Secretário-geral da Liga Árabe faz primeira visita a Gaza


Amre Moussa manterá reunião com o chefe do Hamas e também com outros dirigentes islamitas

O secretário-geral da Liga Árabe, Amre Moussa, chegou neste domingo, 13, à Faixa de Gaza, em sua primeira visita oficial de várias horas à região palestina desde que o território começou a ser governado pelo movimento islamita Hamas.

 

Moussa chegou a Gaza esta manhã vindo do Egito através da passagem de Rafah e deve se reunir ao meio-dia (local) na capital com o chefe do Hamas e deposto primeiro-ministro palestino, Ismail Haniyeh, informou em comunicado o escritório do governo.

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Também manterá encontros com outros dirigentes islamitas e com representantes de outras facções políticas palestinas.

 

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O secretário-geral da organização pan-árabe percorrerá diversas áreas de Gaza e visitará famílias que perderam seus lares e parentes durante a operação militar israelense do final de 2008 e começo de 2009, na qual morreram mais de 1.400 palestinos, em sua maioria civis.

 

Moussa se deslocará ao campo de refugiados de Jabalya para comprovar os danos sofridos pela escola da ONU que foi  bombardeada durante a ofensiva militar por tanques israelenses, assim como a Escola Americana Internacional, que ficou completamente destruída, explicou a nota.

O secretário-geral da Liga Árabe, Amre Moussa, chegou neste domingo, 13, à Faixa de Gaza, em sua primeira visita oficial de várias horas à região palestina desde que o território começou a ser governado pelo movimento islamita Hamas.

 

Moussa chegou a Gaza esta manhã vindo do Egito através da passagem de Rafah e deve se reunir ao meio-dia (local) na capital com o chefe do Hamas e deposto primeiro-ministro palestino, Ismail Haniyeh, informou em comunicado o escritório do governo.

 

Também manterá encontros com outros dirigentes islamitas e com representantes de outras facções políticas palestinas.

 

O secretário-geral da organização pan-árabe percorrerá diversas áreas de Gaza e visitará famílias que perderam seus lares e parentes durante a operação militar israelense do final de 2008 e começo de 2009, na qual morreram mais de 1.400 palestinos, em sua maioria civis.

 

Moussa se deslocará ao campo de refugiados de Jabalya para comprovar os danos sofridos pela escola da ONU que foi  bombardeada durante a ofensiva militar por tanques israelenses, assim como a Escola Americana Internacional, que ficou completamente destruída, explicou a nota.

O secretário-geral da Liga Árabe, Amre Moussa, chegou neste domingo, 13, à Faixa de Gaza, em sua primeira visita oficial de várias horas à região palestina desde que o território começou a ser governado pelo movimento islamita Hamas.

 

Moussa chegou a Gaza esta manhã vindo do Egito através da passagem de Rafah e deve se reunir ao meio-dia (local) na capital com o chefe do Hamas e deposto primeiro-ministro palestino, Ismail Haniyeh, informou em comunicado o escritório do governo.

 

Também manterá encontros com outros dirigentes islamitas e com representantes de outras facções políticas palestinas.

 

O secretário-geral da organização pan-árabe percorrerá diversas áreas de Gaza e visitará famílias que perderam seus lares e parentes durante a operação militar israelense do final de 2008 e começo de 2009, na qual morreram mais de 1.400 palestinos, em sua maioria civis.

 

Moussa se deslocará ao campo de refugiados de Jabalya para comprovar os danos sofridos pela escola da ONU que foi  bombardeada durante a ofensiva militar por tanques israelenses, assim como a Escola Americana Internacional, que ficou completamente destruída, explicou a nota.

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Também manterá encontros com outros dirigentes islamitas e com representantes de outras facções políticas palestinas.

 

O secretário-geral da organização pan-árabe percorrerá diversas áreas de Gaza e visitará famílias que perderam seus lares e parentes durante a operação militar israelense do final de 2008 e começo de 2009, na qual morreram mais de 1.400 palestinos, em sua maioria civis.

 

Moussa se deslocará ao campo de refugiados de Jabalya para comprovar os danos sofridos pela escola da ONU que foi  bombardeada durante a ofensiva militar por tanques israelenses, assim como a Escola Americana Internacional, que ficou completamente destruída, explicou a nota.

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