Sarkozy quer que sanções ao Irã estejam prontas 'no mais tardar' até maio


França e EUA foram os países que mais pressionaram a comunidade internacional para novas restrições a Teerã

Efe

 

WASHINGTON- O presidente da França, Nicolas Sarkozy, disse esta terça-feira, 13, que a ONU deveria acordar uma série de novas sanções contra o Irã no mais tardar em maio deste ano, ao afirmar que "se aproxima a hora da verdade".

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Durante uma coletiva de imprensa no encerramento da Conferência de Segurança Nuclear em Washington, onde as ambições nucleares do Irã dominaram os encontros paralelos, Sarkozy declarou que a ONU deveria impor sanções contra a República Islâmica "em abril ou maio, no mais tardar".

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"A hora da verdade se aproxima", sentenciou o governante francês, um dos dirigentes convocados a reunião de dois dias na qual os 47 países se comprometeram a tornar os materiais nucleares mais seguros em um prazo de quatro anos.

 

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Estados Unidos e França têm sido os principais promotores de maiores restrições contra Teerã para punir suas ambições nucleares, em particular seu suposto plano de construir uma bomba atômica.

 

Sarkozy e o presidente Barack Obama discutiram o assunto durante seu recente encontro na Casa Branca em 30 de março.

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Em uma coletiva de imprensa conjunta na ocasião, Obama afirmou que queria sanções prontas em questão de "semanas", e não meses, apesar de reconhecer que não havia unanimidade na comunidade internacional.

 

Os Estados Unidos insistem em que a ONU deve punir o Irã com uma quarta rodada de sanções por seu contínuo trabalho em infraestrutura nuclear, em um claro desafio às resoluções da ONU, que o proíbem.

 

A China e a Rússia, dois dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU, com poder de veto, têm se mostrado reticentes às sanções, enquanto o governo iraniano sustenta que seu programa nuclear tem fins pacíficos.

 

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Efe

 

WASHINGTON- O presidente da França, Nicolas Sarkozy, disse esta terça-feira, 13, que a ONU deveria acordar uma série de novas sanções contra o Irã no mais tardar em maio deste ano, ao afirmar que "se aproxima a hora da verdade".

 

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Durante uma coletiva de imprensa no encerramento da Conferência de Segurança Nuclear em Washington, onde as ambições nucleares do Irã dominaram os encontros paralelos, Sarkozy declarou que a ONU deveria impor sanções contra a República Islâmica "em abril ou maio, no mais tardar".

 

"A hora da verdade se aproxima", sentenciou o governante francês, um dos dirigentes convocados a reunião de dois dias na qual os 47 países se comprometeram a tornar os materiais nucleares mais seguros em um prazo de quatro anos.

 

Estados Unidos e França têm sido os principais promotores de maiores restrições contra Teerã para punir suas ambições nucleares, em particular seu suposto plano de construir uma bomba atômica.

 

Sarkozy e o presidente Barack Obama discutiram o assunto durante seu recente encontro na Casa Branca em 30 de março.

 

Em uma coletiva de imprensa conjunta na ocasião, Obama afirmou que queria sanções prontas em questão de "semanas", e não meses, apesar de reconhecer que não havia unanimidade na comunidade internacional.

 

Os Estados Unidos insistem em que a ONU deve punir o Irã com uma quarta rodada de sanções por seu contínuo trabalho em infraestrutura nuclear, em um claro desafio às resoluções da ONU, que o proíbem.

 

A China e a Rússia, dois dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU, com poder de veto, têm se mostrado reticentes às sanções, enquanto o governo iraniano sustenta que seu programa nuclear tem fins pacíficos.

 

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"A hora da verdade se aproxima", sentenciou o governante francês, um dos dirigentes convocados a reunião de dois dias na qual os 47 países se comprometeram a tornar os materiais nucleares mais seguros em um prazo de quatro anos.

 

Estados Unidos e França têm sido os principais promotores de maiores restrições contra Teerã para punir suas ambições nucleares, em particular seu suposto plano de construir uma bomba atômica.

 

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Em uma coletiva de imprensa conjunta na ocasião, Obama afirmou que queria sanções prontas em questão de "semanas", e não meses, apesar de reconhecer que não havia unanimidade na comunidade internacional.

 

Os Estados Unidos insistem em que a ONU deve punir o Irã com uma quarta rodada de sanções por seu contínuo trabalho em infraestrutura nuclear, em um claro desafio às resoluções da ONU, que o proíbem.

 

A China e a Rússia, dois dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU, com poder de veto, têm se mostrado reticentes às sanções, enquanto o governo iraniano sustenta que seu programa nuclear tem fins pacíficos.

 

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"A hora da verdade se aproxima", sentenciou o governante francês, um dos dirigentes convocados a reunião de dois dias na qual os 47 países se comprometeram a tornar os materiais nucleares mais seguros em um prazo de quatro anos.

 

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Em uma coletiva de imprensa conjunta na ocasião, Obama afirmou que queria sanções prontas em questão de "semanas", e não meses, apesar de reconhecer que não havia unanimidade na comunidade internacional.

 

Os Estados Unidos insistem em que a ONU deve punir o Irã com uma quarta rodada de sanções por seu contínuo trabalho em infraestrutura nuclear, em um claro desafio às resoluções da ONU, que o proíbem.

 

A China e a Rússia, dois dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU, com poder de veto, têm se mostrado reticentes às sanções, enquanto o governo iraniano sustenta que seu programa nuclear tem fins pacíficos.

 

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