro-ministro Yukio Hatoyama e com o chanceler Katsuya Okada.

 

China

 

Já a China reiterou que ainda é preciso negociar mais com os iranianos para resolver o impasse nuclear. Um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores afirmou que "ainda há espaço para esforços diplomáticos e diálogos".

 

A China, por enquanto, não tem apoiado novas sanções ao Irã na ONU. Pequim, com poder de veto no Conselho de Segurança, é um aliado próximo de Teerã e tem interesses no setor de petróleo no país. As informações são da Dow Jones.

O presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, pediu nesta quinta-feira, 25, ao governo do Irã que aja de modo responsável e transparente para encerrar o impasse em torno de seu programa nuclear. A declaração do mandatário, publicada pela revista francesa Paris-Match, é vista como mais um sinal da impaciência de Moscou com o país persa.

 

"Eu acho que a forma de sair dessa situação é o próprio comportamento responsável do Irã. Nós acreditamos que os programas nucleares do Irã devem atender às demandas de organizações internacionais como a AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica) e também que o trabalho nessa área seja transparente e com monitoramento", disse Medvedev.

 

O presidente russo disse que, até o momento, "infelizmente, há muitos problemas". O Kremlin mostra nas últimas semanas sinais de crescente irritação com o Irã e não exclui apoiar uma nova rodada de sanções contra Teerã no Conselho de Segurança da ONU. O país já foi alvo de três rodadas de sanções no conselho, onde a Rússia tem poder de veto, ao lado de Reino Unido, EUA, China e França. A Alemanha também participa das negociações a respeito do programa nuclear iraniano.

 

Os EUA e seus aliados no Ocidente afirmam que o Irã trabalha secretamente para construir uma bomba atômica. O país, porém, garante ter apenas fins pacíficos, como a produção de energia. A Rússia, que tem fortes laços com o Irã há anos, mostra descontentamento pelo fato de Teerã rejeitar um plano mediado pela ONU para resolver o impasse nuclear.

 

Apesar das declarações de Medvedev, o ministro das Relações Exteriores russo, Serguei Lavrov, afirmou que não há evidências claras de que o Irã esteja em busca de armas nucleares. Apesar disso, Lavrov também notou que o país não conseguiu cooperar apropriadamente com as organizações internacionais em torno das preocupações sobre seu programa nuclear. Lavrov disse que a Rússia pode apoiar sanções, mas duvidou da eficácia desse mecanismo, que poderia apenas isolar o país e prejudicar a população local, segundo ele.

 

Também nesta quinta-feira, o presidente do Parlamento do Irã, Ali Larijani, afirmou que o país estudará uma proposta japonesa segundo a qual Tóquio enriqueceria urânio para o país persa. As potências pressionam o Irã a aceitar um acordo para enviar urânio ao exterior, trocando esse material por urânio mais enriquecido. Com isso, aumentaria o controle internacional sobre o material, reduzindo-se o risco de um programa nuclear secreto.

 

Larijani disse que a proposta do Japão precisa ser estudada. Ele visitou Tóquio, onde se encontrou com o primeiro-ministro Yukio Hatoyama e com o chanceler Katsuya Okada.

 

China

 

Já a China reiterou que ainda é preciso negociar mais com os iranianos para resolver o impasse nuclear. Um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores afirmou que "ainda há espaço para esforços diplomáticos e diálogos".

 

A China, por enquanto, não tem apoiado novas sanções ao Irã na ONU. Pequim, com poder de veto no Conselho de Segurança, é um aliado próximo de Teerã e tem interesses no setor de petróleo no país. As informações são da Dow Jones.

O presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, pediu nesta quinta-feira, 25, ao governo do Irã que aja de modo responsável e transparente para encerrar o impasse em torno de seu programa nuclear. A declaração do mandatário, publicada pela revista francesa Paris-Match, é vista como mais um sinal da impaciência de Moscou com o país persa.

 

"Eu acho que a forma de sair dessa situação é o próprio comportamento responsável do Irã. Nós acreditamos que os programas nucleares do Irã devem atender às demandas de organizações internacionais como a AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica) e também que o trabalho nessa área seja transparente e com monitoramento", disse Medvedev.

 

O presidente russo disse que, até o momento, "infelizmente, há muitos problemas". O Kremlin mostra nas últimas semanas sinais de crescente irritação com o Irã e não exclui apoiar uma nova rodada de sanções contra Teerã no Conselho de Segurança da ONU. O país já foi alvo de três rodadas de sanções no conselho, onde a Rússia tem poder de veto, ao lado de Reino Unido, EUA, China e França. A Alemanha também participa das negociações a respeito do programa nuclear iraniano.

 

Os EUA e seus aliados no Ocidente afirmam que o Irã trabalha secretamente para construir uma bomba atômica. O país, porém, garante ter apenas fins pacíficos, como a produção de energia. A Rússia, que tem fortes laços com o Irã há anos, mostra descontentamento pelo fato de Teerã rejeitar um plano mediado pela ONU para resolver o impasse nuclear.

 

Apesar das declarações de Medvedev, o ministro das Relações Exteriores russo, Serguei Lavrov, afirmou que não há evidências claras de que o Irã esteja em busca de armas nucleares. Apesar disso, Lavrov também notou que o país não conseguiu cooperar apropriadamente com as organizações internacionais em torno das preocupações sobre seu programa nuclear. Lavrov disse que a Rússia pode apoiar sanções, mas duvidou da eficácia desse mecanismo, que poderia apenas isolar o país e prejudicar a população local, segundo ele.

 

Também nesta quinta-feira, o presidente do Parlamento do Irã, Ali Larijani, afirmou que o país estudará uma proposta japonesa segundo a qual Tóquio enriqueceria urânio para o país persa. As potências pressionam o Irã a aceitar um acordo para enviar urânio ao exterior, trocando esse material por urânio mais enriquecido. Com isso, aumentaria o controle internacional sobre o material, reduzindo-se o risco de um programa nuclear secreto.

 

Larijani disse que a proposta do Japão precisa ser estudada. Ele visitou Tóquio, onde se encontrou com o primeiro-ministro Yukio Hatoyama e com o chanceler Katsuya Okada.

 

China

 

Já a China reiterou que ainda é preciso negociar mais com os iranianos para resolver o impasse nuclear. Um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores afirmou que "ainda há espaço para esforços diplomáticos e diálogos".

 

A China, por enquanto, não tem apoiado novas sanções ao Irã na ONU. Pequim, com poder de veto no Conselho de Segurança, é um aliado próximo de Teerã e tem interesses no setor de petróleo no país. As informações são da Dow Jones.

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